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24 maio 2014

EMPRESA JÚNIOR


 
 As empresas juniores são constituídas pela união de alunos matriculados em cursos de graduação em instituições de ensino superior, organizados em uma associação civil com o intuito de realizar projetos e serviços que contribuam para o desenvolvimento do país e de formar profissionais capacitados e comprometidos com esse objetivo.
O objetivo primeiro das empresas juniores é desenvolver pessoal e profissionalmente os seus membros por meio da vivência empresarial, realizando projetos e serviços na área de atuação do(s) curso(s) de graduação ao(s) qual(is) a empresa júnior for vinculada. Por esse objetivo entende-se fomentar o crescimento pessoal e profissional do aluno membro, por meio do oferecimento de serviços de qualidade e a baixo custo ao mercado. Dessa forma, além de atingir seu próprio objetivo, as EJs contribuem para o desenvolvimento do empreendedorismo em sua região. Em alta escala, o Movimento das Empresas Juniores (MEJ) contribui com uma importante parcela no desenvolvimento empresarial e econômico do país.
As EJ se enquadram no terceiro setor da economia, pois estão enquadrados no setor privado (portanto não são do Primeiro Setor) e não têm por fim último o lucro (excluindo-se do Segundo Setor). Dessa forma, acabam por ter reduzidos custos operacionais e de tributação, podendo oferecer serviços de qualidade a um custo baixo. As EJ atendem principalmente o mercado das micro e pequenas empresas, que costumeiramente não tem acesso a consultoria sênior quando enfrentam grandes dificuldades de gestão. A fim de garantir um excelente resultado, todo o trabalho executado pode ter o acompanhamento e a orientação de um professor da respectiva área do conhecimento.
Ex-alunos (pós-juniores) que passaram por empresas juniores contam com diferencial de conhecer o mercado ainda dentro da Graduação, ter experiência de trabalho, conhecer a prática empreendedora e desenvolvimento de suas habilidades empresariais.

História

Em 1967, alunos da ESSEC – L’École Supérieure des Sciences Economiques et Commerciales, em Paris, sentiram a necessidade de ter conhecimento das ferramentas utilizadas no mercado em que eles trabalhariam num futuro próximo. Assim, foi fundada a Junior ESSEC Conseil, uma associação de estudantes que colocaria em prática os conhecimentos acadêmicos com clientes do mercado.3 . O conceito depois se espalhou entre as escolas de engenharia e administração da França, em seguida pelas escolas de comunicação, agronomia e outras universidades. Em 1969 foi criada a primeira confederação, a Confederação Francesa de Empresas Juniores que já reunia mais de 20 empresas na época. No Brasil há mais de 700 empresas juniores, contando com mais de 22.000 empresários em todas as regiões do país.

Empresas juniores em Portugal

O conceito de empresas júnior em Portugal está ainda numa fase de desenvolvimento, estando muito atrás do Brasil ou de outros países da Europa e do mundo. No entanto, o número e a qualidade destas empresas de estudantes tem vindo a aumentar a ritmos crescentes.

Empresas juniores no Brasil

No final da década de 1980, por iniciativa da Câmara de Comércio Brasil-França o conceito de empresa júnior chegou ao país. É nesse período que surgem as primeiras empresas juniores no Brasil: em 1988, nasce a Empresa Júnior Fundação Getulio Vargas, pioneira no Brasil; em 1989, a Empresa JR ADM UFBA; em 1991, nasce na Unicamp a Conpec Empresa Júnior, a primeira empresa júnior de informática do Brasil. Depois das pioneiras, muitas outras empresas juniores foram criadas por diversas universidades brasileiras.
A Brasil Júnior é a Confederação Brasileira de Empresas Juniores, a maior Confederação de Empresas Juniores do mundo. Criada em 2003, a finalidade da instituição é propor e repassar diretrizes nacionais que devem ser adotadas pelas federações estaduais, de modo a regulamentar a atividade das empresas juniores em âmbito nacional. Além disso, trabalha com um portal de colaboração e conhecimento, que promove a integração dos empresários juniores de todo o país. Atualmente ela regulamenta cerca de 1000 empresas juniores espalhadas pelo Brasil, em mais de 2000 instituições de ensino superior. Estima-se que existam aproximadamente 23.200 graduandos envolvidos no Movimento Empresa Júnior, executando em média 2000 projetos por ano.

Brasil Júnior - Confederação Brasileira de Empresas Juniores

Brasil Junior (BJ) é a Confederação Brasileira de Empresas Juniores e compartilha com todos os empresários juniores o objetivo de tornar o MEJ um movimento reconhecido pelos diversos atores da sociedade por contribuir para o desenvolvimento do país por meio da formação de empreendedores comprometidos e capazes, verdadeiros agentes de mudança.
Brasil Júnior é o órgão nacional do Movimento Empresa Júnior, trabalhando para fomentar e dar suporte às empresas juniores em todo o Brasil e representá-las para potencializar os resultados da rede. A atuação ocorre pela definição conjunta de planos e diretrizes do Movimento, como o Conceito Nacional de Empresa Júnior. As ações são desenvolvidas por sua diretoria e, em cada estado, por sua federação local.
Brasil Júnior também trabalha para a integração do Movimento, reunindo as federações em reuniões e, principalmente, reunindo as empresas juniores ao realizar o ENEJ (Encontro Nacional das Empresas Juniores). Em 2010, o ENEJ foi organizado em conjunto com a UNIJr-BA, em Salvador/BA, no mês de Agosto. Já em 2011, o ENEJ foi organizado em Foz do Iguaçu, também no mês de agosto, contando com milhares de empresários juniores envolvidos. Em 2012, a Brasil Júnior realizou o JEWC (Junior Enterprise World Conference), maior evento de jovens empreendedores do mundo, em conjunto com a FEJEMG e a Rio Júnior, federações de Minas Gerais e Rio de Janeiro. O JEWC foi o encontro mundial de empresas juniores, e ocorreu em Paraty-RJ, de 6 a 10 de agosto de 2012.

