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26 outubro 2012

Os 60 anos da Chloe e sua equipe criativa

Os 60 anos da Chloe e sua equipe criativa
Este ano, a Chloe comemora seu 60º aniversário. A casa, fundada em 1952 por Gaby Aghion, abriu a era do estilo moderno de se vestir, levando roupas femininas e relativamente simples ao grande público.


Este ano, a Chloe comemora seu 60º aniversário. A casa, fundada em 1952 por Gaby Aghion, abriu a era do estilo moderno de se vestir, levando roupas femininas e relativamente simples ao grande público. Um grande número de estilistas passou pela grife, mas sua natureza despreocupada sempre levou a melhor sobre sua estética.
Karl Lagerfeld
Durante sua épica carreira, Karl Lagerfeld passou 25 anos no comando da Chloe, em duas fases diferentes, e ajudou a definir seu espírito romântico e suave, inclusive com uma queda ocasional pela art déco.
A primeira começou em 1963, quando trabalhou ao lado de vários outros talentos arregimentados por Gaby Aghion, incluindo Graziella Fontana, Tan Giudicelli e Michele Rosier. Lagerfeld assumiu como única força criativa em 1966, aproveitando ao máximo a parceria com uma das pioneiras mais dinâmicas da moda.
"Gaby era divertida, vibrante, eloquente – muito culta e engraçada", ele relembrou numa entrevista. "Gosto de trocar ideias com mulheres quando crio vestidos e ela era muito franca, muito vivida."
"Fizemos muitas coisa interessantes. O que eu mais gostei foi a combinação de roupas femininas e peças pop bem malucas", concluiu ele.
Vestidos pintados à mão, peças em camadas e casacos grandes fazem parte do legado de Lagerfeld na Chloe, mas foram principalmente as coleções Art Déco que causaram um verdadeiro furor.
"Não gosto de retrospectivas", disse ele à Women's Wear Daily em 1969, "mas os anos 20 e 30 foram a última época relativamente próxima a nós em que as coisas ainda eram bem feitas, tinham qualidade".
Embora seja famoso hoje pelos cenários elaborados que cria para a Chanel, Lagerfeld na verdade introduziu o conceito enquanto trabalhava na Chloe, para "Casanova de Fellini" de 1977, no Palais de Congres, e outro desfile em 1978, no Palais de Chaillot, no qual as modelos, usando joias pesadas, surgiam trancafiadas em jaulas e soltas pela modelo Pat Cleveland.

UNDATED -- BC-FAIRCHILD-CHLOE-DESIGNERS-ART-NYTSF –- Fashion designer and photographer Karl Lagerfeld at the Swiss Institute ahead of his “The Little Black Jacket” exhibit debut.. (© Credit: WWD)
Credit: WWD

'Fiz coisas bem audaciosas para a Chloe. A Gaby não tinha medo de nada', revela Lagerfeld.
As estampas eram o ponto alto das coleções e era o próprio Lagerfeld que as criava. O trabalho era feito pela confecção italiana Bini.
Nos anos 70, Lagerfeld colocou a Chloe – criada sobre o conceito de prêt-à-porter de luxo como uma alternativa inovadora à alta costura – numa posição inédita de destaque. Embora seus vestidos de noite estivessem entre os mais caros da época e não saíssem por menos de US$ 1 mil cada um, eram vendidos com facilidade espantosa.
'É estranho, mas geralmente as peças mais caras – como as blusas Casanova – eram as que saíam mais', ele disse à Women's Wear Daily numa entrevista em 1977. 'Eu crio para uma mulher especial, que não tem necessariamente 17 anos nem 50. Não posso classificar minha clientela por tipo ou idade, mas dela fazem parte gente como Gaby van Zuylen, Veronique Peck e Margaux Hemingway.'
Ele estava a anos-luz dos joguinhos na tendência high-low de Sharon Stone, que ficou famosa por combinar uma blusa de gola alta de US$ 22 da Gap com uma saia Valentino na festa do Oscar de 1996; a atriz repetiria a dose em 1998, combinando uma camisa da Gap com uma saia Vera Wang.
'Gosto da ideia de combinar uma camisa de algodão ou uma jaqueta com um vestido de noite de seda, por exemplo, essa coisa de misturar tecidos caros com os mais baratos. Esse estilo denota bom humor', Lagerfeld comentou em 1977.
Para ele, foram as lojas de departamentos e especialidades norte-americanas ‒ incluindo Neiman Marcus, Bergdorf Goodman, Bloomingdale's e I. Magnin e lojistas como Sonja Caproni, Phillip Miller e o falecido Marvin Traub ‒ que criaram o nome e a reputação da Chloe no exterior. 'Eles fizeram um trabalho incrível', confessou.
A parceria entre o estilista e a casa se desfez em 1983, quando seu contrato acabou – mesmo ano quem que ele assinou com a Chanel. Segundo fontes seguras, a Chloe era um negócio robusto e para lá de saudável quando Lagerfeld saiu, vendendo quase tanto quanto prêt-à-porter quanto a Yves Saint Laurent.

