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31 julho 2013

FOTOGRAFIA: EXPOSIÇÃO EM EDIMBURGO MOSTRA 100 ANOS DE MODA. VEJA!

City Art Center em Edimburgo sedia a mostra “Um Século de Fotografias da Condé  Nast”, com  imagens das publicações da editora internacional ao longo de um século.
A exposição já passou por Berlim e Milão e agora fica na capital da Escócia até 8 de setembro. Diferentes imagens de moda contam a história fashion ao longo dos anos em uma mescla de estilos, tendências e influências até a atualidade. Dentre as 160 famosas fotografias estão os trabalhos de Helmut Newton, David Bailey, Cecil Beaton, Guy Bourdin e Mario Testino.
Quem estiver na Europa, não pode perder!
Olha uma prévia, imagens fantásticas:
Sundsbo Solve para Love, 2013
Constantin Joffé, Vogue EUA, setembro 1945
John Rawlings, Vogue, março 1943
Clifford Coffin, Vogue EUA, junho 1949
Norman Parkinson, Glamour, outubro 1949
Guy Bourdin, Vogue Paris, fevereiro 1955

Deborah Tuberville, Vogue EUA, maio 1975
Albert Watson, Vogue EUA, maio 1977
Van Lamsweerde, Inez / Vinoodh Matadin, Vogue Paris, outubro de 2002
Imagens: reprodução

Fonte http://mauren.terra.com.br

29 julho 2013

CURITIBA! A " minha " capital!



Por  Marcelo Costa Kasprzak  

Sou paranaense nascido na capital Curitiba, uma das melhores capitais do Brasil para se viver e morar, sendo fato já divulgado como a 3ª melhor cidade com qualidade de vida no mundo, perdendo apenas para Roma na Itália e São Francisco nos Estados Unidos. Este ranking mudou infelizmente ... a realidade atual de Curitiba é que uma cidade violenta como todas as grandes capitais brasileiras.  Mas o conceituado instituto de pesquisa Forbes também já apontou Curitiba como a terceira cidade mais esperta do mundo ( The Word´s Smartest Cities ), devido à preocupação, de forma conjunta, em ser ecologicamente sustentável, com qualidade de vida, boa infraestrutura e dinamismo econômico. Neste ranking ficaram na frente apenas Cingapura e Hong Kong. E não vou aqui advogar só à favor de Curitiba, pois na realidade nenhuma cidade brasileira bate tantas lá fora, chega até ser um absurdo publicarem isso, já que o Brasil ainda é terceiro mundo e temos de ficar no nosso lugar sem querer se comparar com algumas cidades europeias, norte americanas ou mesmo asiáticas ( por exemplo ), que ousadia ! Para nível brasileiro ou mesmo de América do Sul ou latina, Curitiba sim está bem. Em 2010 até apareceu um boato na internet onde existiria um projeto da Disney em vir para o Brasil ( Disneyland Brazil ) e se isso ocorresse realmente adivinhe qual a cidade escolhida ? Claro, a cidade com maior infraestrutura brasileira, mais bem localizada dentre os estudos feitos e símbolo do desenvolvimento urbano local. A capital mais próxima do grande centro de São Paulo ( 408 km ) e fácil deslocamento para os países do MERCOSUL, sem falar no aeroporto internacional mais bonito do Brasil e o Porto de Paranaguá-PR ( 97 km ) que receberia cruzeiros internacionais da própria Disney.


 

É brincadeira ... Paranaguá até pode ser um importante porto brasileiro, mas só para cargas, não para grandes cruzeiros turísticos internacionais num mar marrom, só podia ser piada mesmo. Foi feito um monte de elogios à Curitiba e região que até podem proceder, de certa forma, mas uma empresa como a Disney investir a este ponto no Brasil seria demais. Portanto, ao invés de Disneyland Brazil, alguns fofoqueiros criaram essa " Disneylenda " para iludir alguns brasileiros, inclusive a mim, pois de início achei até que poderia ser verídica a estória, afinal o Brasil está em foco nesta década com a copa do mundo de 2014 e as  olimpíadas de 2016, acordos e interesses políticos, pois o país não tem condições de receber uma copa do mundo com os caóticos e ridículos aeroportos que possuímos, uma vergonha internacional, triste realidade, infelizmente. 