 

ENEJ - Encontro Nacional de Empresas Juniores

O Encontro Nacional de Empresas Juniores (ENEJ) é o maior evento do Movimento Empresa Junior  (MEJ) brasileiro. Idealizado pela Brasil Júnior, instância de representatividade das empresas juniores a nível nacional, o ENEJ acontece anualmente com diferentes temas centrais a cada edição, que se desdobram ao longo do evento. Com quatro dias de programação cientifica, os empresários juniores congressistas tem a possibilidade de assistir palestras, workshops e cases, além de participar de rodas de discussão e minicursos, tudo isso em contato diário com outros jovens da Rede.
O evento é prestigiado por mais de 1.500 congressistas por ano, e cada vez mais vem mostrando sua importância para os empresários juniores: desenvolvimento profissional, benchmarkings, ideias compartilhadas, aprendizado em diferentes áreas do conhecimento e muito networking.
Por receber os empresários juniores de 14 estados do Brasil, o ENEJ é um excelente meio de alinhamento entre as Federações e instâncias do movimento empresa júnior. Os jovens lá marcam reuniões e conversas entre si e com parceiros institucionais do evento, e o fruto dessa troca de conhecimento são novas ideias e visões de futuro.
Por trás de todo esse grande encontro há parceiros e patrocinadores que apoiam não só o evento, mas também os conceitos e valores dessa Rede. O ENEJ, por reunir jovens das melhores Universidades do país, atrai bastante interesse em grandes empresas para participar do evento, devido ao potencial de disseminação e contato com os jovens que ele apresenta. A cada edição O Encontro Nacional de Empresas Juniores tem maior articulação com empresas de mercado, além de grandes nomes de palestrantes e representandes dessas que prestigiam o evento.
Depois de vivenciar um ENEJ os empresários juniores tem grandes experiências para compartilhar e saem ainda mais questionadores e com vontade de mudança. São revigorados e motivados a colocar conceitos e ideias em prática, fazer ação!

JEWC - Junior Enterprise World Conference

Junior Enterprise World Conference (JEWC) is the biggest event of the planet for the Junior Entrepreneurs (or ever for the ones that want to become).

Ligações externas

Federações Nacionais:

Referências: http://pt.wikipedia.org/

  1. CNEJ - Conceito Nacional de Empresa Júnior
  2. CNEJ - Conceito Nacional de Empresa Júnior
  3. http://ejfgv.com/mej/
  4. Brasil Júnior - Confederação Brasileira de Empresas Juniores

23 maio 2014

Intercom! Último Painel discute o consumo midiático do jovem

Na sequência: Mariângela Toaldo (UFRGS), Rodrigo Scherrer (UFES), Daniela Zanetti (UFES), Anderson Ortiz (UFRJ) e Camila Pereira (UFRJ).
Na sequência: Mariângela Toaldo (UFRGS), Rodrigo Scherrer (UFES), Daniela Zanetti (UFES), Anderson Ortiz (UFRJ) e Camila Pereira (UFRJ).


Por Fafi Firmo e Jordana Estevão

A última mesa de debates do Intercom aconteceu às 9 horas, no Cineteatro. O tema foi “Jovem e Consumo Midiático em Tempo de Convergência: resultados preliminares da pesquisa junto aos jovens da região sudeste”. A mesa foi composta pelos professores Anderson Ortiz (UFRJ e FACHA), Camila Pereira (UFRJ), Daniela Zanetti (UFES), Rodrigo Scherrer (UFES) e Mariângela Toaldo (UFRGS) fazendo a mediação dos debates.
Durante o evento, os palestrantes apresentaram pesquisas em relação ao uso de smartphones e do computador. Anderson Ortiz realizou uma pesquisa sobre o uso desses aparelhos tecnológicos em todo o sudeste. Uma curiosidade apontada pelo professor foi que 0% das pessoas que usam o computador ouvem rádio simultaneamente.
O Espírito Santo se destaca na questão das redes sociais. O estudo apontou que 100% dos entrevistados do Estado utilizam o Facebook somente para lazer. Minas Gerais e Rio de Janeiro também chamam atenção quanto ao Facebook. 100% das pessoas dos dois estados utilizam diariamente a rede social.
Daniela Zanetti apresentou a pesquisa, realizada com dez universitários de baixa renda da Grande Vitória. Daniela concluiu que as redes sociais desses jovens giravam basicamente em torno de música e séries. A banda Red Hot Chilly Peppers foi a mais curtida entre eles.
Um fato peculiar das pessoas quanto a redes sociais é que mesmo deixando de usá-la, o usuário não a deleta. Um exemplo é o Orkut. Um possível motivo para esse acontecimento é de que o site pode funcionar como arquivo pessoal, onde se guarda fotos e outros dados pensando que futuramente o conteúdo será utilizado. Outra possibilidade é de que as pessoas não apagam o perfil porque ele pode servir como uma espécie de agenda online, com contatos de quem não se atualizou na rede.   http://www.intercomsudeste2014.com.br/?p=607

22 maio 2014

Psicologia social das organizações

Psicologia social das organizações Katz e Kahn
O livro de Katz e Kahn não é essencialmente um livro sobre administração. Diferentemente dos outros textos já estudados, o foco dos autores, ao menos nos capítulos lidos, não é específico na função administrativa ou em suas diversas vertentes e possibilidades de implantação. Ao invés disso, o livro Psicologia Social das organizações foca-se basicamente no que seu título descreve: a estrutura social e as diversas formas de interações psicológicas que se desenvolvem dentro das organizações, enquanto aglomerados humanos e portanto dotados de fenômenos similares à sociedade em si.

Desde o início há uma forte tendência do livro a estabelecer uma série de parâmetros e metáforas, com o objetivo de identificar de fato o que é uma organização, e contextualizar esse conceito, comparando-o com diversos conceitos da ciência, seja biológica, física ou social. O principal desses conceitos é provavelmente o de sistema aberto, que é revisitado diversas vezes durante o livro e referenciado de forma recorrente. Segundo os autores, os estudos dos fenômenos sociais nas organizações estavam presos até então a uma visão reclusa, comparável à de um sistema fechado da física. Em sistemas desse tipo, não existe troca de energia com o meio externo, e todos os fenômenos são consequências de estados iniciais internos, que também geram consequências locais, nunca influindo no meio externo. De acordo com o texto, essa é uma visão equivocada e minimalista da realidade, que não pode ser usada para avaliar as organizações de forma eficiente.