UNDATED -- BC-FAIRCHILD-CHLOE-DESIGNERS-ART-NYTSF –- Fashion designer Stella McCartney on the runway after her spring 2013 show.. (© Credit: WWD)

Apesar disso, ele criticou abertamente a administração da casa, depois de ter batido de frente com o sócio de Aghion, Jacques Lenoir, durante muito tempo.
'Eles arranharam a minha reputação durante vários anos', lamentou ele para a Women's Wear Daily em 1982, acusando a marca de vender uma 'coleção horrível' no Oriente Médio e exibir peças nas campanhas publicitárias que ele nunca criou, violando assim seu contrato.
Em 1985, Aghion e Lenoir venderam a empresa para a Compagnie Financière Richemont SA, a antiga Dunhill Holdings. 'Tiveram que vender bem rápido depois que eu saí', explicou ele.
Lagerfeld voltou para a Chloe em 1992, período durante o qual criou várias campanhas publicitárias de sonho estreladas por Linda Evangelista – e brigou com o então CEO Mounir Moufarrige. 'Cinco anos foram mais que suficientes', disse Lagerfeld.
Em 1997, ele foi substituído por Stella McCartney, cujo trabalho para a grife aprendeu a admirar, bem como a visão 'mais romântica' da sucessora de Stella, Phoebe Philo.
Martine Sitbon
Quando Martine Sitbon chegou na Chloe, em 1987, o conceito do estilista jovem contratado para reavivar uma grife já estabelecida ainda estava engatinhando.
Mesmo assim, foi exatamente isso que ela fez nos quatro anos seguintes, ajudando a pôr a Chloe de volta no mapa da moda depois da turbulência que a saída de Karl Lagerfeld causou em 1983.
Sitbon, que tinha lançado uma grife própria no ano anterior, a princípio se mostrou empolgada com o trabalho e acabou produzindo algumas das coleções prêt-à-porter mais caras do mercado na época.
'Para mim foi fascinante porque pude trabalhar com bordadores como François Lesage e Montex. Adorei a experiência', ele relembra. 'Tudo feito na França, era quase alta costura.'

Porém, a parceria começou a vacilar quando ela percebeu que faria parte de uma equipe de três diretores criativos ao lado de Samy Shalom, de 33 anos, que já tinha trabalhado com o estúdio de criação da prêt-à-porter da Pierre Balmain, e David Chaumont, de 25, ex-assistente de Christian Lacroix na Jean Patou.
'A forma como eles trabalhavam na época hoje seria impensável – havia um estilista responsável por uma parte de cada uma das coleções', relembra Sitbon. 'Era um verdadeiro balaio de gatos.'
Sitbon estava pronta para pedir a conta depois de apenas seis meses quando uma mudança na direção da Dunhill (que já pertencia à Compagnie Financière Richemont), dona da grife, anunciou novidades na estratégia. O novo CEO, Jaime Rovira, a escolheu para ser a única responsável pela criação, dando-lhe poderes para estabelecer sua combinação tradicional de alfaiataria conservadora e elementos femininos mais suaves.
'A reação da imprensa foi imediata e muito positiva, anunciando que a Chloe estava de volta com uma energia nova e muito feminina', disse ela. 'Foi uma das primeiras casas, se não a primeira, a contratar uma estilista jovem e dar-lhe carta branca para fazer uma coleção que redefinisse a identidade da grife.'
O período também coincidiu com o surgimento das top models, embora Sitbon faça questão de notar que sua musa pessoal de longa data, Kirsten Owen, foi considerada 'descolada demais' pela diretoria e acabou sendo rejeitada. A estilista, por sua vez, não gostava das modelos muito populares, que desviavam a atenção das roupas.
'Uma vez eu simplesmente me recusei a usar a Claudia Schiffer porque durante o desfile inteiro só se ouvia os fotógrafos berrando: 'Claudia! Claudia!'', confessa, 'mas a verdade é que as modelos davam uma energia fantástica aos desfiles e faziam parte do sucesso'.
Stella McCartney
A busca que terminou com Stella McCartney sucedendo Karl Lagerfeld na Chloe foi longa e muito significativa ‒ afinal, o estilista estava acomodado na casa há anos e já se sabia que o trabalho de seu substituto seria esmiuçado nos mínimos detalhes.

