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07 agosto 2012

LAÉRCIO LACERDA! O FOTÓGRAFO.

Modelo: Paola Lunardi Lacerda - Fotos by Laércio Lacerda

Você gostaria de ser capa do grupo VIDA DE MODELO? Este é um dos mais novos projetos desenvolvido pelo fotógrafo gaúcho Laércio Lacerda, um dos maiores especialista do gênero! Gostou da idéia? Então  entre em contato através do endereço do facebook do próprio fotógrafo clique no link a seguir: http://www.facebook.com/groups/vidademodelo/photos/ e participe! Laércio, irá analisar suas fotos e estará escolhendo possivelmente uma modelo pra cada dia. Tomara que a contemplada seja você, nossa leitora!


Participe do Grupo Vida de Modelo by Laércio Lacerda!
Confira: a foto de capa escolhida no dia 03-08-2012, foi da modelo Dieiny Santos.            (Foto divulgação http://www.facebook.com/laerciolacerda?ref=ts)


Laércio Lacerda com o troféu Destaques do Sul. Merecido!

Biografia:
 
Fotógrafo de moda, ator, designer gráfico, editor de imagens, professor de manequim e modelo, cabeleireiro, maquiador e designer de sobrancelhas. Trabalhando com modelos desde de  1982. Formado em São Paulo na conceituada escola Joyce Manequins & Maneiras pela equipe de Regina Campos Mello e Fernando Barros, SENAC/RS, Escolas Cambridge, Academia Stilo, Foto-Cine Clube Gaúcho, Hair Brasil São Paulo, além de cursos de Jovem empreendedor no SEBRAE. Laércio utiliza os principais softwares de edição do mercado: Photoshop, Corel Draw, Flash e Dreamweaver. Ao longo de sua brilhante trajetória profissional  fotografou diversas personalidades como as Top's internacionais: Tanara Ruppenthal (Elite), Fernanda Melo (Mega-USA), Nara Pinto (Elite); Misses: Leila Schuster e Renata Fan; Atores: Claudia Raia, Edson Celulari, Lucinha Lins, Zé Vitor Castiel, Zé Adão Barbosa; Músicos: Lulu Santos, Mamonas Assassinas, Jota Quest, Armandinho, e etc; e também os principais desfiles de moda e concursos do estado do Rio grande do Sul. Lacerda, construiu sua carreira ao longo de 29 anos, baseado em princípios éticos rigorosos, investindo em tecnologia de vanguarda e constantes atualizações para atingir metas audaciosas.

 Veja o trabalho completo!

Clique no link abaixo e prestigie o trabalho do fotógrafo! http://www.laerciolacerda.com.br/

06 agosto 2012

VIDA ARTÍSTICA. Como a arte pode alavancar sua carreira


pintura e desenho
Como se tornar mais criativo, observador e espontâneo? É nesta hora que a arte entra em cena

Expanda seus horizontes

São Paulo - Criatividade, capacidade de observação e de improviso são qualidades cada vez mais valorizadas no mercado de trabalho. Profissionais com essas habilidades têm mais chance de sucesso na carreira. Mas como se tornar mais criativo e observador em um mundo em que a objetividade, a racionalidade e praticidade são imperativas? É nessa hora que a arte entra em cena. “As atividades artísticas são importantes para despertar lembranças, referências e trabalhar o autoconhecimento”, diz Sueli Garcia, professora da Universidade Belas Artes. Na opinião dela, as próprias empresas deveriam adotar essas atividades em seus sistemas de trabalho. “Seria uma forma também de diminuir o stress e tornar a atividade profissional mais prazerosa”, diz. Mas enquanto essa não é a realidade da maioria das companhis, escolha qual atividade ligada à arte pode contribuir mais com a sua vida e o seu momento profissional:

teatro

Teatro 

É uma ótima opção para quem tem uma rotina de reuniões, apresentações de produtos e projetos.Aprender a “encantar com a palavra” é um dos principais aspectos tratados, diz Nany di Lima, professora do curso Teatro para Executivos da FAAP. “Isso é o que o ator sabe fazer”, diz. “Jogo de cintura” também é uma das qualidades que podem ser desenvolvidas com o teatro. As artes cênicas, na opinião dela, ajudam profissionais que se tornaram excessivamente práticos e racionais com o dia a dia corporativo. “Os alunos aprendem técnicas de improvisação e participam de jogos e dinâmicas que ativam todos os sentidos”, explica.