Os autores tentam fazer um paralelo de uma organização com um sistema de troca de energia. Num sistema desses, a energia recebida do ambiente provoca transformações no sistema, e essas transformaços tendem a consumir a energia recebida, transformando-a em alguma outra forma de energia. Nas organizações sociais, essa “energia” seria a motivação que se tem para transformar insumos em produtos, num ciclo que se mantém alimentando-se dessa metáfora energética. Vale ressaltar que essa metáfora não é de forma alguma restritiva: a energia no caso pode ser dinheiro, no caso de organizações com fins lucrativos, ou a simples vontade de ajudar, no caso de organizações filantrópicas.

Para identificar organizações, contextualizá-las e assim poder estudá-las, os autores sugerem então que pensemos nelas como sistemas. É preciso tomar cuidado ao se usar as metáforas biológicas e físicas, pois as organizações, por mais que sejam comparáveis a sistemas abertos, estão longe de possuir o nível de interdependência e influências externas que a natureza possui. Nesse ponto podemos abrir um parêntese para a Computação. Na Ciência da Computação trabalhamos frequentemente com o conceito de abstração. A idéia básica dessa estratégia é que os sistemas computacionais devem ser implementados em camadas e blocos interdependentes, mas completamente isolados, e que suas relações são estabelecidas através de interfaces. Isso significa que um programa ou protocolo é constituído de diversos módulos distintos, cada um com funções bastante específicas, e que um se comunica com o outro através de funções pré-estabelecidas e imutáveis. Extrapolando os conceitos podemos aplicar esse conceito à interação entre os sistemas sociais: todos possuem funções distintas e são relativamente independentes, e ao mesmo tempo se comunicam, trocando informações, insumos e produtos.

De posse dessa nova concepção, podemos explorar o conceito de sistema que os autores estabelecem. Uma organização seria um sistema aberto, constituído por subsistemas com características distintas, porém uma estrutura similar. Haveria ainda supersistemas maiores que a organização: podemos entendê-los como países, mercado financeiro, ou o próprio planeta Terra, dependendo do contexto em que estivermos estudando. Essa divisão em sistemas nos faz tender também a uma divisão em funções. O livro estabelece alguns sistemas padrão e através desses discute as funções de cada sistema, bem como as motivações de sua existência.

A idéia de subsistemas com funções específicas de Katz e Kahn assemelha-se bastante à idéia de funções administrativas da administração científica, os autores fazem até mesmo uma espécie de paralelo entre essas funcionalidades, associando por exemplo o Subsistema de Gerência à Função Administrativa. Nesse ponto a sociologia de Katz e Kahn se mesclam à Administração de Taylor, Fayol e outros, e podemos então afirmar, com uma quantidade razoável de embasamento, que as organizações são, acima de tudo, estruturas sociais, e que os fenômenos de causa e efeito que ocorrem dentro delas são necessariamente fenômenos sociais, que possuem representantes respectivos em outras formas de manifestação do conceito de sociedade.
 Ao entender as organizações como mais que sistemas abertos e sim estruturas sociais, um novo leque de possibilidades de estudo se abre, e passa então a ser explorado pelos autores. Muita coisa até então já era similar à administração, em especial alguns pontos como o estudo das motivações que as organizações possuem para existir, conceito também importante na administração. Outro exemplo está no conceito de eficiência: sendo as organizações sistemas de transformação de “energia”, a competência com que essa organização desenvolve esse processo é fundamental para a sobrevivência e para o sucesso da organização. Unindo os conceitos administrativos e sociais, culminamos no Princípio da Maximização, que analogamente ao Princípio da Eficiência, tenta estabelecer uma série de relações entre os diversos níveis e blocos que formam a organização, de modo a sugerir medidas para o sucesso dessa estrutura.

O Princípio da Maximização pode ser entendido como uma generalização da eficiência, com um forte embasamento econômico: uma organização deve estar sempre em expansão para se manter forte e resistir às pressões externas. Essas pressões são representadas no livro através de tensões internas e externas, e vários exemplos aplicáveis à administração são citados. Como tensões externas podemos pensar no aumento da demanda por um produto, que exige a ampliação da produção. Da mesma forma como pressões internas podemos citar a luta pela melhoria das condições de trabalho dos empregados, que nos força a diminuir o ciclo de trabalho de cada um, contratando substitutos. Essa estrutura, não necessariamente nova, mas com uma nova concepção, generaliza os conceitos de administração, antes aplicados de forma específica a empresas e organizações similares, trazendo-os a um novo patamar: a sociedade. A admnistração deixa de ser uma ciência orientada ao empresariado, e passa a ter como objeto de estudo a própria estrutura da sociedade humana, as relações entre as pessoas e os povos.

Vale comentar que o Princípio da Maximização está sujeito às mesmas restrições que as empresas e outras estruturas sociais. Se ampliar parece ser sempre o caminho mais correto, devemos nos lembrar que nem sempre isso é verdade. O estudo da Economia nos mostra que existem um custo e um lucro marginais, e que a ampliação da produção nem sempre resulta num aumento dos lucros. Da mesma forma, uma ampliação desmedida dos subsistemas de uma estrutura organizacional não necessariamente contribuem para a prosperidade do supersistema: existe uma proporção que deve ser mantida.