Tive experiência de permanecer temporariamente em outras cidades brasileiras por algum tempo, mas no fim acabei ficando por mais tempo na " Cidade Sorriso ", como é conhecida. E para ser sincero não sei de onde tiraram este apelido, pois na prática cadê os sorrisos ? É bem ao contrário, êta povinho difícil ! Muitos não gostam mesmo de " Curita " ... pelo frio ou talvez por algumas pessoas mais reservadas e fechadas. Tem todos os inconvenientes de uma grande cidade nos dias normais e realmente muitos Curitibanos não são simpáticos, alguns mal educados, principalmente no trânsito ... é fato !  O trânsito que era bem tranqüilo até meados da década de 90, de lá para cá a coisa está bem complicada e está impossível circular por algumas ruas em certas horas do dia. Uma estatística já apontou que há um veículo para cada habitante ... isso é muita coisa ! Ainda mais com motoristas lerdos ou folgados, na realidade dirigir em Curitiba é estressante, por mais calmo que você seja ... como tem motorista ruim, ninguém lhe dá a vez ... e se reclamar é pior !? Incluindo os motoristas de ônibus e taxistas que se acham os " donos da rua " ... os " profissionais do trânsito " ... sai da frente ! O curitibano é individualista e " falta " sorriso " na " Cidade Sorriso ! "  E se vier mesmo motorizado para Curitiba, cuidado, pois a indústria das multas está nos radares e nos Estares ( locais para estacionar com o pagamento do imposto ) que são obrigatórios por quase todos os locais, principalmente próximos ao centro que é um dos pontos que mais gosto de caminhar. Já vi até adesivo : " Visite Curitiba e leve uma multa de presente ". Este é um grande inconveniente que me faz pensar em trocar de cidade para morar, além dos " dias negros de frios e neblina " que permanecem por vários dias, o que deixa o trânsito ainda pior, as pessoas mais estressadas e e a cidade sem vida. Mas é um dos bons lugares se quiser fugir da folia do carnaval que tem pelo Brasil, é sossego ... carnaval em Curitiba é só se ligar a televisão. 
             
 














Curitiba vem da união de palavras do Tupi Guarani, Kur yt ybaKur = pinhão, yt = árvore e yba = grande quantidade ) significando grande quantidade de pinheiros ou pinheiral ou Muito Pinhão, pois o que não falta por aqui são as araucárias que dão este fruto-castanha, muita gente nunca provou. Possui disparado o melhor transporte coletivo do país em suas estações tubos e terminais, apesar de nos horários de pico ser um caos ... imagino então o pior do país ..? É considerado mundialmente como inovador e já foi copiado em cidades no exterior. Também possui uma Linha de Turismo de primeiro mundo ( copiado aos moldes europeus ) com ônibus abertos e/ou jardineiras para circular pelos principais pontos da cidade. Só que esteja preparado para aqueles estresses ou briguinhas ridículas na hora em que o ônibus chegar no ponto para seu trajeto de duas horas e meia


   
 Ninguém respeita fila ( como em muitos lugares ) e todo mundo quer subir primeiro ... porque em Curitiba o sol é muito valorizado e quando aparece, tudo enche ! Também foi lançado o segway para dar uma volta ecologicamente correta na cidade ... não sei se esta onda vai pegar direito, já que o frio impera. São veículos elétricos individuais os quais dirige-se em pé, também copiado de modelos internacionais, afinal tudo no Brasil se copia, nada se cria. 


            
    

 Para quem não gosta mesmo de frio é melhor fugir, é a capital mais fria do país e o único lugar onde o horário de verão é trocado em pleno " fim de semana de inverno negro com chuva " ... aqueles dias que chegam a ser noite em certas épocas do ano. Mas é muito bom estar em Curitiba ... é tão bom que até o inverno escolheu este destino para passar o verão !?  É o único lugar onde se come " Vina " ( salsicha de cachorro quente ). Os " Curitibobocas " ( como somos chamados " carinhosamente " ) sabem bem o que estou querendo descrever. Muitas pessoas questionam ou falam : " - Que pena que Curitiba não tem praia ... ", mas será mesmo que isso seria bom ? Para muitos o legal é você viajar para ter praia, aquele clima de férias ou feriado. Mesmo porque praia com frio não é nada bom, né ?   Dica para você que pretende voar saindo de Curitiba é evitar pegar um vôo muito cedo, pois a probabilidade de não ter teto e não decolar é bem grande, pode atrasar seus planos, conexões e até ter algum prejuízo. Sempre que tenho uma conexão saindo de São Paulo pela manhã, se possível, eu já vou um dia antes pousar por lá para não correr riscos. Isso também pode ocorrer em outros lugares do sul brasileiro onde a neblina impera em certos dias de inverno. O natal aqui é no verão e no Palácio Avenida acontece o espetáculo natalino mais bonito do país, realmente imperdível de se ver ao menos uma vez !


     

Vir para Curitiba é presenciar parques e belezas de uma cidade organizada e relativamente limpa em comparação ao resto do país ( exceção dos lagos e rios que, deixam a desejar na limpeza dessas águas e vários alagamentos com enchentes ... falta melhor investimento ). Falando nos parques ( além dos bosques e praças ), entre tantos outros também bonitos ( Jardim Botânico, Tingui, Tanguá, Bosque do Alemão, Bacacheri, São Lourenço, Passaúna, etc ... ), o meu preferido é o maior e mais movimentado,
  principalmente nos finais de semana e feriados : 

 












O Barigui; antigo rio represado para virar parque em 1972. Entre as diversas espécies de animais que lá permanecem, há alguns bons anos atrás já presenciei e até toquei no rabo de um jacaré de tamanho considerável ( mais de 2 metros e talvez uns 200 kg ) no lago do parque, uma situação inusitada no meio de uma cidade do tamanho de uma capital. Em 2007, após o ataque e morte de um cão, houve uma polêmica enorme sobre a retirada do(s) jacaré(s). Apesar de afirmarem que são três, há contradições quanto a quantidade deles. Na realidade só os avistei duas ou três vezes.  