desenhando

Desenho e pintura

Não é preciso ter talento para o desenho para aproveitar os benefícios de um pincel e de uma tela em branco.“Desenhar, além de ativar a memória, estimula a criatividade”, diz o artista plástico e arte - educador Luis Castañón. Para ele, o “fazer artístico” não deve ser encarado como uma excentricidade e, sim, como uma necessidade básica e imprescindível.“Nos torna mais espontâneos e criativos em tudo o que fazemos”, diz Casteñón. “O contato com a arte liberta e nos obriga a pensar e, se isso não for suficiente para nos converter em cidadãos melhores, certamente fará de nós pessoas diferentes”, diz o especialista, que ministra cursos na Universidade Belas Artes. A própria observação de uma obra de arte já traz benefícios. “Ao apreciarmos um trabalho criativo, estamos também criando”.

dançar

Dança

Ganhar ritmo e agilidade é um dos resultados de quem opta pela dança. E, por se tratar de uma atividade física, faz bem para o corpo. “É um grande estímulo cardiovascular e respiratório, com potencial para alta queima calórica”, diz Saturno de Souza, diretor técnico da Bio Ritmo Academia. Além disso, a atividade tem um forte apelo emocional, já que os alunos geralmente praticam os ritmos que mais gostam de ouvir. “Isso acaba estimulando os centros de prazer no cérebro, não só pela atividade física, mas também pelo efeito que a música causa”, diz. Para o profissional que leva uma vida agitada, o alívio ao estresse é um dos grandes ganhos, diz Souza. “É quase impossível não se desligar dos problemas a partir do momento que nos integramos à proposta da atividade”, diz.


fotografar

Fotografia

“A prática fotográfica é um grande incentivo à criatividade”, diz o fotógrafo Nelson Paim, que ministra cursos e workshops nessa área. O desenvolvimento do olhar fotográfico permite uma observação mais criativa e crítica, diz ele. Os praticantes passam a ver o mundo com mais sensibilidade e atenção. Se o poder de planejamento é crucial para as empresas, a fotografia também pode ajudar neste aspecto. Isso porque, toda fotografia é planejada. “Em frações de segundo ou horas, o fotógrafo decide como mostrar uma situação”, diz. “Um bom fotógrafo observa a luz, faz o enquadramento obedecendo a uma composição esteticamente equilibrada e cria uma imagem que demonstra seu planejamento e sensibilidade. Um bom executivo, também”, diz Paim.
tocar violão 

Música

Quem pretende se aventurar no mundo da música vai desenvolver habilidades como lógica, concentração, disciplina e paciência, segundo Eric Luciano, fundador e diretor da escola de música Atelier de La Musique. Para ele, também se trata de uma boa ferramenta de combate da timidez ao estresse. “Muitos dos nossos alunos chegam até nós com o principal propósito de reduzir o estresse e a ansiedade causados pelo trabalho”, diz. No campo físico, a prática de um instrumento musical melhora a coordenação motora, precisão dos movimentos e postura corporal.Como as outras artes, a música também contribui para a criatividade, comunicação e percepção das emoções, explica Luciano. “Ouvir e estudar música pode abrir seus horizontes para novas sensações e novas culturas, e estimular o prazer nas tarefas do cotidiano”, diz.
Fonte:  http://exame.abril.com.br
Imagens: Getty Images e Divulgação Bio Ritmo


05 agosto 2012

RELACIONAMENTO... PARA QUÊ SERVE UMA RELAÇÃO?


Jogue suas mãos para o céu, e agradeça se acaso tiver, alguém que você gostaria que,
estivesse sempre com você,  na rua, na chuva, na fazenda ou numa casinha de sapê...



Dr. Dráuzio Varella 
 
Uma relação tem que servir para você se sentir 100% à vontade com outra pessoa, à vontade para concordar com ela e discordar dela,  para ter sexo sem não-me-toques ou para cair no sono logo após o jantar, pregado.
Uma relação tem que servir para você ter com quem ir ao cinema de mãos dadas, para ter alguém que instale o som novo enquanto você prepara uma omelete,  para ter alguém com quem viajar para um país distante, para ter alguém com quem ficar em silêncio sem que nenhum dos dois se incomode com isso.
Uma relação tem que servir para, às vezes, estimular você a se produzir, e, quase sempre, estimular você a ser do jeito que é, de cara lavada e bonita a seu modo.
Uma relação tem que servir para um e outro se sentirem amparados nas suas inquietações, para ensinar a confiar, a respeitar as diferenças que há entre as pessoas, e deve servir para fazer os dois se divertirem demais, mesmo em casa, principalmente em casa.
Uma relação tem que servir para cobrir as despesas um do outro num momento de aperto, e cobrir as dores um do outro num momento de melancolia, e cobrirem corpo um do outro quando o cobertor cair.
Uma relação tem que servir para um acompanhar o outro ao médico, para um perdoar as fraquezas do outro, para um abrir a garrafa de vinho e para o outro abrir o jogo, e para os dois abrirem-se para o mundo, cientes de que o mundo não se resume aos dois.


