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24 maio 2014

EMPRESA JÚNIOR


 
 As empresas juniores são constituídas pela união de alunos matriculados em cursos de graduação em instituições de ensino superior, organizados em uma associação civil com o intuito de realizar projetos e serviços que contribuam para o desenvolvimento do país e de formar profissionais capacitados e comprometidos com esse objetivo.
O objetivo primeiro das empresas juniores é desenvolver pessoal e profissionalmente os seus membros por meio da vivência empresarial, realizando projetos e serviços na área de atuação do(s) curso(s) de graduação ao(s) qual(is) a empresa júnior for vinculada. Por esse objetivo entende-se fomentar o crescimento pessoal e profissional do aluno membro, por meio do oferecimento de serviços de qualidade e a baixo custo ao mercado. Dessa forma, além de atingir seu próprio objetivo, as EJs contribuem para o desenvolvimento do empreendedorismo em sua região. Em alta escala, o Movimento das Empresas Juniores (MEJ) contribui com uma importante parcela no desenvolvimento empresarial e econômico do país.
As EJ se enquadram no terceiro setor da economia, pois estão enquadrados no setor privado (portanto não são do Primeiro Setor) e não têm por fim último o lucro (excluindo-se do Segundo Setor). Dessa forma, acabam por ter reduzidos custos operacionais e de tributação, podendo oferecer serviços de qualidade a um custo baixo. As EJ atendem principalmente o mercado das micro e pequenas empresas, que costumeiramente não tem acesso a consultoria sênior quando enfrentam grandes dificuldades de gestão. A fim de garantir um excelente resultado, todo o trabalho executado pode ter o acompanhamento e a orientação de um professor da respectiva área do conhecimento.
Ex-alunos (pós-juniores) que passaram por empresas juniores contam com diferencial de conhecer o mercado ainda dentro da Graduação, ter experiência de trabalho, conhecer a prática empreendedora e desenvolvimento de suas habilidades empresariais.

História

Em 1967, alunos da ESSEC – L’École Supérieure des Sciences Economiques et Commerciales, em Paris, sentiram a necessidade de ter conhecimento das ferramentas utilizadas no mercado em que eles trabalhariam num futuro próximo. Assim, foi fundada a Junior ESSEC Conseil, uma associação de estudantes que colocaria em prática os conhecimentos acadêmicos com clientes do mercado.3 . O conceito depois se espalhou entre as escolas de engenharia e administração da França, em seguida pelas escolas de comunicação, agronomia e outras universidades. Em 1969 foi criada a primeira confederação, a Confederação Francesa de Empresas Juniores que já reunia mais de 20 empresas na época. No Brasil há mais de 700 empresas juniores, contando com mais de 22.000 empresários em todas as regiões do país.

Empresas juniores em Portugal

O conceito de empresas júnior em Portugal está ainda numa fase de desenvolvimento, estando muito atrás do Brasil ou de outros países da Europa e do mundo. No entanto, o número e a qualidade destas empresas de estudantes tem vindo a aumentar a ritmos crescentes.

Empresas juniores no Brasil

No final da década de 1980, por iniciativa da Câmara de Comércio Brasil-França o conceito de empresa júnior chegou ao país. É nesse período que surgem as primeiras empresas juniores no Brasil: em 1988, nasce a Empresa Júnior Fundação Getulio Vargas, pioneira no Brasil; em 1989, a Empresa JR ADM UFBA; em 1991, nasce na Unicamp a Conpec Empresa Júnior, a primeira empresa júnior de informática do Brasil. Depois das pioneiras, muitas outras empresas juniores foram criadas por diversas universidades brasileiras.
A Brasil Júnior é a Confederação Brasileira de Empresas Juniores, a maior Confederação de Empresas Juniores do mundo. Criada em 2003, a finalidade da instituição é propor e repassar diretrizes nacionais que devem ser adotadas pelas federações estaduais, de modo a regulamentar a atividade das empresas juniores em âmbito nacional. Além disso, trabalha com um portal de colaboração e conhecimento, que promove a integração dos empresários juniores de todo o país. Atualmente ela regulamenta cerca de 1000 empresas juniores espalhadas pelo Brasil, em mais de 2000 instituições de ensino superior. Estima-se que existam aproximadamente 23.200 graduandos envolvidos no Movimento Empresa Júnior, executando em média 2000 projetos por ano.