 













Em 2008 a Secretaria do Meio Ambiente juntamente com o IBAMA transferidos o maior deles  para o Zoológico de Curitiba que na realidade nem fica em Curitiba e sim em São José dos Pinhais, município ao lado ( o mesmo onde fica o aeroporto Afonso Pena ). Portanto, restaram dois " menores " e não é um tarefa fácil avistá-los, é questão de muita sorte, pois não tenho mais percebido nenhum há muito tempo, apesar das placas ainda permanecerem avisando os riscos.  É necessário fazer uma crítica àquilo que chamam de zoológico para que alguém ou alguma autoridade competente faça alguma coisa e melhore aquilo lá. O fato é que o zoológico é uma verdadeira bagunça (  2010 foi minha última visita ). Uma área escondida que deveria ser toda reestruturada, desde mais divulgação ... melhorar a estradinha de entrada que é " podre de feia " para não dizer nojenta ... até o interior onde há uma má administração e distribuição dos animais lá dentro. Leões e Tigres em jaulas apertadas sem condições e outros animais mal distribuídos em espaços exagerados. 

Nem placa com o nome dos animais tem ! Cito isso de fonte segura de quem viaja e conhece muito mundo afora para comparar e também informações de quem trabalha lá dentro, mas não pode fazer nada. Quem pode, não para lá, apenas se omite ou acha que entende do assunto " de longe ". É só ir lá e ver como está. É um espaço enorme com potencial que poderia ser muito melhor estruturado e organizado, cobrando uma pequena entrada para ajudar na preservação e melhora. Curitiba merece isso !! Até 2010 a entrada era gratuita e tudo o que é gratuito não é muito bom, acredite !



 













Retornando ao velho Barigui, seria necessário uma limpeza nos lagos que em certos dias soltam cheiro desagradável ... e para ter nota dez na minha opinião, faltam também mais lixeiras e bancos, devido ao seu tamanho. Muitas pessoas levam cadeiras de praia, porque achar um lugar para sentar, a não ser no chão, pode ser difícil.  A Alameda Ecológica Burle Marx ( tem até placa ) fica dentro do parque, apesar de quase ninguém conhecê-la pelo nome ... nem os taxistas ou GPS´s. Fica dentro do Parque Barigui, próxima da entrada do museu do automóvel onde a natureza literalmente cheira ar limpo, ficando às vezes interditada nos finais de semana e feriados para trânsito de veículos. Aliás, nos fins de semana os parques e as churrasqueiras lotam, se quiser achar vaga para o carro ou em uma churrasqueira, chegue cedo ou como eu ... passear de moto, a melhor opção ( quando o tempo deixa ... ).

      
 












Gosto de citar coisas diferenciadas e no bairro do Bacacheri, além do Parque local, encontram-se os templos da AMORC ( Associação Mística da Ordem Rosa Cruz ), uma " espécie de religião " ou organização internacional espelhada em vários países. No Brasil, que eu saiba, é apenas em Curitiba sua sede e o detalhe é que sua arquitetura é feita nos moldes egípcios, o que chama a atenção de quem passa no lugar, por se diferenciar de tudo na cidade ... possivelmente no país. São construções muito bonitas, sendo uma delas um pequeno museu que tem até uma múmia de verdade para aqueles que não tem ou não tiveram a oportunidade de ir ao Egito verdadeiro. 

 Portanto, considero é um ponto único no país e uma opção interessante de se ver em Curitiba. Outra estrutura curiosa é a Estátua da Liberdade das Lojas Havan ( maiores detalhes em publicação futura ).  Entre tantas construções, tem o Teatro do Paiol, uma construção que não chama muito atenção para quem ali passa e nem é muito amado pelo povo em geral, chegando a ser polêmica de destruição. Chamo carinhosamente de " Coliseu Curitibano ", por causa de seu formato redondo e antigo. Seu objetivo inicial entre 1874 e 1906 ( ano da construção ) era guardar pólvora e munições militares, hoje espaço cultural.  Sem falar na modernidade da Opera de Arame, que é uma obra de arte feita para a arte ( construída no tempo recorde de dois meses ) e o Museu do Olho ou Museu Oscar Niemeyer que possui este formato curioso e único no mundo.


     

Um dos pontos turísticos e cartões postais da cidade inaugurada em meados dos anos 1991/1992, a Rua 24 Horas ou " Rua que não dorme ", que nada mais é que um espaço entre duas ruas centrais da cidade, coberta por vidros como um shopping, foi a primeira neste estilo no Brasil, sendo fechada em 2007 para uma reforma que permanece por anos, ficando absolutamente abandonada, chegando a ser ponto de consumo de drogas e de moradores de rua. Na época da inauguração não havia nada aberto na capital do Paraná após certa hora da noite, já hoje em dia há muito mais atrativos até altas horas, acho que por isso ficou esquecida pela prefeitura com a reabertura ainda para este ano de 2011. 