Drauzio Varella é médico cancerologista, formado pela USP. Nasceu em São Paulo, em 1943.Este seu artigo está sendo divulgado pela internet.

Gabby Douglas! Americanos debatem cabelo de ginasta e irritam Serena Williams

Em defesa do cabelo de 

Gabby Douglas

 

Gabby Douglas é campeã olímpica da ginástica, mas para muitos americanos seus cabelos importam mais. Foto: AP
Black is beautiful... Gabby Douglas é campeã olímpica da ginástica, mas para muitos americanos seus cabelos importam mais  Foto: AP



Os americanos iniciaram o debate nas redes sociais, principalmente no Twitter e no Facebook. Mulheres negras massacraram a atleta com críticas por acreditarem que ela devia representar bem a comunidade afro-americana e isso, supostamente, só poderia ser feito se a ginasta mantivesse os cabelos bem arrumados - e bem alisados no caso. 

Gabby Douglas está representando o seu país com muito orgulho nas Olimpíadas. Ela é equilibrada quando sob pressão, executando exercícios que desafiam a gravidade com habilidade, em frente de um público internacional. Ela tem apenas 16 anos e é a segunda negra da história da ginástica americana a estar na equipe. Mas, em vez de enaltecer seus feitos, muitas pessoas estão criticando a ginasta por... não ter arrumado o cabelo.

 Nos Estados Unidos os cabelos são motivo de muita pressão para as mulheres negras. Ter o "cabelo bom" significa ser mais bonita e mais aceita na sociedade.

No Twitter, as pessoas se manifestaram, como @stephiebabe93: "Eu sei que cada mulher negra olhou para o cabelo de Gabby Douglas e perguntou 'Por que? Por que?'"
Sério? Douglas é uma atleta incrível. Quando você está realizando uma prova em uma trave com 10cm de largura, a 1,25m do chão, a última coisa que está preocupado é com o seu cabelo.
Alguns críticos insistem que Douglas precisa representar a comunidade Afro-Americana corretamente, e o modo como ela arruma o cabelo é parte disso. Ainda assim, muitos dos comentários negativos sobre seu cabelo estão partindo de negros americanos.

Assim como surgiram críticas, muitas pessoas partiram em defesa da campeã olímpica. Uma das defensoras é a tenista Serena Williams, que também é negra. A atleta, que se diz "obcecada" por Gabby Douglas, disse ao jornal USA Today que considera ridículo o que as pessoas estão falando e que os cabelos da atleta estavam lindos. Outros tuiteiros lembraram que a ginasta estava disputando uma Olimpíada e não uma edição do American Next Top Model, programa da TV americana que revela novas modelos. "É ridiculo". Foi como avaliou a tenista americana Serena Williams, finalista do torneio olímpico em Londres, o debate que invadiu as redes sociais nos Estados Unidos: o cabelo da ginasta americana Gabby Douglas. 


 

Outro tweet sobre o cabelo de Douglas, de @MessyMeli: "Então, na real, ninguém quis ir para Londres para cortar e arrumar o cabelo de Gabby Douglas?"
"Eu achei triste de ter visto várias mulheres negras postando comentários críticos sobre o cabelo de Gabby, em vez de ver comentários elogiosos sobre seu desempenho ou sobre ela ser uma negra no time da ginástica americana desde Dominique Dawes", escreveu Monisha Randolph no site SportyAfros.com.
Muitas americanas negras preferem não fazer exercício para preservar o penteado, lembra Randolph. "Pelo que sei e confirmei a última vez que fiz, quando você pratica um esporte, você sua. E quando uma mulher negra que escolheu um penteado mais liso começa a suar, seu cabelo vai, necessariamente, começar a voltar ao modo natural, encaracolado, pixaim", escreveu. "Algumas de nós são diabéticas ou obesas, têm pressão alta e falta de energia. Ah, mas o cabelo que importa."

O cabelo sempre teve um significado especial dentro da comunidade negra americana. O comediante Chris Rock, vencedor do Emmy, foi tão afetado pela obsessão de sua filha com o cabelo de uma de suas amigas que fez um documentário sobre o assunto, "Good Hair", em que ele tenta entender melhor o motivo pelo qual o cabelo é uma questão tão importante para mulheres negras.

"Há sempre uma certa pressão dentro da comunidade negra, algo como se você tem um bom cabelo, você é mais bonita ou melhor do que a negra magrela que usa penteado afro, dread ou natural", disse a atriz Nia Long, em entrevista para o documentário.