Em 1997, Stella tinha 25 anos e acabara de se formar em moda pela Central Saint Martins de Londres; da noite para o dia, ganhou o cargo de diretora criativa, um ateliê em Paris – e ficou à mercê do escrutínio do mundo da moda.
'Eu era supernovinha e tive que organizar meus primeiros desfiles em Paris', relembra a estilista.
'Quando cheguei, tinha a impressão de que a casa tinha uma base sólida, além de muita história e tradição. Só que precisava também de renovação, de um sopro de ar fresco, de mudanças.'
'Acho que abri a grife para um público totalmente novo, joguei um tempero mais masculino numa marca cuja base sempre foi muito menininha.'
McCartney criou um impacto imediato com suas jaquetas bem cortadas e calças de cintura baixa, sua estética um tanto andrógina, seus looks inspirados em lingerie e sua visão romântica – e, às vezes, até simples demais – da moda.
Sua primeira coleção arrancou elogios tanto das lojas como dos críticos. A Women's Wear Daily a considerou 'charmosa', 'puro deleite, uma brincadeira positiva com clima de festa' e embora não tenha 'estabelecido novos rumos para a moda', ela 'sem dúvida criou um novo caminho – jovial e com um toque da excentricidade inglesa'.
A estilista, que sempre foi vegetariana e defensora da causa animal, se disse orgulhosa de manter seus princípios intactos durante a temporada em que trabalhou na casa. 'Nunca usamos couro e pele e tenho muito orgulho disso', anunciou ela.
Stella deixou a Chloe em 2001.
E disse que saiu de lá com uma bagagem incrível: 'De repente eu tinha um ateliê, onde as roupas eram feitas à mão, com arte e cuidado. Tive a oportunidade de conferir a habilidade das costureiras e o trabalho de uma casa de moda em primeira mão, com toda a sua tradição, talento e conhecimento'.

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25 outubro 2012

Regina Dourado. Atriz permanece inconsciente


A atriz Regina Dourado, em 2003
A atriz Regina Dourado, em 2003 - André Valemtim
A atriz Regina Dourado continua internada em estado grave no hospital Português da Bahia, em Salvador. De acordo com seu irmão Oscar Dourado, ela permanece inconsciente e em estado vegetativo em decorrência da metástase de um câncer diagnosticado no seio pela primeira vez em 2003. "Regina abriu os olhos por alguns momentos, mas foi algo mecânico do organismo, ela não responde a estímulos", disse o irmão. Os médicos trabalham para amenizar os sintomas da deficiência respiratória desenvolvida em decorrência dos anos de tabagismo. 
Regina está internada desde sábado e, de acordo com o irmão, ela está na fase terminal da doença. 
Diagnosticada com câncer na mama direita em 2003, Regina teve o seio esquerdo também comprometido pela doença cerca de sete anos depois. "Ela é uma pessoa muito independente, não sabíamos da gravidade de sua situação. Uma prima foi visitá-la no sábado e ela demorou mais de duas horas para conseguir sair do quarto e abrir a porta de casa", conta o irmão. 

Seu último trabalho na TV foi em 2008 na novela Mutantes - Caminhos do Coração, da Record, quando interpretou Altina, a mãe do menino-lobo Vavá (Cássio Ramos). Na mesma emissora, ela esteve no elenco da novela Bicho do Mato (2007). Antes de ser contratada pela Record, em 2007, Regina fez parte de uma série de novelas na TV Globo. A mais recente foi América(2005), em que interpretou Graça a mulher do fofoqueiro Gomes (Walter Breda), no núcleo de Vila Isabel. A atriz esteve presente em outra novela de Glória Perez, Explode Coração (1995).

Um dos primeiros trabalhos de Regina na TV foi na novela Pai Herói (1978). Depois disso, ela integrou o elenco da minissérie O Pagador de Promessas (1988), de Dias Gomes, além das novelas Roque Santeiro (1985), Felicidade (1991) e Renascer (1993).

Ela começou a carreira aos 15 anos, na Companhia Baiana da Comédia, em Salvador. Dez anos depois, se mudou para o Rio de Janeiro e estrou na TV Globo na minissérie a Morte e a Morte de Quincas Berro d'Água (1978). Sua carreira no cinema é constituída por atuações nos longas Corisco & Dadá (1996), de Rosemberg Cariry, No Coração dos Deuses (1999), de Geraldo Moraes, Espelho d'Água - Uma Viagem no Rio São Francisco (2004), de Marcus Vinícius Cesar, e outros


A virgem Catarina que leiloou virgindade pediu R$ 100 mil, diz dono de prostíbulo