       
    

 Muitas pessoas não desfrutam ou não apreciam as belezas da cidade onde mora. Algumas árvores em Curitiba florescem em épocas distintas e nem são notadas por aqueles desligados que estão somente na correria da vida, principalmente porque algumas flores permanecem somente por duas semanas no máximo, uma pena ! No Jardim Botânico, uma espécie de Ipê Roxo flora geralmente no mês de julho e em frente a Rodoviária um Ipê Amarelo ( entre tantos outros da cidade ) destacasse geralmente no mês de setembro em sua exuberância sem ser notado realmente por milhares ( talvez milhões ) de pessoas que passam em sua frente todos os dias ... se ele pudesse falar talvez diria : " - Hey, parem um pouquinho e vejam como sou lindo ! Eu estou aqui ... vejam como é bela a Mãe Natureza. Relaxe, respire um pouco e siga em paz ... ".  Isso poderia mudar o dia e talvez a vida de alguém. 

Vídeos sobre Curitiba > http://eloizanetti.com.br/blog/?p=1576



        

Marcelo Costa Kasprzak  

www.omundoseuviaje.blogspot.com

26 julho 2013

Gente de humanas que faz um monte de coisa que não dá dinheiro


Conversando sobre um amigo – digamos apenas que ele é da ˜área de humanas˜ – que se encontra em apuros financeiros, meu marido perguntou:
- Mas afinal, o que ele faz?
Minha resposta foi imediata, sem censura e sem rodeios:
- Ah, você sabe como é, faz um monte de coisa que não dá dinheiro.
E foi aí que me ocorreu.
Quase todos os meus amigos podem ser definidos exatamente assim: gente de humanas que faz um monte de coisa que não dá dinheiro.
Tenho pouquíssimos amigos que construíram uma sólida e tediosa carreira de sucesso em alguma respeitável multinacional.
Meus amigos, quase todos, fazem, fizeram ou farão trampos de:
design gráfico, tradução, revisão, revisão ABNT, programação, decoração, consultoria de moda, webdesign, transcrição, preparação de originais, editoração, legendagem, publicidade, jornalismo, aula de inglês, de francês, aula em faculdade, em cursinho, mestrado, doutorado, com bolsa, sem bolsa, consultoria/assessoria/gerenciamento de redes sociais, assessoria de imprensa, produção de eventos, crítica de arte, de música, de cinema, cenografia, curadoria, agitação cultural, mapa astral.
Escritores, roteiristas, resenhistas, romancistas, colunistas, cronistas e poetas. Professores, palestrantes, repórteres, artistas e fotógrafos. Produtores, atores e diagramadores. Bailarinos, músicos e psicanalistas. Pós-graduandos em ciências sociais, antropologia e história. Estudantes de graduação em filosofia. Ou, para resumir com termos que nossos tiozões reaças entendem bem: “tudo puta, bicha e maconheiro” <3 b="">
Um monte de coisas. Que não dão dinheiro. Nenhuma delas. Nem se juntar tudo.
E eu, que sempre me senti tão sem turma, tão sempre trabalhando quietinha e sozinha em casa, tão avessa ao mundo real repleto de gente com uma CLT na mão e o firme propósito de ganhar dinheiro na cabeça. Eu, que sempre me senti oprimida por aquela propaganda no metrô que mostra um jovem sorridente “decolando na carreira” depois de concluir seu MBA em administração. Eu, finalmente, sorri e me dei conta:
Gente de humanas que faz um monte de coisa que não dá dinheiro - esse é o meu clube, essa é a minha vida.
Somos bichinhos estranhos, nós que somos gente de humanas e fazemos um monte de coisa que não dá dinheiro. Pulamos de frila em frila sempre achando que o de agora vai durar e que o contratante vai pagar em dia. Ignoramos solenemente o fato de que o frila de 2009 pagava exatamente o mesmo que o frila de 2013. Acima de tudo, baseamos toda a nossa vida na convicção de que o próximo frila será melhor, mais interessante e mais bem pago que o atual.
Escrevemos, traduzimos, cantamos e sapateamos. Nosso talentos são múltiplos. Nossa versatilidade é incomparável. Nossa paciência é infinita. Nosso único defeito: não somos uma categoria unida. Se unidos fôssemos, estaríamos nos anúncios do metrô agora mesmo: “venha ser gente de humanas e fazer um monte de coisa que não dá dinheiro você também!” Mas não. Em vez disso, estamos aqui, cada qual surtando com seu próprio prazo e seu próprio cliente inadimplente – ou, no meu caso, tentando escrever mais um texto acadêmico e, em vez disso, escrevendo besteira no blog.
Tenho uma teoria de que nós, gente de humanas que fazemos um monte de coisa que não dá dinheiro, só teremos nosso valor devidamente reconhecido pela sociedade o dia em que o governo quiser subsidiar a vinda de tradutores, fotógrafos, poetas e psicanalistas cubanos. Aí sim seremos importantes – aí sim seremos potência.
Até lá, continuaremos fazendo um monte de coisa – e fingindo para a nossa família e nossos amigos com carteira assinada que ganhamos algum dinheiro.
Fonte http://recordarrepetirelaborar.wordpress.com/2013/07/14/gente-de-humanas/

23 julho 2013

Mãos que Ajudam

Conceito Mãos que Ajudam

logos























Um programa permanente de ajuda humanitária e de serviço comunitário, que mobiliza milhares de voluntários de todas as idades, membros d´A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, no Brasil, estendendo a mão a quem precisa.