Analisar as organizações como estruturas sociais nos dá a evidente vantagem de entendê-las como invenções humanas, e portante sujeitas aos mesmos erros e limitações que outras manifestações de humanidade. Assim podemos verificar os diversos tipos de interações sociais que se desenvolvem dentro das organizações, e com isso desenvolver técnicas e metodologias aplicáveis não só a empresas e outras organizações evidentes, mas também a outros contextos sociais. Dividí-las em sistemas de caráter aberto, por sua vez, nos dá a flexibilidade necessária para nos focarmos em funções específicas, abstraindo-nos da complexidade muitas vezes prejudicial do todo, essa concepção torna mais fácil o desenvolvimento de soluções locais, que podem então ser projetadas para resultados mais generalistas. No fim, o que fizemos foi unir conceitos da sociologia e da administração para construir um novo modelo, que não descarta os modelos anteriores ou os restringe, mas expande a aplicabilidade dos conhecimentos gerados pelas duas áreas, trazendo ganhos tanto à administração quanto às ciências sociais.

http://homepages.dcc.ufmg.br/~gucampos/2009/09/psicologia-social-das-organizacoes/
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13 maio 2014

Conchita Wurst

 

Mulher barbada ganha o concurso Eurovision

Conchita Wurst sambou na cara do preconceito!
Conchita Wurst, conhecida como a “mulher barbada”, venceu a última edição do prêmio de música Eurovision 2014, em Copenhague, Dinamarca, nesse sábado, 10. O fato foi dado como uma grande luta contra o preconceito em relação à sexo e gênero na Europa.
Tudo começou com entrada de Conchita ao concurso, que pelo fato de ser travesti e escolher usar barba mesmo assim, tinha sido alvo de preconceito e difamação. Vale lembrar que o programa se passa na Europa e é transmitido na Rússia, que se opõe publicamente contra os direitos dos homossexuais (e causou boa parte da confusão, pedindo para proibir a transmissão das performances de Conchita em seu país).
“Esta noite é dedicada a todos os que acreditam num futuro de paz e liberdade. Somos unidade e não podem nos parar”, disse Wurst ao ganhar o prêmio.
Para quem não sabe, Eurovision é um concurso musical que acontece na Europa, onde os seus competidores são julgados pela sua voz.
 
 http://br.eonline.com/2014/mulher-barbada-ganha-o-concurso-eurovision-2014/

25 abril 2014

Lupita é eleita a mulher mais bonita do mundo



2014 tem sido um grande ano para Lupita Nyong´o. Ela venceu o Oscar de melhor atriz coadjuvante por seu papel em 12 anos de escravidão e foi anunciada como o novo rosto da marca francesa de cosméticos Lancôme. A Lupita é a primeira mulher negra a representar a marca. Além das telas do cinema, Lupita também se destacou pelos belos e elegantes vestidos usados no tapete vermelho.

Agora, a revista People a elegeu como a mulher mais bonita do mundo. ’Foi emocionante e um enorme elogio. Fiquei feliz por todas as meninas que me verão na capa e se sentirão um pouco mais vistas’, declarou à publicação.

Nascida no México, mas criada no Quênia, Lupita revela que, quando mais jovem, achava que o padrão de beleza era o que ela via na televisão: pele clara, cabelos longos, lisos e fluidos. Disse ainda que sua mãe, Dorothy, sempre elogiou sua beleza: ‘E eu finalmente acreditei nela’.

Ainda em entrevista à revista, a atriz diz que um dos elogios que a deixa mais feliz é quando a chamam de linda quando não está usando maquiagem e também antes de colocar um vestido bonito ou pentear os cabelos. Mas ressalta que, acima de tudo, ‘Felicidade é o mais importante.’

A lista das pessoas mais bonitas deste ano também inclui as atrizes Keri Russell, Jenna Dewan-Tatum, Mindy Kaling e Amber Heard. A cantora Pink, as atrizes Gabrielle Union, Molly Sims e Kerry Washington, e a modelo e ex-lutadora profissional Stacy Keibler.

Fonte: Estadão

23 abril 2014

Lupicínio Rodrigues: Cerimônia do Açorianos de Música fará homenagens!


O centenário de nascimento do compositor e cantor Lupicínio Rodrigues (1914 -1974) será lembrado em diferentes momentos da solenidade de entrega do Prêmio Açorianos de Música 2013, nesta quinta-feira, 24, no auditório Araújo Vianna, a partir das 20h30, com entrada franca.

Ao longo da festa, artistas como Lourdes Rodrigues, Álvaro Rosa Costa, Pedrinho Figueiredo e Clube do Choro, Tasso Bangel e Camerata Pampeana, Simone Rasslan, Gabriel Sá, Neto Fagundes e Gelson Oliveira vão revisitar algumas das canções mais conhecidas do repertório de Lupi - Felicidade, Nunca, Volta e Nervos de Aço entre elas. Lourdes Rodrigues, principal intérprete da obra de Lupicínio, será também a homenageada especial nesta edição do prêmio, que também terá presença de Lupicínio Rodrigues Filho.

Ao todo, 67 trabalhos (entre CDs, DVDs e espetáculos) concorrem aos 28 troféus do Açorianos de Música. Serão anunciados os prêmios de Compositor, Intérprete, Instrumentista e Álbum para os gêneros Erudito, Instrumental, Pop, MPB e Regional, e também nas categorias Álbum do Ano, DVD, Espetáculo, Álbum Infantil, Arranjador, Produtor Musical, Projeto Gráfico e Revelação (veja abaixo a lista de indicados).

Haverá menções especiais ao Coral Feminino do Hospital Moinhos de Vento (pela atuação cultural, social e humanista no ambiente do hospital), ao músico e professor José Maria Barrios (coordenador do Instituto de Cultura Musical da PUCRS e responsável pela formação de muitos dos músicos em atividade no cenário erudito do Estado) e aos 30 anos de lançamento do LP coletivo Rock Garagem I (álbum essencial para o impulso ao rock gaúcho dos anos 1980).

O Prêmio Açorianos de Música é uma realização da prefeitura, por meio da Coordenação de Música da Secretaria  da Cultura.

Fonte: PMPA

22 abril 2014

Frida Kahlo! Brasil vai receber exposição inédita


 Foto: Só pra te lembrar: #Curitiba vai receber exposição de Frida Kahlo. Saiba mais ==>> http://bit.ly/QuMHqP


 Esse ano o Brasil vai receber pela primeira vez uma exposição inteira dedica a Frida Kahlo.
A previsão é de que “Frida Kahlo- suas fotografias” entre em cartaz dia 17 de julho no Museu Oscar Niemeyer, localizado em Curitiba (PR).  O museu será o único a expor a mostra que conta com a curadoria de Pablo Ortiz.
Em breve divulgaremos mais informações.  Enquanto isso, conheça mais um pouco da artista:
Veja no link Imagens do livro “Frida: Suas Fotos”

 http://catracalivre.com.br

Miss Mundo Surda Thaisy Payo é a Garota Hair Brasil.