"Eles falam sobre o cabelo dos homens, mas é uma questão das mulheres. Porque os caras nem ligam para o cabelo das mulheres", observa Rock. Seu pensamento colabora com a linha dos tweets sobre o cabelo de Douglas. A maioria dos comentários críticos parte de mulheres. (Felizmente, alguns comentários que apoiam a ginasta são de mulheres negras.)
Em vez de se preocupar sobre se o seu cabelo é perfeito, Douglas se concentrou em fazer história e conquistar a medalha de ouro, na quinta-feira. Ela está representando todos os americanos, não um único grupo, e conseguiu mais aos 16 anos de idade do que a maioria de nós em uma vida inteira. Não deveríamos estar celebrando sua conquista em vez de criticá-la?

Por Lylah Alphonse*, especial para o Yahoo! Esportes
* tradução por Fernando Figueiredo Mello

Se eu Aceito o outro, eu acolho a diferença!



PRECONCEITO? Eu sempre desejei comentar sobre este tema rico e complexo e  quem sabe chegou a hora. Como afro-descendente, a minha reflexão honesta sobre o assunto é a seguinte:

O Que Eu Vi da Vida...

 



Uma das piores discriminações,  que enfrentamos sempre foi de um negro para com o outro, de irmãos contra irmãos. A maioria dos casos de rejeições, reprovações e ridicularizações racistas, iniciam nos próprios lares, onde negros ingressam em conflitos diários e questionam até mesmo a tonalidade da pele  ou a característica capilar de um novo membro recém nascido na família. Imaginem gerações e gerações, nascendo e crescendo influenciadas por uma auto-estima decadente e traumática dessas? Para alguns, não basta apenas  negar sua própria realidade, havendo oportunidade, transformam-se em verdadeiros algozes de seus semelhantes. Inclusive, em muitas famílias  homens e mulheres da raça negra incentivam o "embranquecimento" dos seus  familiares, em alguns casos fazem até compartimento entre relacionamentos sexuais versus comprometimento e preferem,  digamos que, "elegem" os mais "clarinhos" para casar-se, o que na minha opinião demonstra uma atitude profundamente racista... Nestes casos, quais são as desculpas? Será naturalmente a influência da miscigenação? Ou  a busca pela  ascensão física e social? Ou  porque automaticamente, nós negros também estamos conformados e inclusos num conceito secular, numa cultura, a qual dita a beleza como "branca". E isso não é uma questão privada entre nós, porém, denota a fragilidade de toda a atual condição. Alguns princípios aprendem-se desde o berço, e ficam inseridos no arquivo pessoal (lembro-me daquele ditado "A mão que balança o berço, é a mão que governa o mundo"... Quem balançou o teu berço?).  Muitos indivíduos negros não prestigiam e nem sequer elogiam o sucesso dos seus "iguais", em contrapartida são os primeiros a combater, vigiar, reparar,  e criticar.  "Abonda", e digo-lhes que enquanto nós negros não nos aceitarmos, todo pleito, qualquer luta externa,  contra as consequências nefastas do racismo impregnado na sociedade que vivenciamos, será em vão. Desculpa, mas a meu ver, não é habitual entre a população negra a mesma solidariedade, cordialidade e integração que encontramos em outros povos, como por exemplo: entre alemães, indígenas, judeus, orientais, e etc.  Logicamente, as pessoas se sentem mais fortes e encorajadas quando lidam com "irmãos" protegendo os seus mesmos  interesses ao invés de disputá-los.  É  nítido o quanto as demais etnias, prezam pela própria união e apóiam-se. Observo que no lugar da dicotomia, da intolerância, floresce entre eles uma "habitual"  fidelidade, complementada pela mútua admiração. De longe... Tratam-se melhor e com uma identificação fraterna positiva, um orgulho invejável! É preciso valorizar o que representa o passo a passo de cada um, no final sempre resultará num passo a frente, para todos!   By  Kelly Cristiane.
 

“ Enquanto estivermos acorrentados na ignorância do preconceito, a liberdade será apenas um sonho” (José do Patrocínio e a Educação)






Fontes de pesquisa:
  
http://negrosnegrascristaos.ning.com/profiles/blogs/em-defesa-do-cabelo-de-gabby-douglas?xg_source=msg_mes_network

http://esportes.terra.com.br/jogos-olimpicos/londres-2012/noticias/0,,OI6049226-EI19846,00-Americanos+debatem+cabelo+de+ginasta+e+irritam+Serena+Williams.htm

PLASTIFICADAS...