Em parceria com outras entidades, instituições religiosas, empresas privadas, órgãos governamentais ou organizações assistenciais, levamos alento aos menos favorecidos em asilos, orfanatos, creches, ruas e onde houver necessidade. Por meio de serviço altruísta, doamos parte do nosso tempo para levar esperança onde existe aflição, alívio onde há dor e amor onde há desprezo.
Estamos sempre prontos para ajudar a limpar, reformar e fazer a manutenção de escolas e outros lugares públicos, preservar o meio ambiente, apoiar campanhas comunitárias e participar de projetos que visem a conservar o bem coletivo.
Se você também quer servir, junte-se a nós. O exemplo é capaz de mobilizar aqueles que as palavras não convencem. Ensine o homem a amar, você tem esse dom.
Mãos que Ajudam. " Vinde, e vede."
(João 1:39,46
VISITE! 

21 julho 2013

Os últimos livreiros

Alguns dos principais vendedores de livros de Curitiba trabalham hoje em sebos. Esses locais, aos poucos, têm se tornado ponto de encontro de escritores e leitores apaixonados, revivendo a tradição das quase extintas livrarias de rua



Por Luiz Rebinski Junior


 


Foto: Kraw PenasAssim como os cinemas, as livrarias de rua estão quase extintas nas grandes capitais. Em Curitiba, a Livraria do Chain ainda resiste bravamente. A loja que em 1993, em uma enquete realizada pela Folha de S. Paulo, foi considerada a melhor do país em seu ramo de atuação, também ficou conhecida pelos livreiros que abrigou.
Entre 1988 e 1994, alguns dos melhores vendedores de livros da cidade trabalhavam juntos na Livraria do Chain. Eleoterio Burrego, Messias Gonzaga, Gil Cardoso e Marcos Kamarowski formavam o time que ajudou a empresa de Aramis Chain a se tornar uma referência para leitores que queriam, além de livros, um bom leitor que indicasse e falasse sobre títulos interessantes. Hoje, 20 anos depois, quase todos esses vendedores migraram para os sebos. Apenas Gil Cardoso, depois de períodos em outras livrarias, continua trabalhando na Livraria do Chain e exclusivamente com títulos novos.

Com a mudança de paradigma do setor do livro, que migrou quase que todo para debaixo das abas dos shoppings, os sebos acabaram preenchendo o vácuo deixado pelas livrarias de rua, que costumavam ter em seus estoques títulos mais antigos e raros, prática deixada de lado pelas megastores.

Eleoterio Burrego, um dos livreiros mais conhecidos de Curitiba, há cinco anos disponibiliza seus conhecimentos sobre Política, Literatura e Filosofia aos clientes do Sebo Líder, próximo ao centro histórico da cidade. Nos anos 1990, Eleoterio era um vendedor de livros tão requisitado que seu nome não demorou a virar grife. Desde 1975 trabalhando no ramo livreiro, conquistou tantos clientes que em 1998 resolveu abrir seu próprio negócio, primeiro com um grupo de investidores, depois em parceria com o amigo Marcos Kamarowski, outro vendedor formado sob a batuta de Aramis Chain.

A empreitada como dono de seu próprio negócio durou até 2004, quando fechou as portas e foi trabalhar na Livraria e Editora Martins Fontes, em São Paulo. Após essa experiência, Eleoterio voltou a Curitiba e logo migrou para o comércio de livros usados, um território até então desconhecido para ele.


“O livreiro precisa ter uma boa cultura geral, para que possa saber conversar com o cliente e demarcar assim um diferencial em relação aos vendedores de livros das grandes redes.”  Messias Gonzaga, livreiro (foto acima).



Na profissão desde muito jovem, Eleoterio ficou conhecido por ser um profissional que sabia cativar clientes exigentes. E isso fez com que leitores fiéis lhe seguissem onde ele estivesse. Dalton Trevisan, amigo dos tempos da Livraria do Chain, vez ou outra dá as caras no Sebo Líder. O romancista Roberto Gomes aparece com frequência para saber das novidades. A relação com os escritores locais, aliás, é outro traço peculiar na trajetória do livreiro. No começo dos anos 2000, alguns dos lançamentos mais concorridos da cidade eram feitos em sua livraria. Manoel Carlos Karam, Fábio Campana, Jamil Snege, Paulo Venturelli, Miguel Sanches Neto e Cristovão Tezza eram frequentadores rotineiros. As manhãs de sábado costumavam reunir muitas pessoas na loja da esquina das ruas Amintas de Barros e Tibagi, no centro da Curitiba. “Essas manhãs de sábado eram bastante empolgantes, pois os autores se reuniam para comprar e falar de livros”, diz o escritor Fábio Campana. “O Eleoterio e o Messias são vendedores que sabem o que estão falando,o que não se encontra nas megastores de shopping. São dois profissionais em extinção”, completa Campana.
Mesmo autores de outras cidades, durante passagem pela capital paranaense, faziam questão de conhecer o local. Em alguma medida, é esse ambiente que os sebos, com a presença de antigos livreiros, estão resgatando.

“O livreiro precisa ter uma boa cultura geral, para que possa, pelo menos, saber conversar com o cliente e demarcar assim um diferencial em relação aos vendedores de livros das grandes redes. É isso que leitores mais exigentes buscam”, diz Messias Gonzaga, que se juntou a Eleoterio quando o amigo abriu seu próprio negócio.