 
 
 
A surda mais bonita do mundo Thaisy Payo, foi a modelo da maior feira de cabelos do país que aconteceu em São Paulo neste mês de Abril, a Hair Brasil.


Thaisy esteve no vídeo ao vivo da feira, além de caminhar por toda extensão sendo alvo das lentes de fotógrafos de várias partes do mundo. - Colaborou MF Models Assessoria.

VINADA CULTURAL 2014

AU-AU PARTICIPA DE VINADA CULTURAL COM GRILL ONION CHEDDAR 

 

 

















A combinação de sabores do queijo cheddar com cebola crocante foi a escolhida para representar o Au-Au na nova edição da Vinada Cultural. O evento reúne, neste sábado (26/4), 14 cachorros-quentes de destaque em Curitiba, a partir das 12h no Passeio Público. Durante o evento acontece uma votação pelo melhor sanduíche da cidade.






O cachorro-quente selecionado pelo Au-Au é o Grill Onion Cheddar. Com o pão especial da rede, é preparado com duas salsichas americanas grelhadas, cebolas crocantes, queijo cheddar e maionese. O sanduíche será vendido a R$ 6. No ano passado, o primeiro da Vinada Cultural, o Au-Au participou com o New York grelhado, fazendo sucesso entre o público.

Fonte: FC Comunicação/http://flashcuritiba.blogspot.com.br

Faustão diz que bailarina negra tem "cabelo de vassoura de bruxa".

 
Fausto Silva, que já é conhecido por suas "piadas sem graças" no "Domingão do Faustão", soltou mais uma pérola que acabou gerando indignação na Internet. O apresentador da TV Globo disse que a dançarina Arielle Macedo, integrante do corpo de balé que acompanha Anitta, tem "cabelo de vassoura de bruxa".  "Sim, ele falou. Era tom de brincadeira, mas em rede nacional. Numa fala completamente despercebida, Faustão soltou naquele tom debochado (nada engraçado) de sempre", comentou no Facebook o grupo "Ofensiva Negritude".
Para o "Ofensiva Negritude":  "o tom pejorativo da brincadeira consegue ofender diversas pessoas que estão fazendo a transição para o cabelo black ou as pessoas que já o possuem. Não podemos ter apresentadores de TV, num domingo (todas as idades em casa) de ibope alto, falando dessa maneira, tendo em vista a representação estética que sua fala possui", comentou a "Ofensiva Negritude", pedindo uma retratação pública de Faustão no próximo programa.
O grupo "Cacheando em Salvador" também comentou o episódio. "Fausto Silva destilou todo seu racismo contra uma das dançarinas da cantora Anitta. Não aceitamos mais que nos seja imposto os padrões eurocêntricos de beleza! Não iremos tolerar que racismo seja reproduzido em nenhum ambiente e muito menos em grande mídia". 
A bailarina em questão é negra e tem o cabelo no estilo black power. A opinião foi dada quando Faustão relembrou com Anitta o episódio em que Arielle contou no "Domingão" que a cantora obrigava suas dançarinas a sentirem o cheiro de seu pum dentro da van, nas viagens para shows, conforme noticiou o site Purepeople.
 
 http://www.momentoverdadeiro.com

A máquina humana e as múltiplas inteligências

DESPERTANDO O CONHECIMENTO

 


Saber utilizar e aperfeiçoar nossas capacidades biológicas e psicológicas é indispensável para encontrar a felicidade. Infelizmente, quando nascemos não nos deram um “manual de instruções” e em sua maioria, as escolas não enfatizam esse desenvolvimento harmônico como prioritário em seus currículos. A pedagogia tradicional deposita uma ênfase excessiva na acumulação de conteúdos por meio da memória e ainda hoje é comum ver quem considere isso como inteligência.
Gurdjieff formulou o conceito da máquina humana, ou seja, o ser humano possui suas atividades biológicas e psíquicas distribuídas em centros energéticos que funcionam de forma interdependente, apesar de cada um deles possuir energia ou capital vital específico. Posteriormente, Samael Aun Weor ampliou esses estudos. Os centros estão distribuídos e associados a determinados plexos e guardam uma íntima conexão com os chacras do corpo astral. São eles:



  • Centro intelectual – localizado na pineal – trabalha com a energia intelectual
  • Centro emocional – localizado na região do plexo solar (entre estômago e umbigo) – trabalha com a energia emocional
  • Centro motor – localizado no topo da coluna – trabalha com a energia motora
  • Centro instintivo – localizado na base da coluna – trabalha com a energia instintiva
  • Centro sexual – localizado nas gônadas (ovários ou testículos) – trabalha com a energia sexual
Existem ainda dois centros superiores, que não nos são dados pela natureza, como os outros, portanto, existem de forma latente, precisando ser desenvolvidos. São eles:

  • Centro emocional superior – localizado na região do coração
  • Centro mental superior – localizado na glândula pituitária
A função dos centros da máquina humana é processar os diferentes tipos de energias que são o refinamento dos alimentos (seja a comida, os líquidos, o ar, as energias – como a solar e também energias sutis – e as impressões). Cada centro possui funções e mecanismos de atuação específicos e é responsável pelo desenvolvimento de diferentes tipos de inteligências ou capacidades.

Devemos entender que “inteligência” significa potencial cognitivo, conscientivo e isso não está relacionado somente às funções do intelecto. Existe tanta inteligência na capacidade de traçar a trajetória de um míssel, calculando força, ângulo, etc., quanto na pessoa que consegue chutar uma bola no ângulo de uma trave. A diferença entre eles é que usam inteligências diferentes, de centros diferentes.

O cérebro, dentro desta análise, não é o órgão mais importante para as funções cognitivas. Ele não gera as energias psíquicas que dão origem aos processos como pensamentos, emoções, etc., mas tão somente as canaliza, como um receptor que por sua vez transmite esses comandos psicológicos ao restante do corpo, através do sistema nervoso. Interessante que essa definição está em total sintonia com os princípios da medicina tradicional chinesa.