Por Lorran Schoechet


O conhecido "Rei da Noite Paulistana", Oscar Maroni, dono do ex-prostíbulo Bahamas, onde circulavam mais de 150 garotas de programa de São Paulo, exibiu-se ontem depois do término do leilão da virgem catarinense: "Há dois anos, Ingrid Migliorini (a virgem Catarina) ofereceu-se para mim por R$ 100 mil."
Maroni disse que a jovem o procurou no Bahamas, que já estava fechado pela Prefeitura de SP sob acusação de ser um prostíbulo de luxo. O segurança do local deu a ela o número do celular do empresário, e o contato foi estabelecido.
Segundo Maroni, ele aproveitou um final de semana e foi até o aeroporto de Navegantes, que serve o litoral norte de Santa Catarina. "Pode perguntar para ela. Ela se lembra do meu nome. Passamos um final de semana juntos", contou o empresário.
Foto: Reprodução
Ontem, quando o leilão acabou, a 'Folha' procurou a moça, que está na Austrália. Ingrid não quis entrar no assunto, mas afirmou que, sim, conhece Maroni. O empresário diz que ele e a virgem foram a um hotel cinco estrelas em Balneário Camboriú, comeu com ela em um restaurante caro e a levou para o quarto. "A gente trocou beijinhos, mas, na hora H, ela insistiu em vender a virgindade por R$ 100 mil", disse Maroni.
O empresário explicou porque o ato sexual não aconteceu: "Esse negócio de virgindade é do tempo do meu bisavô, coisa de macho inseguro que precisa garantir a procedência da prole. Estou fora." No final da história, ele dormiu na cama de casal e ela no sofá.
#Podeisso, Bruna Surfistinha?

24 outubro 2012

Trigêmeos de Bonner e Fátima completam 15 anos

Fátima e Bonner
Bonner e Fátima comemoram o aniversário dos trigêmeos, Vinícius, Laura e Beatriz

Casados há 22 anos, os jornalistas William Bonner e Fátima Bernardes realizaram na noite deste sábado (20), na Barra da Tjuca, uma festa para comemorar os 15 anos de seus três filhos, Vinícius, Laura e Beatriz  / Fotos: Agnews Fonte: http://br.omg.yahoo.com

Fátima e Bonner

Tatata Pimentel, morreu em Porto Alegre o professor e comunicador

Jornalista foi encontrado morto na casa onde morava, na Cidade Baixa.Professor de línguas e comunicação, foi apresentador de TV até 2011. Foto: Eduardo Carneiro / especial


Morreu nesta quarta-feira (24), aos 74 anos, o professor, jornalista e apresentador Tatata Pimentel. De acordo com familiares, ele foi encontrado morto no apartamento onde morava, no bairro Cidade Baixa, em Porto Alegre, por volta das 20h. O velório e o sepultamento serão no Cemitério São Miguel e Almas, a partir das 8h desta quinta-feira (25).
Roberto Valfredo Bicca Pimentel nasceu em 16 de abril de 1938 em Santa Maria, na Região Central do estado. Ganhou o apelido de Tatata na infância, de familiares. Antes de completar 10 anos, se mudou com pai e irmãos para Porto Alegre. A mãe, professora, veio depois.
Na capital, estudou Direito e Letras. Ainda antes de se formar no segundo curso, Tatata iniciou a carreira de professor em 1961 na escola agrícola Daniel de Oliveira Paiva, em Cachoerinha. Em 1965, foi pressor no Infante Dom Henrique e no Colégio Júlio de Castilhos, onde lecionou português e francês por cerca de 10 e 15 anos, respectivamente.

O professor estreou na televisão em 1972, como jurado no programa “Puxa, é a Gaúcha”, da então TV Gaúcha (atual RBS TV), a convite do radialista José Antônio Daudt. Em 1974, foi contratado pelo Canal 10, atual TV Bandeirantes, onde ficou por quase 20 anos..


Em 1996, foi convidado para comandar o programa diário “Gente da Noite”, na TVCOM, onde permaneceu por 15 anos, até 2011. Na emissora, participou também do programa “Café TVCOM”, ao lado da amiga e colega Tânia Carvalho e dos jornalistas David Coimbra, José Antônio Pinheiro Machado e Tulio Milman.
Formado também em Jornalismo e doutor em Teoria Literária, foi professor da Faculdade de Comunicação Social (Famecos) da Pontifícia Universidade Católica (PUC-RS) por 13 anos, até 2000. Profundo conhecedor de arte e literatura, Tatata afirmou que iria se dedicar a escrever um livro sobre William Shakespeare à época de sua aposentadoria.
g1.com.br/rs

22 outubro 2012

Adele! Cantora de 'Someone Like You' deu à luz um menino no último sábado. O garoto é filho dela com o namorado, Simon Konecki


A cantora Adele tem sua vida amorosa destrinchada em biografia

Usuários do Twitter ironizam filho recém-nascido de Adele

A cantora britânica Adele tem sido motivo de "trollagem" no Twitter, desde que deu à luz um menino no último sábado. Acima do peso, a artista foi alvo de brincadeiras de mau gosto. Alguns tuítes questionavam se o bebê também havia nascido gordinho.
Outros usuários do microblog afirmaram que a cantora teria muito material para um álbum pós-gravidez caso tivesse depressão pós-parto.
O garoto é filho de Adele com o namorado, Simon Konecki.
(http://veja.abril.com.br)

Monteiro Lobato! Mais um livro do autor, é suspeito de racismo!