Brasil Júnior - Confederação Brasileira de Empresas Juniores

Brasil Junior (BJ) é a Confederação Brasileira de Empresas Juniores e compartilha com todos os empresários juniores o objetivo de tornar o MEJ um movimento reconhecido pelos diversos atores da sociedade por contribuir para o desenvolvimento do país por meio da formação de empreendedores comprometidos e capazes, verdadeiros agentes de mudança.
Brasil Júnior é o órgão nacional do Movimento Empresa Júnior, trabalhando para fomentar e dar suporte às empresas juniores em todo o Brasil e representá-las para potencializar os resultados da rede. A atuação ocorre pela definição conjunta de planos e diretrizes do Movimento, como o Conceito Nacional de Empresa Júnior. As ações são desenvolvidas por sua diretoria e, em cada estado, por sua federação local.
Brasil Júnior também trabalha para a integração do Movimento, reunindo as federações em reuniões e, principalmente, reunindo as empresas juniores ao realizar o ENEJ (Encontro Nacional das Empresas Juniores). Em 2010, o ENEJ foi organizado em conjunto com a UNIJr-BA, em Salvador/BA, no mês de Agosto. Já em 2011, o ENEJ foi organizado em Foz do Iguaçu, também no mês de agosto, contando com milhares de empresários juniores envolvidos. Em 2012, a Brasil Júnior realizou o JEWC (Junior Enterprise World Conference), maior evento de jovens empreendedores do mundo, em conjunto com a FEJEMG e a Rio Júnior, federações de Minas Gerais e Rio de Janeiro. O JEWC foi o encontro mundial de empresas juniores, e ocorreu em Paraty-RJ, de 6 a 10 de agosto de 2012.

 

ENEJ - Encontro Nacional de Empresas Juniores

O Encontro Nacional de Empresas Juniores (ENEJ) é o maior evento do Movimento Empresa Junior  (MEJ) brasileiro. Idealizado pela Brasil Júnior, instância de representatividade das empresas juniores a nível nacional, o ENEJ acontece anualmente com diferentes temas centrais a cada edição, que se desdobram ao longo do evento. Com quatro dias de programação cientifica, os empresários juniores congressistas tem a possibilidade de assistir palestras, workshops e cases, além de participar de rodas de discussão e minicursos, tudo isso em contato diário com outros jovens da Rede.
O evento é prestigiado por mais de 1.500 congressistas por ano, e cada vez mais vem mostrando sua importância para os empresários juniores: desenvolvimento profissional, benchmarkings, ideias compartilhadas, aprendizado em diferentes áreas do conhecimento e muito networking.
Por receber os empresários juniores de 14 estados do Brasil, o ENEJ é um excelente meio de alinhamento entre as Federações e instâncias do movimento empresa júnior. Os jovens lá marcam reuniões e conversas entre si e com parceiros institucionais do evento, e o fruto dessa troca de conhecimento são novas ideias e visões de futuro.
Por trás de todo esse grande encontro há parceiros e patrocinadores que apoiam não só o evento, mas também os conceitos e valores dessa Rede. O ENEJ, por reunir jovens das melhores Universidades do país, atrai bastante interesse em grandes empresas para participar do evento, devido ao potencial de disseminação e contato com os jovens que ele apresenta. A cada edição O Encontro Nacional de Empresas Juniores tem maior articulação com empresas de mercado, além de grandes nomes de palestrantes e representandes dessas que prestigiam o evento.
Depois de vivenciar um ENEJ os empresários juniores tem grandes experiências para compartilhar e saem ainda mais questionadores e com vontade de mudança. São revigorados e motivados a colocar conceitos e ideias em prática, fazer ação!