Cada centro possui um capital vital, ou seja, é como uma bateria que tem um tempo de vida.

Os desequilíbrios e um estilo de vida inadequado podem exaurir esse capital vital antes do tempo, ocasionando doenças ou até mesmo a morte. Por outro lado, se aprendemos a utilizar cada um dos centros adequadamente, as suas energias não são simplesmente gastas, mas potencializadas, resultando no aumento da capacidade de cada centro, fazendo com que se ampliem nossos diferentes tipos de inteligência.

Os cinco primeiros centros citados (intelectual, emocional, motor, instintivo e sexual) são também chamados de centros inferiores porque podem servir para a expressão da consciência ou do ego. Já os centros superiores servem de comunicação direta entre o Ser e a consciência.

Os centros inferiores agrupam-se de acordo com suas funções nos chamados três cérebros, que estão relacionados com as três camadas de nosso cérebro:

  • Centros motor, instintivo e sexual – cérebro reptiliano
  • Centro emocional – sistema límbico
  • Centro intelectual – neo-córtex superior
Essa notação é importante para o detalhamento que vamos fazer posteriormente sobre cada um dos centros.
É importante ainda fazer uma relação com os quatro caminhos, que tratamos em artigos anteriores. A educação espiritual deve passar pela educação das funções da máquina humana:

  • o caminho do faquir relaciona-se à educação dos centros motor, instintivo e sexual;
  • o caminho do monge relaciona-se à educação do centro emocional e à transformação de valores internos;
  • o caminho do yogue relaciona-se à educação do centro intelectual e ao desenvolvimento da concentração;
  • o caminho do homem equilibrado relaciona-se ao desenvolvimento dos centros superiores.

21 abril 2014

31 Livros totalmente gratuitos sobre Design, Publicidade e Comunicação


Esse post é para você que só quer saber de ler tutorial ao invés de livros e acha que somente com isso é possível ter base teórica para realizar bons trabalhos. Para você também que acha que a vida não é só feita de tutoriais e acredita que livros mais abrangentes sobre design, publicidade e comunicação podem lhe dar uma visão mais ampla do mercado, lhe ajudando na criação de sites ou na venda de seu trabalho.
Trago para vocês uma lista de 31 livros totalmente gratuitos, trazendo apenas o que interessa ao nosso trabalho, livros sobre design, publicidade e comunicação, todos em português e disponível para download. Tem leitura aí pra um ano todo. Boa leitura!


01. Como escrever para a web (Guillermo Franco)
02. Web 2.0: erros e acertos (Paulo Siqueira)
03. Para entender a internet (org. Juliano Spyer)
04. Redes sociais na internet (Raquel Recuero)
05. Informação e persuasão na web (org. Paulo Serra e João Canavilhas)
06. O marketing depois de amanhã (Ricardo Cavallini)
07. Branding: um manual para você gerenciar e criar marcas (José R. Martins)
08. Grandes Marcas Grandes Negócios (José R. Martins)
09. Blogs.com: estudos sobre blogs (org. Raquel Recuero, Adriana Amaral e Sandra Montardo)
10. Semiótica: a lógica da comunicação (Antônio Fidalgo)
11. Informação e comunicação online II: internet e com. promocional (org. Joaquim Serra)
12. Desenvolvimento de uma fonte tipográfica para jornais (Fernando Caro)
13. Comunicação multimídia (org. Maria Jospe Baldessar)
14. Design e ergonomia (Luis Carlos Paschoarelli)
15. Design e planejamento (Marizilda do Santos Menezes)
16. Guia prático de marketing na internet para pequenas empresas (Cláudio Torres)
17. Branding 1001: o guia básico para a gestão de marcas de produtos (Ricardo e Fernando Jucá)
18. Marca corporativa: um universo em expansão (Levi Carneiro)
19. Marketing 1 to 1 (Peppers&RogersGroup)
20. As redes sociais na era da comunicação interativa (Giovanna Figueiredo)
21. Open source: evolução e tendências (Cezar Taurion)
22. Análise de discurso crítica da publicidade (Viviane Ramalho)
23. Ensaios de comunicação estratégica (Eduardo Camilo)
24. Comunicação e marketing digitais (orgs. Marcello Chamusca e Márcia Carvalhal)
25. Publicidade e consumo nas sociedades contemporâneas (Samuel Mateus)
26. Criação, proteção e uso legal de informação em ambientes da www (diversos autores)
27. Design Thinking (Maurício Vianna, Yasmar, Isabel K. Adler, Brenda Lucena e Beatriz Russo)
28. Design Livre (Instituto Faber-Ludens)
29. Design, empresa, sociedade (Paula Landim)
30. Marketing de guerra (Al Ries e Jack Trout)
31. Os 8 Ps do marketing digital – capítulo 1 (Conrado Adolpho)

Super Bônus (+34 Livros)

Ficou faltando algum? Deixe sua indicação de livro abaixo no inbox. Um forte abraço e continue acessando nossa página.

Estudante de Publicidade, natalense, simpático, apaixonado por design e fotografia, músico e designer.
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20 abril 2014

5 Maiores erros comuns no processo de Identidade Visual

Por André Santos


 conteudo

 Baseado em um artigo de Erik Peterson, listamos aqui um dos 5 Maiores erros comuns que acontecem no desenvolvimento de uma Identidade Visual. Saiba também como evitá-los, se você ainda não sabe muito bem o que é uma Identidade Visual, entre nesse link aqui.

1 – Começar o processo de Design sem um objetivo explícito

Calmamente, prepare-se: este é um passo importante para o desenvolvimento. Encontre-se com seu cliente, pergunte sobre seu negócio, quem são os maiores competidores, os objetivos de sua companhia, o foco, o público…
Não é necessário um encontro físico. Designers não tem tanto impedimento em trabalhar com clientes em outros estados do país, ou até no exterior. Mas com dedicação e o bom uso das tecnologias (e-mails, messengers), este encontro certamente será esclarecedor.
Dica: Tenha um modelo metodológico padrão, inclusive o briefing; mas sempre adapte-o ao cliente e suas necessidades. Não se perca no pragmatismo, nem em seu outro extremo, a espera pela inspiração.