Mais um livro de Monteiro Lobato será investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por suspeita de racismo. Desta vez, “Negrinha” – adquirido em 2009 pelo Programa Nacional da Biblioteca (PNBE) do MEC, é apontado pelo Instituto de Advocacia Racial (Iara) como uma obra de conteúdo preconceituoso. A denúncia surgiu no mesmo dia em que o Supremo se reuniu para debater “Caçadas de Pedrinho”, denunciado há alguns meses atrás.

O Iara e o pesquisador de gestão educacional Antônio Gomes da Costa Neto são contra o parecer do Conselho Nacional de Educação (CNE), que liberou distribuição da publicação nos colégios. O MEC defendeu que uma nota explicativa nas edições futuras seria suficiente para contextualizar a obra. Já os membros querem interromper a distribuição do livro nas escolas.

- Não diminuímos 1 milímetro sequer do pedido inicial. As políticas públicas não estão de acordo com a realidade. Achamos que estão sendo feitas, mas é muito pouco – disse o advogado do Iara, Humberto Adami, que está disposto a acionar cortes internacionais. – O negro não pode ser visto como eterno escravizado. Vamos buscar a Organização dos Estados Ibero-americanos (OEA) no caso de não conseguirmos resolver no Poder Judiciário brasileiro essa questão.

As informações da reunião serão encaminhadas ao ministro Luiz Fux, do Supremo, que também deverá decidir sobre o tema.

Para muitos estudiosos da obra de Monteiro Lobato, o conto “Negrinha”, publicado em livro do mesmo nome no ano de 1920, é uma denúncia do autor contra as desigualdades entre negros e brancos. Mas o Iara vê na obra traços de racismo. Na representação, o instituto afirma que “o texto demonstra que a prática de lesões físicas contra os negros (escravizados) além de costumeiro, não trazia qualquer constrangimento” e que “o objetivo do conto não é denunciar o racismo, ou mesmo desconstruí-lo, trata-se da realidade que o autor e a sociedade da época tem para com relação ao negro”.


Um trecho de “Negrinha

“Damião olhou para a pequena: (Lucrécia) era uma negrinha, magricela, um frangalho de nada, com uma cicatriz na testa e uma queimadura na mão esquerda. Contava onze anos. Negrinha era uma pobre órfã de sete anos. [...] Assim cresceu Negrinha – magra, atrofiada [...] O corpo de Negrinha era tatuado de sinais, cicatrizes, vergões.

Caçadas de Pedrinho

Publicado em 1933, “Caçadas de Pedrinho” relata uma aventura da turma do Sítio do Picapau Amarelo à procura de uma onça-pintada. Entre os trechos que justificariam a conclusão de racismo estão alguns em que Tia Nastácia é chamada de negra. Outra parte diz: “Tia Nastácia, esquecida dos seus numerosos reumatismos, trepou que nem uma macaca de carvão”.


Em 2010, o CNE chegou a determinar que “Caçadas de Pedrinho” não fosse mais adotado, mas voltou atrás depois de o MEC pedir ao conselho que reconsiderasse a decisão. O CNE indicou, então, que as novas edições da obra apresentassem uma nota técnica que instruísse o professor a explicar o livro no contexto histórico em que foi escrito. A posição do governo é contrária à censura ou suspensão do livro.  Fonte http://www.revistaafro.com.br

O rei do baião é a esperança do cinema nacional



Não é segredo para ninguém que, em 2012, o cinema brasileiro contabilizou um dos piores resultados de público desde a sua retomada nos anos 1990. Filmes-prontos como “E aí, comeu?” foram alguns dos únicos que se destacaram com mais de dois milhões de pagantes. Não se sabe ao certo quais são as razões para o árido cenário cinematográfico, o que se sabe é que “Gonzaga – De Pai para Filho” é a esperança de reverter este quadro.

O longa, dirigido pela mão sensível do carioca Breno Silveira – o mesmo do sucesso “Dois Filhos de Francisco” –, foi orçado em R$12 milhões de reais e terá sua estreia no próximo dia 27 de setembro, na abertura do Festival do Rio, com ares de superprodução.

“Gonzaga – De Pai para Filho” conta a história de Luiz Gonzaga (1912-1989), o rei do baião, mas do ponto de vista de seu filho, o cantor Gonzaguinha (1945-1991), que não tinha uma relação muito próxima com o pai, já que tiveram poucos anos de convivência. O relato, dividido em três épocas, explica como Gonzaguinha conheceu a importância e a essência de Gonzagão próximo e após sua morte.

Previsto para entrar em circuito no dia 26 de outubro, com 400 cópias, o filme nasceu de uma caixa de fitas cassete em que Gonzaguinha conversa com o pai. Elas foram entregues ao diretor do filme por Marcia Braga, produtora, e Maria Rachel, que participa do roteiro, escrito por Patrícia Andrade (fiel parceira do cineasta) com colaboração de George Moura. Silveira também usa o livro “Gonzaguinha e Gonzagão – Uma história brasileira”, de Regina Echeverria.