Los Angeles acaba de perder para Beirute um título importantíssimo: o de capital mundial da cirurgia plástica. De dr. Hollywood a peruas descontroladas, a cidade americana é quase que imediatamente relacionada a essa prática, pela cultura do cinema e dos corpos perfeitos. Quem trouxe essa notícia da sua queda foi o site da Marie Claire britânica, que nos espantou com a declaração “você não encontra trabalho e é rejeitado socialmente no Líbano se não tiver uma boa aparência”, vinda do banqueiro Maher Mezher – que entra nessa história já que os bancos passaram a oferecer linhas de crédito às interessadas em entrar no bisturi. Outro motivo que contribuiu para a troca de reinados é o valor da cirurgia no país árabe, muito mais barata que nos Estados Unidos.


Foto: Reprodução 

Dr. Rey & Hollywood


Ex-trombadinha que migrou aos 12 anos para os Estados Unidos, o paulistano mais conhecido como Dr. Hollywood formou-se médico e virou estrela de reality show


Por João Batista Jr., de Los Angeles 
  
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Rey com sua Maserati na Rodeo Drive, a avenida mais badalada de Beverly Hills: “Não é qualquer latino que vence por aqui”    (Foto: Mario Rodrigues)


Desferindo socos e voadoras no ar como um garoto que acaba de descobrir os filmes de Bruce Lee. É assim que Roberto Miguel Rey Junior surge na sala do pré-operatório de seu consultório no Bedford Surgical Center, o centro de estética mais sofisticado de Beverly Hills, em Los Angeles, nos Estados Unidos. A cena, ocorrida no último dia 7, às 17 horas, não surpreende nenhuma de suas doze funcionárias, já habituadas ao estilo excêntrico do patrão.
Ele chega falando como uma matraca, recende a perfume adocicado Carolina Herrera, ostenta no pulso um Rolex Submariner de ouro cotado em 90.000 reais e veste camiseta com decote em “V”, figurino adotado para deixar à mostra o resultado das sessões diárias de 1h30 de malhação. “Olá, menina linda, se não fosse ilegal, daria um beijo em você! Vamos já dar um trato nos seus seios”, diz para a americana Renée Peralta, de 25 anos, paciente que está à sua espera para realizar um implante de silicone. O médico, que costuma cobrar entre 10.000 e 20.000 dólares por esse tipo de serviço, vai operá-la de graça. Em troca, ela assinará um termo autorizando o uso de sua imagem para a televisão.

Mario Rodrigues
Com a paciente Renée Peralta (deitada): operada de graça, em troca da cessão das imagens de sua cirurgia para a TV
Com a paciente Renée Peralta (deitada): operada de graça, em troca da cessão das imagens de sua cirurgia para a TV
Antes do início da sessão com o bisturi, a equipe fica a postos, compenetrada, enquanto o chefe faz uma oração em português. “Nosso pai celestial, abençoe a paciente para ela ficar melhor e mais alegre”, reza Rey, com os olhos fechados e de mãos dadas com os auxiliares e enfermeiras (na maior parte do tempo, ele se expressa num inglês impecável, quase sem sotaque).

 
Nas duas horas seguintes, comanda os trabalhos, que começam com uma aplicação de trinta agulhadas de anestesia em várias partes do corpo da mulher sobre a maca. Um grupo formado por um cinegrafista, um sonoplasta, um diretor e uma produtora registra todos os passos. Familiarizado com o circo televisivo, o médico repete algumas “cenas”, com a paciente sedada. “O som está bom? A luz está perfeita?”, pergunta, enquanto se prepara para aplicar uma injeção de 400 mililitros de silicone. Terminado o procedimento, olha para a câmera e, apalpando os seios de Renée, conclui num tom professoral: “É fundamental que o resultado fique simétrico”.