“Costumo dizer que a profissão não existe. É mais um ofício, em que você vai aprendendo aos poucos. Uma atividade em que é preciso amar os livros”, opina Gil Cardoso, desde 1982 trabalhando como livreiro.

“Em uma livraria ou sebo, a mão de obra é essencial. Na verdade, é ela quem faz a empresa. E o Eleoterio tem a característica de aglutinar pessoas. Lembro que quando eu estava começando, todo mundo só queria ser atendido por ele”, diz Messias. Fã de Elias Canetti — cujo Auto de fé está entre seus cânones —, Messias é outro respeitado livreiro, famoso por suas dicas literárias. Leitor devoto de Machado de Assis e Graciliano Ramos, tem em Dom Quixote, de Miguel de Cervantes, um livro para toda a vida, que está no cume de seu altar literário. “O Messias foi um ótimo funcionário. É um entendedor de literatura de primeira”, diz o antigo chefe Aramis Chain.

Excetuando um breve período como vendedor de produtos para máquinas copiadoras xerox, Messias dedicou a vida profissional às livrarias. Depois de ter saído da loja de Eleoterio, nos idos de 2002, foi para o Mato Grosso, onde teve sua primeira e única experiência em grandes redes livreiras. “No shopping, vende-se apenas fast-food”, define Messias, que também mantém diálogo com vários escritores locais.
Foto: Kraw Penas
















Uma vida entre livros:
Eleoterio Burrego em
um dos corredores
do Sebo Líder, onde
trabalha há cinco anos.













Reciclando o novo
Com o aumento do número de editoras no país a partir dos anos 1990, os encalhes também aumentaram. Foi mais um filão aproveitado pelos sebos, que compram livros praticamente novos por um preço baixo. Com a experiência da venda do livro novo, vendedores como Eleoterio e Messias, para atrair outro tipo de público, começaram a introduzir lançamentos nas prateleiras entre os livros usados, como Toda poesia, a coletânea que reúne a obra poética de Paulo Leminski e que se tornou best-seller desde que foi lançada.

“Uma das saídas dos sebos tem sido as pontas de estoques das editoras, que após um determinado período — cinco anos, em média —, começam a vender seus títulos mais antigos, para dar lugar aos lançamentos. Muitos sebos surgiram a partir desse comercio com as editoras”, diz Eleoterio, que coleciona traduções de Franz Kafka, seu autor preferido. “Das 27 traduções de A metamorfose lançadas no Brasil, tenho 13.”

Autodidatas

Além de dedicarem a vida aos livros, Eleoterio, Messias, Gil e Marcos têm em comum um traço autodidata que os fez se destacar em um ramo em que a rotatividade de profissionais é muito grande. Eleoterio, por exemplo, veio a Curitiba para ser engenheiro, mas logo cedo o “vício do livro” o pegou. Por isso acabou não fazendo faculdade. Mesmo assim, de tempos em tempos, se dedica ao que chama de seus “mestrados particulares”. Eleoterio se refere a assuntos que lhe interessam muito, como a Revolução Francesa, que durante muitos anos foi objeto de estudo e uma grande paixão.

Tal inteligência e perspicácia é reconhecida por muitos leitores. “Nunca esqueço que o Dalton [Trevisan] me indicou o livro A balada do café triste, da escritora americana Carson McCullhers. Li e gostei muito. Então passei a recomendar aos meus clientes também, sempre lembrando que aquela, na verdade, era uma dica do Vampiro. Desde então, tem sido um dos livros que mais vende por aqui”, diz Messias.
 
 http://www.candido.bpp.pr.gov.br/

MICHAEL JACKSON! Veja como ele seria sem as plásticas!

Se Michael Jackson não tivesse feito tantas cirurgias plásticas, seu rosto seria completamente diferente do que conhecemos hoje. Segundo o artista judicial Stephen Mancusi, da polícia de Nova York, ele se pareceria com o retrato acima. “Em geral, as pessoas ganham peso ao longo da vida. Algumas áreas do rosto, como o queixo e as bochechas, ficam com mais volume”, diz o artista. “Parti de uma foto de Jackson com 12 anos e apliquei a ela as tendências naturais de envelhecimento humano.” O trabalho foi desenvolvido no ano passado por encomenda de uma rede de televisão americana. Mancusi utilizou uma técnica conhecida como “progressão etária”, usada para identificar pessoas procuradas pela lei. A obra foi feita à mão e levou uma semana para ser concluída. “Também é comum ganharmos marcas na testa e ao redor da boca”, diz ele, ressaltando algumas das diferenças entre o verdadeiro e o possível Jackson. O astro que vemos na televisão ostenta atualmente maçãs do rosto mais bem definidas e o queixo, no lugar do volume natural, foi brindado com uma covinha. Mas e quanto ao cabelo? Qual a técnica possível para chegar ao penteado acima? “Me inspirei em uma foto atual de um dos irmãos Jackson. É um cabelo comum entre os homens negros americanos nessa idade”, afirma o artista da polícia. Via Super Interessante


 



 http://www.noticiasdarede.com/2013/07/veja-como-seria-michael-jackson-sem-as.html