- Fica claro naquelas gravações o quanto Gonzaguinha, criado no Morro de São Carlos pelos padrinhos Dina e Xavier (vividos por Silvia Buarque e Luciano Quirino), desconhecia seu pai, que morreria pouco tempo depois. Há trechos da conversa deles em que você chora. Gonzaguinha diz: “Tô chegando no sertão. Sertão que era do meu pai. Pai que eu não conheci direito” – contou Breno Silveira ao jornal O Globo.

- Mas as falas de Gonzagão mostram o quanto ele admirava aquele garoto, de quem acabou se afastando após a morte da mulher, Odaléia (Nanda Costa) – diz Silveira, que incorpora imagens de arquivo ao longa nos moldes do que fez em “Dois Filhos de Francisco”.

Lançado no centenário de nascimento do rei do baião, o filme vai virar uma micro-série na TV Globo após o seu lançamento e promete fortes emoções ao público brasileiro.

Fonte http://www.revistaafro.com.br

21 outubro 2012

Olheiras: o que fazer com elas?



Todo mundo já está careca de saber que a pele negra possui mais melanina, e, portanto, é mais resistente à ação do sol. No entanto, poucos sabem que justamente devido a maior quantidade desta substância, as olheiras podem ser mais frequentes e muito mais intensas em pessoas de pele escura ou morena.

Sendo assim, não é difícil acordar e dar de cara com aquela cara de zumbi no espelho… Mas não se assuste! Para fugir deste problema, há algumas soluções.

A dermatologista Katleen Conceição, especialista na pele negra, lembra que as olheiras possuem inúmeras causas (genética/alergias/insônia/deficiência de vitamina k) e são de difícil tratamento.

Há opções como o laser, que melhora significativamente a coloração, mas necessita de no mínimo, seis sessões mensais. Além disso, nem todo laser é indicado para a pele negra. A maioria agride bastante a derme, portanto, é preciso tomar cuidado.

O maquiador Felipe Prochmann explica que não há melhor remédio do que um corretor. Porém, é preciso acertar o tom da pele para não causar diferenças nas cores do rosto.

Prochman explica que o primeiro passo para uma maquiagem perfeita é escolher o corretivo adequado para o tom da sua olheira e sempre seguir a regra de que ele precisa ser um tom mais claro do que a base. Veja as dicas do profissional:


 


> Olheiras levemente escuras: Para esse tipo, pode-se aplicar o corretivo um tom mais claro do que a base para criar um efeito de iluminação. Nesse caso, você aplica o produto tanto na pálpebra inferior como na superior (parte móvel do olho).

> Olheiras profundas (roxas): O corretivo de tom amarelado é o mais indicado. Isso porque a cor amarela neutraliza o roxo. Para isso, você deve aplicar uma quantidade mínima de corretivo, somente na área roxa da olheira e depois passar base e pó para fixação.

> Olheiras profundas com roxo, mas fundo esverdeado (exemplo: orientais e árabes): Esse tipo de olheira pode ser corrigido com corretivo de tom vermelho ou fundo avermelhado. Isso porque o tom de pele de certas etnias tem fundo cor de oliva e o vermelho ajuda a neutralizá-lo. Mas essa correção deve ser seguida da aplicação de base e pó na tonalidade de sua pele.

> Olheiras ou áreas escuras em pele negra: nesse caso, como dificilmente elas são roxas, não é necessário nenhum corretivo específico. O ideal é usar o corretivo que seja da mesma cor que a sua pele.
Na hora de aplicar o corretivo, opte por pequenas quantidades e aplique aos poucos. Passe com a ponta dos dedos, somente na região que precisa receber. Aquelas batidinhas são importantes para a fixação. E, lembre-se, não deixe que ele se espalhe para fora da região das olheiras.


SAÚDE! Você sabia que a qualidade das emoções interfere na saúde física? Aprenda com a Medicina Chinesa!



Você já percebeu que quando não está bem emocionalmente o seu organismo se ressente?

Você já teve diarréia depois de viver um grande momento de stress?

Sua digestão ficou lenta e morosa depois de uma grande ansiedade?

Já se percebeu com forte gripe e tosse enquanto vivia uma grande tristeza?



Os sintomas físicos são apenas um alerta do corpo!

As nossas emoções estão intimamente ligadas ao corpo físico, que funciona como uma válvula de escape, assim como também cada disfunção do nosso organismo é um alerta, mostrando-nos o que devemos transmutar para restabelecer a saúde.

A medicina chinesa analisa o corpo humano como um todo, entendendo que cada órgão faz parte de um sistema de energia. Nesse sistema de energia estão incluídos os pensamentos e as emoções.