Mario Rodrigues
O prédio onde fica a clínica: seis cirurgias por dia
O prédio onde fica a clínica: seis cirurgias por dia
Essas imagens são ao estilo do reality show sobre cirurgias plásticas que o deixou famoso. Batizado de “Dr. 90210” e transmitido entre 2004 e 2010 pelo canal americano E! Entertainment Television, o espetáculo com forte apelo trash mostrava o dia a dia de sua clínica em Beverly Hills. Nos Estados Unidos, a atração conquistou uma audiência de 38 milhões de espectadores, o que fez com que ela fosse exportada para outros 172 países. “Ele tem linguagem acessível, é vaidoso e mostra o estilo de vida de Hollywood”, afirma Rick Leed, produtor executivo do “Dr. 90210”, referindo-se a Rey. Rebatizado de “Dr. Hollywood”, o programa entrou em 2006 na grade da RedeTV!, repetindo por aqui um sucesso semelhante. Exibido até janeiro deste ano, rendia uma média de 5 pontos no ibope, um feito para a audiência da emissora.
Mario Rodrigues
Ele e as “reyzetes” no cenário de Sexo a Três: “Será o negócio mais quente já exibido na TV”
Ele e as “reyzetes” no cenário de Sexo a Três: “Será o negócio mais quente já exibido na TV”
O bom desempenho levou o canal a contratar Rey para comandar uma atração própria, inteiramente produzida no Brasil. Chamado de “Sexo a Três”, será um espetáculo de auditório que vai abordar assuntos como sexo, medicina e bizarrices em geral. “Exibiremos a coisa mais quente já levada ao ar no mundo”, promete o apresentador, bem ao seu estilo exagerado. Pode-se dizer, porém, que ele realmente está caprichando para atingir esse objetivo. Suas quinze auxiliares de palco, batizadas de “reyzetes” e vestidas com trajes sumários, ficam rebolando freneticamente.

Figuras do naipe da ex-modelo Monique Evans e do ex-BBB Kléber Bambam disputam um game show sobre sexo. Os comentários de Rey batem recordes de baixaria. Entre uma prova e outra, ele aproveita para mostrar cenas de cirurgias. Com estreia prometida para o próximo dia 27, o programa será exibido aos domingos, após as 21h. O médico deve receber 200.000 reais por mês, entre salário e participação com comerciais e merchandising. Antes mesmo de ir ao ar, o negócio já rendeu uma polêmica: uma funcionária da RedeTV! deixou a produção de “Sexo a Três” depois de receber um elogio grosseiro de Rey, dizendo-se vítima de assédio sexual. O cirurgião nega o caso. “Pedi cópias das gravações do circuito interno da emissora e vou levá-la à Justiça por difamação”, afirma ele.


Filho de pai americano que lutou na II Guerra Mundial e de uma faxineira gaúcha, Rey tem uma história tão incomum quanto o roteiro de seus programas. Paulistano nascido há 50 anos no bairro da Lapa, morou na infância com os pais e três irmãos — Valquíria, Valdívia e Jaques — em um apartamento de dois quartos na Rua Faustolo. “O alcoólatra do meu pai dormia em um quarto com suas trinta armas, enquanto nós ficávamos espremidos no outro cômodo”, lembra. Quando garoto, chegou a flertar com a delinquência, cometendo pequenos furtos em mercados da região. Surrupiava mercadorias, como pacotes de bolacha e xampus. “Se minha vida não tivesse mudado radicalmente, seria hoje um marginal”, diz.

Arquivo pessoal
Rey (no centro), ao lado das irmãs Valquíria (à dir.) e Valdívia: infância difícil em São Paulo
Rey (no centro), ao lado das irmãs Valquíria (à dir.) e Valdívia: infância difícil em São Paulo
Aos 12 anos de idade, segundo conta, um grupo de missionários mórmons bateu à porta de sua casa e conseguiu autorização para levá-lo aos Estados Unidos. Ficou dois anos no estado de Utah com a família adotiva, até que seus irmãos e a mãe também migrassem para uma fazenda do Arizona, sempre bancados pelos religiosos. Graças a essa ajuda e a uma boa dose de esforço próprio, adaptou-se bem ao país e avançou nos estudos. Seu currículo inclui passagens por boas faculdades de química e de medicina e uma especialização em cirurgia plástica em Harvard, uma das instituições de ensino mais respeitadas do mundo. “Estudava quinze horas por dia e ralei muito para vencer o preconceito que existe aqui contra os latinos”, orgulha-se Rey, que diz ter perdido o contato com a mãe há dez anos.

Mario Rodrigues
Câmeras até no cemitério público de Franco da Rocha, na Grande São Paulo, onde o pai foi enterrado há dois anos: “Vou tirá-lo daquele lugar horrível para que consiga descansar em paz”
Câmeras até no cemitério público de Franco da Rocha, na Grande São Paulo, onde o pai foi enterrado há dois anos: “Vou tirá-lo daquele lugar horrível para que consiga descansar em paz”
O pai morreu em 2010 e está enterrado num cemitério de Franco da Rocha, na Grande São Paulo. “Ele bebia, tinha amantes e batia na minha mãe, mas mesmo assim vou tirá-lo daquele lugar horrível para que consiga descansar em paz”, promete. Numa visita ao túmulo, o médico levou uma equipe de gravação para registrar tudo. A história do garoto pobre que venceu nos Estados Unidos foi bastante explorada no reality show.