JEWC - Junior Enterprise World Conference

Junior Enterprise World Conference (JEWC) is the biggest event of the planet for the Junior Entrepreneurs (or ever for the ones that want to become).

Ligações externas

Federações Nacionais:

Referências: http://pt.wikipedia.org/

  1. CNEJ - Conceito Nacional de Empresa Júnior
  2. CNEJ - Conceito Nacional de Empresa Júnior
  3. http://ejfgv.com/mej/
  4. Brasil Júnior - Confederação Brasileira de Empresas Juniores

Intercom! Último Painel discute o consumo midiático do jovem

Na sequência: Mariângela Toaldo (UFRGS), Rodrigo Scherrer (UFES), Daniela Zanetti (UFES), Anderson Ortiz (UFRJ) e Camila Pereira (UFRJ).
Na sequência: Mariângela Toaldo (UFRGS), Rodrigo Scherrer (UFES), Daniela Zanetti (UFES), Anderson Ortiz (UFRJ) e Camila Pereira (UFRJ).


Por Fafi Firmo e Jordana Estevão

A última mesa de debates do Intercom aconteceu às 9 horas, no Cineteatro. O tema foi “Jovem e Consumo Midiático em Tempo de Convergência: resultados preliminares da pesquisa junto aos jovens da região sudeste”. A mesa foi composta pelos professores Anderson Ortiz (UFRJ e FACHA), Camila Pereira (UFRJ), Daniela Zanetti (UFES), Rodrigo Scherrer (UFES) e Mariângela Toaldo (UFRGS) fazendo a mediação dos debates.
Durante o evento, os palestrantes apresentaram pesquisas em relação ao uso de smartphones e do computador. Anderson Ortiz realizou uma pesquisa sobre o uso desses aparelhos tecnológicos em todo o sudeste. Uma curiosidade apontada pelo professor foi que 0% das pessoas que usam o computador ouvem rádio simultaneamente.
O Espírito Santo se destaca na questão das redes sociais. O estudo apontou que 100% dos entrevistados do Estado utilizam o Facebook somente para lazer. Minas Gerais e Rio de Janeiro também chamam atenção quanto ao Facebook. 100% das pessoas dos dois estados utilizam diariamente a rede social.
Daniela Zanetti apresentou a pesquisa, realizada com dez universitários de baixa renda da Grande Vitória. Daniela concluiu que as redes sociais desses jovens giravam basicamente em torno de música e séries. A banda Red Hot Chilly Peppers foi a mais curtida entre eles.
Um fato peculiar das pessoas quanto a redes sociais é que mesmo deixando de usá-la, o usuário não a deleta. Um exemplo é o Orkut. Um possível motivo para esse acontecimento é de que o site pode funcionar como arquivo pessoal, onde se guarda fotos e outros dados pensando que futuramente o conteúdo será utilizado. Outra possibilidade é de que as pessoas não apagam o perfil porque ele pode servir como uma espécie de agenda online, com contatos de quem não se atualizou na rede.   http://www.intercomsudeste2014.com.br/?p=607

23 maio 2014

Psicologia social das organizações

Psicologia social das organizações Katz e Kahn
O livro de Katz e Kahn não é essencialmente um livro sobre administração. Diferentemente dos outros textos já estudados, o foco dos autores, ao menos nos capítulos lidos, não é específico na função administrativa ou em suas diversas vertentes e possibilidades de implantação. Ao invés disso, o livro Psicologia Social das organizações foca-se basicamente no que seu título descreve: a estrutura social e as diversas formas de interações psicológicas que se desenvolvem dentro das organizações, enquanto aglomerados humanos e portanto dotados de fenômenos similares à sociedade em si.

Desde o início há uma forte tendência do livro a estabelecer uma série de parâmetros e metáforas, com o objetivo de identificar de fato o que é uma organização, e contextualizar esse conceito, comparando-o com diversos conceitos da ciência, seja biológica, física ou social. O principal desses conceitos é provavelmente o de sistema aberto, que é revisitado diversas vezes durante o livro e referenciado de forma recorrente. Segundo os autores, os estudos dos fenômenos sociais nas organizações estavam presos até então a uma visão reclusa, comparável à de um sistema fechado da física. Em sistemas desse tipo, não existe troca de energia com o meio externo, e todos os fenômenos são consequências de estados iniciais internos, que também geram consequências locais, nunca influindo no meio externo. De acordo com o texto, essa é uma visão equivocada e minimalista da realidade, que não pode ser usada para avaliar as organizações de forma eficiente.