Para a Medicina Chinesa, a saúde depende do livre fluxo de energia

Para a medicina chinesa as emoções e os pensamentos podem desorganizar o livre fluxo de energia no organismo e bloquear a “nutrição” energética dos órgãos.

Isso leva a desequilíbrios que vão desde uma simples deficiência no metabolismo (digestão lenta, gripes e resfriados, intestino preso, etc.) e podem se tornar graves doenças, se as origens desses desequilíbrios não forem transformadas a tempo.

E aqui está um forte argumento par que você comece a olhar para as suas emoções, buscando transformá-las e superá-las.

Dissolver mágoas e ressentimentos, superar tristezas, modificar tendências de ansiedade e de agressividade, por exemplo, deveriam receber atenção primordial para quem deseja manter a saúde física.



As emoções e os órgãos relacionados, segundo a Medicina Chinesa:

Cólera, raiva e autocrítica prejudicam o fígado.

Indecisão prejudica a vesícula biliar.

Ódio e ressentimentos prejudicam o coração.

Ansiedade e preocupação excessiva prejudicam o baço e o estômago.

Frustrações prejudicam o pâncreas.

Tristezas, mágoas e angústias afetam o pulmão.

Apego excessivo na matéria, forte sentimento de posse e apego ao passado, afetam o intestino grosso.

Medo e insegurança afetam o rim e a bexiga.



Quais são os recursos que temos para nos ajudar a manter a saúde perfeita?

Florais, Yoga, Reiki, Meditação são apenas algumas das técnicas que estão a nosso dispor para facilitar o retorno ao equilíbrio, não apenas do corpo físico como também das emoções e pensamentos.

Compreender que você é um organismo complexo, onde diversos aspectos estão interligados entre si e que as suas emoções e os seu modo de reagir à vida podem interferir na sua saúde física, é o primeiro passo.

É preciso que você compreenda que assim você cuida da sua saúde física, há outros aspectos do seu Ser que também merece atenção: a saúde emocional e mental!



Como está a sua saúde emocional e mental?

Vamos olhar para ela?



“Conhece a ti mesmo, e saiba que você pode transformar-se!”
Tania Resende


Fonte http://animamundhy.com.br

20 outubro 2012

Miss RS 2013! Eleitas as 25 finalistas!

 

A semi-final do concurso de Miss Rio Grande do Sul 2013, realizado em Passo Fundo na noite desta sexta-feira, foi emocionante para o público e para os familiares. Os jurados tiveram a difícil missão de escolher apenas 25 meninas, das 44 candidatas, para seguirem na final do concurso que irá escolher a mulher mais bela do Estado. Após os desfiles de maiô e de traje de gala, as gaúchas aguardaram ansiosamente a divulgação dos nomes que continuariam na disputa pelo título.

As 25 escolhidas foram dos municípios de: Amaral Ferrador, Canoas, Vacaria, Santa Maria, Porto Alegre, Gramado, Teutônia, Santo Ângelo, Camaquã, Pelotas, Dois Irmãos, Guaíba, Eldorado do Sul, Roca Sales, Novo Hamburgo, Farroupilha, Muçum, Estância Velha, Passo Fundo, Constantina, Flores da Cunha, Itaara, Nova Petrópolis, São Leopoldo e por fim o município de Xangrilá. A final ocorre no dia 8 de dezembro, em Porto Alegre, no auditório Araújo Viana.
MISS TURISMO RS & MISS CONESUL 2012

Durante o Concurso Miss RS Infantil, Gení Rayo, apresentou material de divulgação do Concurso Miss Turismo Rio Grande do Sul e Miss.



EMBAIXATRIZ DO TURISMO BRASIL 2012 



GRANDE FINAL 

EMBAIXATRIZ DO TURISMO 

Brasil Mercosul e Internacional
Dia 24 de novembro no Rio de Janeiro

Avenida Brasil! Veja como foi o final: Carminha assume ter matado Max!