2 – Projetar no vácuo

Após ter uma documentação adequada, como o briefing e um bom e detalhado mapa mental, pesquise. Não pense que após a reunião você está por dentro do negócio. Não se empolgue, falta muito pra você conseguir transmitir todo o conceito do seu cliente. A internet é um bom meio de garimpar informação, e com certeza o mais prático. Mas não fique só nisso.
Pergunte a conhecidos, pratique sua percepção e relação social de modo a se posicionar como a própria marca. Não dependa apenas de pesquisas padrões. Vá a uma biblioteca, uma exposição, e, claro, procure os concorrentes, principalmente os mais fortes. Eles com certeza usaram soluções que você pode, no mínimo, aperfeiçoar.
Isso não é plágio, se você agir corretamente. Apesar de Ética ser um conceito mais que abstrato, no fim, você sempre deve saber a diferença entre imitação e referência.
Dica: Bancos de Imagens, pesquisas por assuntos e vídeo-comerciais no youtube são uma boa maneira de você entender como os concorrentes buscam encontrar o usuário. Depois procure as respostas e feedbacks sobre o que o usuário achou daquelas ações. O Youtube é ótimo neste sentido, devido aos comentários e às respostas de vídeo.

3 – Partir pro abraço cedo demais

Em vez de imaginar – muitas vezes erroneamente – que já sabe do que se trata aquele briefing, não vá partindo pro computador pra desenhar a esmo. Em muitos casos, você pode até atingir um resultado estético atraente, e até quem sabe, conceitualmente adequado. Mas lembre-se: o desenvolvimento de uma Identidade Visual está muito atrelado ao Branding e ao Marketing, e partir pro levantamento visual antes de ter uma boa noção do projeto inteiro raramente dá certo. Então, get the whole picture, e desenvolva uma visão ampla.
Dica: Pergunte ao seu cliente, mesmo que informalmente, se ele tem interesse em divulgar sua marca em outras mídias. Se algum dia ele pretende partir pra televisão, apesar de no momento seu orçamento não permitir, tenha isso em mente, e finalize o projeto de uma forma que isso possa se tornar viável, e não uma dificuldade a ser contornada. Além de mostrar que você tem interesse em planejar o futuro daquela marca, o resultado pode ficar ainda melhor visualmente.

4 – Maquiar símbolo e tipografia pra esconder imperfeições

Você não prencisa encher de sombras e relevos uma marca, para que ela se torne atraente. Nem usar zilhões de cores só para que ela torne-se uma marca extrovertida. “O computador é uma ferramenta útil, mas não vai transformar sua marca ruim em uma boa”. Trate de colocar em mente todas as possibilidades (item 3, acima) e começar a projetá-la da maneira mais simples, com o mínimo de floreios possível.
Dica: Você pode utilizar – com parcimônia – degradês e sombras em marcas que serão utilizadas predominantemente e meios digitais, mas não deixe de preparar as versões de uma ou duas cores, pras necessidades. Impressões em serigrafia, tipográficas, ou policromia, que encarecem à medida que as cores aumentam, vão exigir um bom jogo de cintura na hora de adaptar.

5 – Apresentação de propostas inadequadas

Você já deve ter lido em algum lugar que, após digitalizar os rascunhos, e ficar com vários modelos, deve escolher no máximo três e apresentar ao cliente, pois mais que isso pode parecer que você não teve – ou usou – suas habilidades de designer pra se decidir. Prefiro ir além: Apresente apenas uma. Mesmo que você tenha dúvida sobre qual delas é a mais apropriada, faça um esforço, pergunte a colegas de escritório, sempre priorizando a discrição do projeto. O cliente provavelmente vai gostar de sua determinação e segurança ao apresentar um único modelo, que tenha sido vitorioso perante os demais.
Se você desenvolveu uma opção que preenche os requerimentos da marca, mas simplesmente não te agrada: não mostre. Pra que correr o risco do cliente escolher justamente aquela? Se existe essa possibilidade, evite-a. Futuramente, você pode se arrepender caso venha a trabalhar mais vezes com este projeto. E se não existe a possibilidade, é mais um motivo de não apresentar.
Dica: Guarde as demais opções. O cliente pode não se interessar pela proposta levada, e aí você já vai ter cartas na manga. Além disso, você pode perceber que sua idéia não serviu na hora das aplicações, e aí ficar numa situação embaraçosa. Neste caso, é melhor voltar à prancheta e procurar se alguma delas desempenha melhor este papel. Se sim, você não deve jogar fora a escolhida. Ao invés disso, analise onde elas divergem na aplicação, e tente adaptar os fatores à final.

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18 abril 2014

Criatividade! Como desenvolver a sua?!


Por Guilherme Massoca

Quem trabalha com seu lado artístico sabe que a criatividade é essencial, mas as vezes o essencial falha. Quantas vezes você teve uma ideia e não tinha um lápis e papel para anotar? Quantas vezes você já teve grandes ideias quando estava quase dormindo e depois que acorda esqueceu?
Pesquisando sobre o tema, encontramos várias dicas para que possamos desenvolver a criatividade. Confira abaixo essas dicas: 

Anote tudo!
01anote
Fazer anotações em qualquer ocasião é essencial. Escreva tudo que você acha interessante e que possa ser usando na elaboração dos trabalhos.

“Quando perguntaram a Einstein onde era seu laboratório, ele tirou uma caneta e respondeu ‘Aqui! ’ ” 
Fale MENOS e ouça MAIS!
02escuteFalar é ótimo, mais ouvir é ainda melhor! Quando você ouve alguém, você ganha mais conhecimentos. Silênciar é importante e pode nos ajudar a desenvolver mais nossas ideias. Você adquire mais motivos para sua argumentação e, quando se tem argumentos fortes é muito mais fácil defender suas ideias.
Seja curioso
03sejacurioso

Isso não funciona com todos, mas pode dá certo com você. Ser curioso uma das característica de uma pessoa criativa, se você não tiver para quem perguntar, pergunte ao “Google”, a maior parte do seu tempo é em frente ao computador, use isso ao seu favor e, seja mais curioso. Caso tenha duvidas, procure um profissional e tente tira suas dúvidas, seja elas quais for.