Os autores tentam fazer um paralelo de uma organização com um sistema de troca de energia. Num sistema desses, a energia recebida do ambiente provoca transformações no sistema, e essas transformaços tendem a consumir a energia recebida, transformando-a em alguma outra forma de energia. Nas organizações sociais, essa “energia” seria a motivação que se tem para transformar insumos em produtos, num ciclo que se mantém alimentando-se dessa metáfora energética. Vale ressaltar que essa metáfora não é de forma alguma restritiva: a energia no caso pode ser dinheiro, no caso de organizações com fins lucrativos, ou a simples vontade de ajudar, no caso de organizações filantrópicas.

Para identificar organizações, contextualizá-las e assim poder estudá-las, os autores sugerem então que pensemos nelas como sistemas. É preciso tomar cuidado ao se usar as metáforas biológicas e físicas, pois as organizações, por mais que sejam comparáveis a sistemas abertos, estão longe de possuir o nível de interdependência e influências externas que a natureza possui. Nesse ponto podemos abrir um parêntese para a Computação. Na Ciência da Computação trabalhamos frequentemente com o conceito de abstração. A idéia básica dessa estratégia é que os sistemas computacionais devem ser implementados em camadas e blocos interdependentes, mas completamente isolados, e que suas relações são estabelecidas através de interfaces. Isso significa que um programa ou protocolo é constituído de diversos módulos distintos, cada um com funções bastante específicas, e que um se comunica com o outro através de funções pré-estabelecidas e imutáveis. Extrapolando os conceitos podemos aplicar esse conceito à interação entre os sistemas sociais: todos possuem funções distintas e são relativamente independentes, e ao mesmo tempo se comunicam, trocando informações, insumos e produtos.

De posse dessa nova concepção, podemos explorar o conceito de sistema que os autores estabelecem. Uma organização seria um sistema aberto, constituído por subsistemas com características distintas, porém uma estrutura similar. Haveria ainda supersistemas maiores que a organização: podemos entendê-los como países, mercado financeiro, ou o próprio planeta Terra, dependendo do contexto em que estivermos estudando. Essa divisão em sistemas nos faz tender também a uma divisão em funções. O livro estabelece alguns sistemas padrão e através desses discute as funções de cada sistema, bem como as motivações de sua existência.

A idéia de subsistemas com funções específicas de Katz e Kahn assemelha-se bastante à idéia de funções administrativas da administração científica, os autores fazem até mesmo uma espécie de paralelo entre essas funcionalidades, associando por exemplo o Subsistema de Gerência à Função Administrativa. Nesse ponto a sociologia de Katz e Kahn se mesclam à Administração de Taylor, Fayol e outros, e podemos então afirmar, com uma quantidade razoável de embasamento, que as organizações são, acima de tudo, estruturas sociais, e que os fenômenos de causa e efeito que ocorrem dentro delas são necessariamente fenômenos sociais, que possuem representantes respectivos em outras formas de manifestação do conceito de sociedade.
 Ao entender as organizações como mais que sistemas abertos e sim estruturas sociais, um novo leque de possibilidades de estudo se abre, e passa então a ser explorado pelos autores. Muita coisa até então já era similar à administração, em especial alguns pontos como o estudo das motivações que as organizações possuem para existir, conceito também importante na administração. Outro exemplo está no conceito de eficiência: sendo as organizações sistemas de transformação de “energia”, a competência com que essa organização desenvolve esse processo é fundamental para a sobrevivência e para o sucesso da organização. Unindo os conceitos administrativos e sociais, culminamos no Princípio da Maximização, que analogamente ao Princípio da Eficiência, tenta estabelecer uma série de relações entre os diversos níveis e blocos que formam a organização, de modo a sugerir medidas para o sucesso dessa estrutura.