Carminha (Adriana Esteves), a principal vilã de "Avenida Brasil", assume o assassinato de Max, passa três anos presa e vira a “dama” do lixão no último capítulo da novela, que foi ao ar nesta sexta-feira (19).
Até então vilã na trama, Carminha se reconcilia com Jorginho (Cauã Reymond) e Nina (Débora Falabella), que lhe dão um neto. Em uma das cenas mais emblemáticas do capítulo final, Nina e Carminha trocam pedidos de perdão e se abraçam. "Sempre juntas, esse é nosso destino caprichoso, né?", diz Carminha, enquanto as duas lavam a louça juntas no lixão.
Logo no primeiro bloco, Carminha (Adriana Esteves) surpreendeu ao se lançar sobre Santiago (Juca de Oliveira) e impedir que o pai atirasse contra Nina (Débora Fallabela) e Tufão (Murilo Benício). Na cena, a vilã ainda toma a arma do velho e atira nele e em um dos sequestradores.
“Gente como a gente tem que pagar pelo que fez”, diz ao pai antes de desamarrar o ex-marido e entregar a arma nas mãos de Nina. Em seguida, pede perdão a Tufão. "Eu gostava de ser a esposa perfeita. Gostava de te fazer feliz. Você me fazia feliz como eu nunca tinha sido antes e como nunca vou ser nessa vida. Obrigada. Cuida da Ágata pra mim?”, pede, antes de ser levada pela polícia.
Apesar da confissão de Carminha sobre a morte de Max (Marcello Novaes), todos os outros suspeitos que estavam na cena do crime, quando o personagem morreu no lixão, são chamados para uma acareação na delegacia: Janaína, Lúcio, Nina, Jorginho, Muricy, Leleco, Ivana e Tufão.
Com cenas de flashback, foi revelado onde estava cada um deles instantes antes da morte do vilão. Ivana, por exemplo, deu uma coronhada na cabeça do ex-marido. “Eu queria ter matado, só não matei porque eu não consegui. Ele correu atrás de mim. Quando eu olhei pra trás, tinha sumido”.
Janaína chegou a ameaçá-lo com uma faca, brigou com ele, que conseguiu tomar a faca e se feriu. Depois, Carminha conta detalhes do momento em que teria matado o amante com um golpe de enxada na cabeça, depois de ele ter ameaçado matar Nina. "Ele ia matar a Nina ou qualquer um que aparecesse na frente", disse Carminha ao confessar o crime.
No terceiro bloco, Lucinda visita Carminha na prisão.“Me contaram que você salvou a vida do Tufão e da Nina. Eu sempre soube que, no fundo, você tinha um bom coração”, disse a mãe do lixão. Carminha afirma que ela e Lucinda foram vítimas de Santiago.
Nina e Jorginho têm um filho
Depois de idas e vindas, Nina (Débora Falabella) e Jorginho (Cauã Reymond) enfim se casam e se tornam pais de um menino, Jorge Tufão Neto. Depois de longos anos, o casal aparece visitando Carminha (Adriana Esteves) no lixão e apresenta a neta para avó. Rivais, a chef de cozinha e a vilã da trama têm uma conversa decisiva e se reconciliam.
Aos prantos, Carminha pega o neto no colo. "Tão parecido com você, filho", diz a Jorginho. Depois, serve risoto de frango para as visitas. Depois de trocarem pedidos de desculpas, Carminha e Nina se abraçam no lixão.
Santiago fica sem destino definido
Depois de mostrar a sua verdadeira cara, o médico de bonecas que na verdade é um perigoso receptador de mercadorias roubadas terminou sua participação no primeiro bloco da novela e nunca mais foi mencionado.
Na última cena de Santiago, ele é baleado por Carminha (Adriana Esteves) na perna boa e fica estendido no chão xingando a filha por ter frustrado o plano de sequestro
Cadinho se casa com as três mulheres
Cadinho (Alexandre Borges) se reconcilia com suas três mulheres – Noêmia (Camila Morgado), Verônica (Débora Bloch) e Alexia (Carolina Ferraz). A reunião é selada com uma cerimônia de casamento na sede do Divino Futebol Clube. Diógenes (Otávio Augusto) celebrou a cerimônia, realizada com dinheiro emprestado por Leleco e Muricy.
"Eu amo todos vocês, acima de tudo essas mulheres maravilhosas", discursou Cadinho durante a festa. Quem pega o buquê é Pilar (Betty Faria), mãe de Alexia, que flerta com o presidente do clube.
Adauto e Jorginho leva Divino à primeira divisão
Depois de ser traído por Muricy (Eliane Giardini), Adauto (Juliano Cazarré) engata um romance com Olenka (Fabiula Nascimento) e se realiza como jogador de futebol. O gari é o responsável por fazer com que o time Divino Futebol Clube suba para primeira divisão, na novela "Avenida Brasil", da Globo.
Tufão e Monalisa, Leleco e Muricy, Ivana e Silas
Depois de 12 anos separados por conta das armações de Carminha, Tufão e Monalisa (Heloísa Périssé) finalmente ficam juntos. Os pais de Tufão, Leleco e Muricy também se acertam. Enganada por Max ao longo de 12 anos, Ivana também vai ter um final feliz no amor. A irmã de Tufão forma par com Silas.
Finais indefinidos
Personagens como Janaína (Cláudia Missura), Zezé (Cacau Protássio), Lúcio (Emiliano D’Ávilla), Tessália (Débora Nascimento), Darkson (José Loreto), Suelen (Ísis Valverde) e Ágatha (Ana Karolina) tiveram finais indefinidos e sem conclusão no último capítulo de “Avenida Brasil”, nesta sexta-feira (19).
Fonte:http://www.meionorte.com

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