Utilize bem o seu tempo livre
04utilizetempolivre

Utilize bem o seu tempo livre para estudar, rever suas ferramentas, ensinar à alguém pode ser muito útil, aprender coisas novas. As vezes você pode não sabe usar aquela ferramenta por completa.

Rabisque

“Rabiscar é das ferramenta incrivelmente poderosa e uma ferramenta que precisamos recordar e reaprender.” 


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17 abril 2014

Marca é tudo e muito mais!

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Por Renata Penka

 Sabe aquelas marcas consagradas? Algumas pessoas ao serem questionadas sobre seus produtos prediletos conseguem dizer prontamente alguns nomes. Muitos até relembram comerciais televisivos ou de outros meios informativos. Afinal, qual o segredo de empresas que conseguem atingir esse sucesso? Alguns exemplos são a Chilli Beans e a Havaianas. Além dos produtos oferecidos, utilizar o que a marca proporciona transmite a ideia de que seus consumidores são antenados com as novidades e gostam de ser vistos como modernos e antenados com a moda.
Você que deseja criar uma marca querida pelo público, considere as seguintes sugestões:
O reconhecimento das empresas é feito a partir de identificações. A marca precisa usar um símbolo, desenho, pessoa (o (a) conhecido (a) garoto (a) propaganda), ou frases e músicas que permitam o público fazer a identificação quase imediata da empresa ao ver ou escutar alguma dessas características apresentadas.
Investir na fatia específica do mercado atuante é fundamental. Muitas empresas erram exatamente aqui, pois ao tentar ganhar todo o espaço, o que é difícil, principalmente para companhias que estão começando seus trabalhos, elas perdem o foco e seu público pode escolher outras companhias que já atuam no comércio.
Ficar preso à rotina é o mesmo que escolher ficar parado no tempo. Mudanças, campanhas diferentes, publicidade engraçada e informativa são soluções para assegurar a inovação e valorização do que a marca deseja para fidelizar novos públicos e os já existentes.
Valorizar a imagem empresarial diferenciada é o ideal. A Apple, por exemplo, utiliza a letra ‘i’ na frente de todos os seus produtos, tornando isso seu diferencial. Recorra às cores, design, imagens, vendas diferenciadas, produtos, pontos de vendas e a sugestão principal é pensar no consumidor.
Seja criativo, inovador, não deixe-se cair na rotina e comodismo.

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09 abril 2014

Comunicação Organizacional, o que é?

 


Comunicação Organizacional é o tipo ou processo de comunicação que ocorre no contexto de uma organização, seja esta pública ou privada. Fazem parte da Comunicação Organizacional o conhecimento e o estudo dos grupos de interesse de uma instituição (públicos), o planejamento de práticas de comunicação nos âmbitos interno (comunicação interna) e externo (comunicação externa), aí compreendidos a escolha e os usos de medias empregadas, sua implementação e sua contínua avaliação.

Atualmente os estudos sobre a Comunicação Organizacional se ampliam e tendem a levar cada vez mais em conta aspectos político-económicos das instituições, sua inserção em contextos micro e macro-sociais, a existência de novas tecnologias de comunicação e as novas configurações das relações com os públicos. Diversas disciplinas contribuem para tais estudos, como a Antropologia (cultura organizacional), a Sociologia (revisão dos conceitos de público, estudos das redes sociais e teorias das ações coletivas), a Filosofia (ética, estudo dos conceitos e das lógicas dos discursos e práticas institucionais) e a Administração (estudos das organizações, gestão estratégica).

A Comunicação Organizacional normalmente é uma área de atuação do profissional ou amador de Relações Públicas, mas atualmente vem contando também com a presença de jornalistas (Jornalismo institucional ou corporativo) e publicitários. A Universidade de Brasília - UnB, a partir do ano de 2010, está em processo de formação da primeira turma de Comunicação Organizacional, no Brasil. Esta turma de Comunicação Organizacional é vinculada à sua Faculdade de Comunicação, sem nenhuma relação de subordinação com a especialização em Relações Públicas, sendo uma nova formação, independente daquela (Relações Públicas).

Hunt e Grunig (1994 apud KUNSCH, 1997, p. 119) afirmam que stakeholders são "Qualquer indivíduo ou grupo que pode afetar uma organização ou é afetado por suas ações, decisões, políticas, práticas ou resultados.". Existem diversas denominações para os públicos estratégicos, dentre as quais destaca-se a defendida por Donaldson e Lorsch (1983 apud HITT, 2003, p. 28) que os classificam em três grandes grupos: "Stakeholders no mercado de capitais - acionistas e principais fontes de capital-, stakeholders no mercado do produto - clientes primários, fornecedores, comunidades anfitriãs e sindicatos - e stakeholders no setor organizacional - empregados, gerentes e não gerentes".  Fonte: http://pt.wikipedia.org/

 


Bibliografia

  • BALDISSERA, Rudimar. Comunicação Organizacional: o treinamento de recursos humanos como rito de passagem. São Leopoldo: Unisinos, 2000.
  • BALDISSERA, Rudimar. Comunicação Organizacinal na perspectiva da complexidade. In Revista Organicom. V. 6, n. 10/11, p.115-120. Disponível em http://revistaorganicom.org.br/sistema/index.php/organicom/article/view/194
  • CARDOSO, Cláudio. Comunicação Organizacional Hoje II. Salvador: EDUFBA, 2004.
  • KUNSCH, Margarida M. Krohling. Gestão Estratégica em Comunicação Organizacional. São Paulo: Difusão Editora, 2008.
  • KUNSCH, Margarida M. Krohling (org.). Comunicação Organizacional (vol. 1): histórico, fundamentos e processos. São Paulo: Saraiva, 2009.
  • KUNSCH, Margarida M. Krohling (org.). Comunicação Organizacional (vol. 2): linguagem, gestão e perspectivas (vol. 1). São Paulo: Saraiva, 2009.
  • MARCHIORI, Marlene Regina. Cultura e Comunicação Organizacional. São Paulo: Difusão Editora, 2008.
  • VIEIRA, Roberto Fonseca. Comunicação Organizacional. São Paulo: Mauad, 2004.

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