Mario Rodrigues
Sydney, Rey, Robby e Hayley na sala da mansão de Beverly Hills: vizinhos de Sharon Stone e Demi Moore
Sydney, Rey, Robby e Hayley na sala da mansão de Beverly Hills: vizinhos de Sharon Stone e Demi Moore
Devido ao novo compromisso com a RedeTV!, o cirurgião passou a viver na ponte aérea Los Angeles-São Paulo. No começo deste mês, estava em Beverly Hills preparando-se para vir acertar no Brasil os últimos ponteiros de seu programa. Por lá, vive com a mulher e os dois filhos em uma casa de 800 metros quadrados com uma vizinhança estrelada. “Demi Moore, Mark Wahlberg e Sharon Stone moram aqui por perto”, enumera. “Aliás, um filho da Sharon é colega de classe do meu filho Robby.” Essa vizinhança toda não afasta sua paranoia por segurança: ele carrega uma pistola 9 milímetros no porta-malas de sua Maserati e anda com um canivete escondido na meia. “A Paris Hilton foi assaltada um dia desses”, justifica. “Hollywood pode ser pior do que São Paulo.”

Mario Rodrigues
Visual é tudo: Dr. Rey sempre escova cuidadosamente os cabelos antes de pôr os pés na rua
Visual é tudo: Dr. Rey sempre escova cuidadosamente os cabelos antes de pôr os pés na rua
Sua rotina começa às 6 horas da manhã. Ele desce os três andares que separam seu quarto, decorado com um urso de pelúcia de 2 metros de altura, da academia particular. Alterna treinos de malhação, jiu-jítsu, caratê e tae kwon do durante uma hora e meia. No café da manhã, pede a sua empregada nicaraguense, a quem paga cerca de 8.000 reais por mês, para preparar 25 ovos cozidos. Sim, 25. Mas come somente as claras. Elas são ingeridas com alguns dos 27 suplementos vitamínicos que toma ao longo do dia. “Envelhecer é questão de escolha”, diz o médico, que assume ter afilado o nariz e aplicado Botox em alguns pontos do rosto.

Mario Rodrigues
Casal vaidoso: ao lado da mulher, Hayley, em uma balada
Casal vaidoso: ao lado da mulher, Hayley, em uma balada
Ele é casado desde 2000 com a charmosa canadense Hayley, de 37 anos, mãe de seus dois filhos. Em matéria de vaidade, ela não fica atrás do marido. Pesa inacreditáveis 41 quilos, tem próteses de 400 mililitros de silicone nos seios e, a cada oito meses, aplica ácido hialurônico nos lábios para deixá-los mais carnudos (ele, é claro, sempre cuida das sessões de recauchutagem). O casal vive em pé de guerra. Num dos episódios que renderam mais audiência ao “Dr. Hollywood”, Hayley o enlouquece ao decidir fazer uma reforma de 1 milhão de dólares na cozinha da mansão. A rotina deles parece uma extensão do reality show. Para irritá-la, Rey fala em português: “Percebe essa cara de brava da gringa? É assim o tempo todo. Está sempre me cobrando por eu estar atrasado e por acordar feliz”. Hayley parece não acusar o golpe e tem uma teoria para o comportamento dele: “Como foi rejeitado pelo pai, ele sente síndrome do abandono. Por isso, quer atenção todo o tempo”. 

Mario Rodrigues
Assédio de fã na Calçada da Fama: exageros e bizarrices
Assédio de fã na Calçada da Fama: exageros e bizarrices
Com frequência, depois de sair da clínica, onde chega a realizar seis operações por dia, Rey cai na balada sozinho. “Beijo umas dez mulheres por noite, mas não transo com nenhuma”, assegura. “Amo minha mulher e só saio do casamento dentro de um caixão.” O relacionamento parece bem mais afinado no campo dos negócios. Enquanto o marido transforma as cirurgias num espetáculo de TV, a esposa faz o papel de empresária, cuidando da indústria de licenciamento de produtos que se formou em torno do personagem — que vão de cintas modeladoras a cremes para a pele.
Neste ano, ela deve movimentar cerca de 70 milhões de dólares. “Preciso aparecer na TV para vender esses artigos”, explica Rey. Sua tática para ficar em evidência? Antes de ir aos restaurantes, liga para algum paparazzo. “Eu e Britney Spears somos iguais: jogamos com esses caras para ficar nas manchetes.” O médico é tão próximo deles que manda servir sobremesa aos fotógrafos “escondidos” em postes e árvores. Nem sempre a parceria funciona. Dias atrás, por exemplo, ele estacionou seu carro em frente a uma joalheria de Beverly Hills por volta do meio-dia. “Deve ter pelo menos três paparazzi escondidos por aqui”, dizia. Retocou o blush terracota, botou os óculos escuros e saiu lentamente, como quem procurava um amigo perdido. Em vão. Nenhum flash foi disparado. “Acho que ainda não acordaram”, comentou, sem esconder uma certa decepção.