20 julho 2013

Morre John Casablancas, fundador da Elite Model

          Montagem Blog LP
John Casablancas em cliques com Cindy Crawford, Claudia Schiffer e outras de suas descobertasVer mais fotos
John Casablancas em cliques com Cindy Crawford, Claudia Schiffer e outras de suas descobertas

Morreu neste 20/07, no Rio, aos 70 anos, o fundador da Elite Model, John Casablancas, em decorrência de um câncer. O nova-iorquino é o grande nome por trás do boom das supermodelos: lançou Naomi Campbell, Claudia Schiffer, Cindy Crawford e Linda Evangelista, todas pela agência que fundou, também responsável pelo começo da carreira de Gisele Bündchen.
Veja Gisele Bündchen em clique sexy na véspera do aniversário
Por ironia do destino, ele morre no dia do aniversário da top gaúcha, de quem guardava mágoa descrita no livro “Vida Modelo” (2008), por ter deixado a Elite assim que começou a despontar. John – que também é pai do roqueiro Julian Casablancas e deixa viúva a brasileira Aline – deu início à Joy Model no Brasil ao lado de Liliana Gomes, ainda no comando da agência junto com Marcelo Fonseca.
Aqui na galeria – é só clicar na foto pra acessar – você vê imagens de John ao lado de suas descobertas!

http://msn.lilianpacce.com.br/moda/morre-john-casablancas-fundador-da-elite-models/

Special Sale da última semana da Casa Cor São Paulo


por 
Para quem ainda não foi conferir a Casa Cor em São Paulo nós temos uma super dica. De 18 a 21 de julho, a Casa Cor São Paulo está oferecendo descontos especiais de 30% a 70% para as peças expostas. Imperdível!
Loft da Blogueira por Adriana Noya
Espaço para um homem moderno por Ana Maria Vieira Santos
Os ambientes estão lindos e vale a pena passar lá para conferir nessa última semana de evento. O jardim de entrada também está chamando muita atenção. Ele foi criado por Farah Service e apresenta corações em fibra de vidro com a mensagem “Eu amo muito” que recepcionam os visitantes. Os corações fazem parte de um projeto maior, eles serão leiloados e o dinheiro arrecadado será doado a insituições beneficientes.
Horário:
Terça a Sábado das 12h às 21h30.
Domingos e Feriados das 12h às 20h.

Local:
Jockey Club de São Paulo
Av. Lineu de Paula Machado, 1.173

Ingresso:
De Terça a Sexta-feira: R$ 40,00
Sábados, Domingos e Feriados: R$ 49,00

19 julho 2013

CAPOANI Grifes Nacionais e Internacionais com atendimento personalizado em ambiente de luxo e requinte



MAISON CAPOANI


Capoani Private Label
Costumes e paletós fabricados na Europa, e confeccionados com os melhores tecidos do mundo, como linha Trofeo, top da marca Ermenegildo Zegna, as três melhores linhas da CERRUTI, a linha 180 turbo, a Nobility, e a Prestige, e os tecidos LORO PIANA, MARZOTTO e REDA.

Ricardo Almeida
Os ternos e criações de Ricardo Almeida vestem personalidades e homens modernamente elegantes em todo o Brasil. O estilista mantém-se à frente das etiquetas nacionais masculinas, por inovar sempre em modelagens, cores, tecidos e, é claro, por garantir qualidade e conforto.


Ricardo Almeida Feminino
Pensando no público feminino o estilista preferido de alguns dos homens mais importantes do país lança a linha de alfaiataria feita só para elas. Com modelagens que acompanham as formas do corpo e cuidando sempre com o acabamento de suas peças.


Ermenegildo Zegna
Uma das mais tradicionais marcas de luxo do mundo da moda, a italiana Ermenegildo Zegna é conhecida por seus ternos impecáveis e coleções elegantes, perfeitas para homens que valorizam, sobretudo, a qualidade de cortes e materiais.


Just Cavalli
O italiano Roberto Cavalli sabe como ninguém combinar a elegância à sensualidade. A sua linha Just Cavalli, mais jovem e informal, se destaca por cores e estampas vibrantes, modelagens que valorizam o corpo e detalhes extravagantes.


Galliano
Galliano revolucionou uma das marcas mais tradicionais da indústria de luxo e trouxe um novo conceito de glamour, fantasia e espetáculo para a moda. Com a sua saída no início de 2011, Bill Gaytten assumiu como novo diretor criativo da grife e vem desempenhando a função com muita ousadia e inovação.

Armani Jeans
A grife esportiva de Giorgio Armani, um dos estilistas mais influentes da atualidade, veste homens e mulheres de estilo casualmente moderno.

DVF
Diane Von Furstenberg iniciou a carreira criando peças que chamaram a atenção. Sua principal invenção, nos anos 70 foi o vestido envelope. Diane desenha peças únicas e com identidade muito característica. A marca mostra a mulher prática e moderna, preocupada com os acontecimentos do mundo.


Dsquared²
A marca Dsquared² é o resultado de paixões em comum entre os irmãos gêmeos, Dan e Dean Caten, por moda, arte e música. Já assinaram o figurino de artistas renomados como Madonna e Christina Aguilera. Durante anos, a filosofia de Dsquared² foi representada em campanhas irônicas e irreverentes, atingindo posteriormente um tom mais sofisticado.