O Princípio da Maximização pode ser entendido como uma generalização da eficiência, com um forte embasamento econômico: uma organização deve estar sempre em expansão para se manter forte e resistir às pressões externas. Essas pressões são representadas no livro através de tensões internas e externas, e vários exemplos aplicáveis à administração são citados. Como tensões externas podemos pensar no aumento da demanda por um produto, que exige a ampliação da produção. Da mesma forma como pressões internas podemos citar a luta pela melhoria das condições de trabalho dos empregados, que nos força a diminuir o ciclo de trabalho de cada um, contratando substitutos. Essa estrutura, não necessariamente nova, mas com uma nova concepção, generaliza os conceitos de administração, antes aplicados de forma específica a empresas e organizações similares, trazendo-os a um novo patamar: a sociedade. A admnistração deixa de ser uma ciência orientada ao empresariado, e passa a ter como objeto de estudo a própria estrutura da sociedade humana, as relações entre as pessoas e os povos.

Vale comentar que o Princípio da Maximização está sujeito às mesmas restrições que as empresas e outras estruturas sociais. Se ampliar parece ser sempre o caminho mais correto, devemos nos lembrar que nem sempre isso é verdade. O estudo da Economia nos mostra que existem um custo e um lucro marginais, e que a ampliação da produção nem sempre resulta num aumento dos lucros. Da mesma forma, uma ampliação desmedida dos subsistemas de uma estrutura organizacional não necessariamente contribuem para a prosperidade do supersistema: existe uma proporção que deve ser mantida.

Analisar as organizações como estruturas sociais nos dá a evidente vantagem de entendê-las como invenções humanas, e portante sujeitas aos mesmos erros e limitações que outras manifestações de humanidade. Assim podemos verificar os diversos tipos de interações sociais que se desenvolvem dentro das organizações, e com isso desenvolver técnicas e metodologias aplicáveis não só a empresas e outras organizações evidentes, mas também a outros contextos sociais. Dividí-las em sistemas de caráter aberto, por sua vez, nos dá a flexibilidade necessária para nos focarmos em funções específicas, abstraindo-nos da complexidade muitas vezes prejudicial do todo, essa concepção torna mais fácil o desenvolvimento de soluções locais, que podem então ser projetadas para resultados mais generalistas. No fim, o que fizemos foi unir conceitos da sociologia e da administração para construir um novo modelo, que não descarta os modelos anteriores ou os restringe, mas expande a aplicabilidade dos conhecimentos gerados pelas duas áreas, trazendo ganhos tanto à administração quanto às ciências sociais.

http://homepages.dcc.ufmg.br/~gucampos/2009/09/psicologia-social-das-organizacoes/
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14 maio 2014

Conchita Wurst

 

Mulher barbada ganha o concurso Eurovision

Conchita Wurst sambou na cara do preconceito!
Conchita Wurst, conhecida como a “mulher barbada”, venceu a última edição do prêmio de música Eurovision 2014, em Copenhague, Dinamarca, nesse sábado, 10. O fato foi dado como uma grande luta contra o preconceito em relação à sexo e gênero na Europa.
Tudo começou com entrada de Conchita ao concurso, que pelo fato de ser travesti e escolher usar barba mesmo assim, tinha sido alvo de preconceito e difamação. Vale lembrar que o programa se passa na Europa e é transmitido na Rússia, que se opõe publicamente contra os direitos dos homossexuais (e causou boa parte da confusão, pedindo para proibir a transmissão das performances de Conchita em seu país).
“Esta noite é dedicada a todos os que acreditam num futuro de paz e liberdade. Somos unidade e não podem nos parar”, disse Wurst ao ganhar o prêmio.
Para quem não sabe, Eurovision é um concurso musical que acontece na Europa, onde os seus competidores são julgados pela sua voz.
 
 http://br.eonline.com/2014/mulher-barbada-ganha-o-concurso-eurovision-2014/

KELLY MODELS MAGAZINE

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