Oma Tees
Oma significa avó em alemão, uma homenagem que a estilista Claudia quis fazer à sua avó. Tees é uma forma de abreviação utilizada para T-Shirts. A marca especializada em camisetas femininas foi criada em 2009 e traz em suas roupas memórias da arte, moda e cultura.

Seven
O grande destaque da Seven é o jeans Premium Denin de qualidade superior que dá vida às disputadíssimas calças, famosas por sua modelagem impecável e pelas lavagens especiais. É a marca preferida de inúmeras celebridades ao redor do mundo.


Carmim
A Carmim transmite uma imagem moderna, jovial e sofisticada. Referência na moda brasileira, ela é conhecida também por sua excelente e ampla linha de produtos ricos em detalhes.


Gant
Com origem nas tradições e estilo de vida da Costa Leste Americana, a GANT é uma marca de estilo verdadeiramente internacional, que se baseia em uma atitude casual e confortável, mas sempre elegante e com um toque de sofisticação cosmopolita.


Penguin
A Original Penguin é uma clássica marca americana de moda masculina. Criada em 1955, a grife se tornou ícone do mundo da moda, moderna e sempre ligada às tendências.

Diesel
Atitudes conscientemente provocadoras e jeans de caimento impecável formam a receita que conferiu à Italiana Diesel o status de grife jovem mais disputada entre homens e mulheres.


Hugo Boss
Uma das marcas mundiais mais consagradas da moda, a alemã Hugo Boss cria coleções elegantes e contemporâneas, para homens e mulheres, urbanos e bem-sucedidos.


Ralph Lauren
Suas roupas e acessórios combinam o estilo clássico e sofisticado com o descontraído e esportivo, em uma moderna interpretação americana da moda. Sua grande maioria carrega um símbolo de puro status: um jogador de pólo e seu cavalo.


Tommy Hilfinger
A marca se encaixa no perfil de adeptos de um visual esportivo clássico. Símbolo de alta qualidade, a Tommy Hilfinger conquistou o público com uma vasta gama de vestuário de alta qualidade, acessórios e produtos lifestyle.


G –Star Raw
A grife Holandesa G-Star sempre se preocupou muito em introduzir a sarja, misturando o nível de elegância da mesma com o lado despojado das ruas. A marca de jeans é influenciada pelas tendências da moda Européia e também pelas roupas militares, especializada em calças jeans, de denim “Raw” ou cru, deslavadas e destratadas, antes mesmo de serem construídas.


Rockstter
Moda masculina atual, sem idade e sintonizada com o que há de novo, independente de padrões e rótulos. Uma moda para as mais diversas situações e ocasiões.


Cris Barros
À frente da marca a estilista paulistana Cris Barros cria roupas que expressam seus sentimentos e vivências. Com estilo romântico, a marca é objeto de desejo das mulheres brasileiras.

Le Lis Blanc 
costura seus produtos exclusivamente para a mulher elegante, cosmopolita com essência nacional, sem folclores, conectada às tendências e, principalmente, cheia de personalidade.


Forum
Emblema da moda nacional, a Forum traz de volta a essencialidade do clássico. Dotada de uma personalidade muito própria, suas coleções têm sempre por base a cultura do Brasil, a chamada brasilidade.



Richards
Richards significa saber estar à vontade, confortável, cômodo, bem vestido. Não estar under, nem over. É um estilo de vida que corresponde ao modo de agir e pensar, a uma filosofia do estar, que define uma visão de mundo e de comportamento.


Iodice
Sensualidade e contemporaneidade. Coleção feminina com design e qualidade, com a essência de sua origem no Jersey e distribuídas em todo Brasil e exterior.


Spezzato
A SPEZZATO é uma marca de moda feminina que foi fundada no ano de 1986 pelas sócias Andréa Chammas Kurbhi e Roberta Nahas, com espírito inovador, conquistou rapidamente o marcado nacional.


Animale
A mulher Animale gosta de moda e tem prazer em vestir a marca. A marca conquista seu espaço com originalidade para uma mulher sofisticada, ousada e exigente. Para isso, aposta em uma imagem de moda própria e versátil.


BOBSTORE
A Bobstore tem o objetivo de agradar a mulher em frente ao espelho. A verdade refletida no espelho é a mais importante e valiosa. Se a mulher estiver se sentindo bem com a imagem que enxerga ali, estará segura e logo, poderosa, bonita e feliz. A Bobstore faz roupas para este momento, e conseqüentemente veste bem a mulher em qualquer horário e ocasião.


FYI
Podemos dizer que a FYI é mais uma filha para a marca Animale. A marca possui uma pegada jovem e carioca, porém focada em uma menina que não vive somente entre as ondas do Rio de Janeiro, e sim aquela que viaja o mundo.


John John
A marca John John nasceu do sonho de produzir o melhor jeans do mundo. João Foltran pesquisou muito em busca de novas técnicas de lavagem, costura e modelagem, tornando as peças objetos de desejo, atendendo um público de espírito jovem, descolado, que não se prende a tribos, não tem barreiras e prezam pelo conforto e estilo.

KELLY MODELS MAGAZINE

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