Apesar do estilo exótico e da necessidade permanente de estar sob os holofotes, o cirurgião conquistou uma clientela considerável graças à reputação de ser um bom profissional. Em dezenove anos de exercício da medicina, não recebeu nenhuma queixa por indisciplina ou erro, segundo o departamento de saúde da Califórnia. Entre os colegas, porém, é objeto de compreensíveis críticas. “Ele tem um comportamento esdrúxulo”, afirma José Teixeira Gama, presidente da regional paulista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. “Leva as pessoas pensar que fazer uma plástica é tão simples quanto ir ao cabeleireiro.” Ivo Pitanguy, papa dessa área no país, é categórico: “A liturgia das cirurgias não pode ser vulgarizada pela exposição na mídia”. Decano da televisão brasileira e ex-vice-presidente de operações da Rede Globo, o empresário José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, engorda a turma que faz restrições sérias ao personagem. “A medicina é coisa séria, não pode virar um canal para alguém se transformar em galã de TV”.
Rey não se abala com essas opiniões. “Levo informações consistentes ao público”, acredita. Ele admite que seu sonho inicial era se tornar ator. Afirma ter feito, no fim dos anos 70, testes para ser o protagonista do filme “A Lagoa Azul”, ao lado de Brooke Shields. “Não passei porque a indústria de Hollywood é racista e não tolera latinos”, diz. Engana-se quem pensa que ele matou a vontade de ter uma vida de celebridade ao aparecer na TV mostrando seu consultório. O novo projeto envolve uma entrada na carreira política em grande estilo. “Quero me tornar senador pela Califórnia”, avisa. “Sou louquinho, mas conquistei tudo o que queria até agora.”

FICHA
Conheça melhor o cirurgião badalado de 90210
Data de nascimento: 1/10/1961
Peso: 79,3 quilos
Altura: 1,83 metro
Família: casado desde 2000 com a canadense Hayley, de 37 anos. Tem dois filhos: Sydney, de 11, e Robby, de 8.
Formação: faculdade de química na Universidade do Estado do Arizona; graduação em medicina na Universidade Tufts, em Massachusetts; mestrado em políticas públicas pela John F. Kennedy School of Government, em Harvard; especialização em cirurgia estética e reconstrutiva pela Harvard Medical School
Casas: mansão de 800 metros quadrados em Beverly Hills. A propriedade, avaliada em 6 milhões de dólares, pertenceu à atriz Raquel Welch. Acabou de comprar um apartamento no Itaim
Carros: Maserati GranTurismo e Mercedes-Benz GL450
Marcas prediletas: Versace para ternos e camisas; Louis Vuitton para bolsas e malas
Perfume: CH, de Carolina Herrera
Livro favorito: a Bíblia (“Sou um cristão temente à vontade de Deus”)

Lucros com a medicina e a TV
1.500 cirurgias plásticas por ano lhe rendem 2 milhões de dólares

Cerca de 70 milhões de dólares é o faturamento de seus sete licenciamentos (vão de cintas modeladoras a cremes para a pele, todos vendidos nos cinco continentes). Rey embolsa, em média, 15% desse total. Ou seja, cerca de 10,5 milhões de dólares

38 milhões de espectadores nos Estados Unidos era a audiência do programa “Dr. 90210”, transmitido pelo E! Entertainment Television (no Brasil, foi rebatizado de “Dr. Hollywood”)

1 milhão de dólares foi quanto ele diz ter gastado na reforma de sua cozinha

200.000 reais por mês é o valor que vai receber na RedeTV!, entre salário e participação comercial 
                                       Apenas para uma fina fatia!

Fonte: http://vejasp.abril.com.br/revista/edicao-2270/perfil-dr-hollywood

04 agosto 2012

HDA Models "Mostra o que o mundo não vê"


Foi preciso uma década para que o baiano Helder Dias conseguisse, depois de sair de Alagoinhas com destino à capital de São Paulo, olhar a cidade grande sob outra perspectiva e poder dizer: "Eu consegui. Sou uma referência naquilo que sempre acreditei."

No ano 2000, inicia-se essa trajetória de sucesso. Com a proposta de valorizar a BELEZA NEGRA, divulgar e propagar o talento indiscutível dos nossos modelos. Nasce a HDA Models, primeira agência brasileira especializada em modelos negros. Um espaço de formação e divulgação dos modelos afrodescendentes no universo da moda, beleza e publicidade.
Ao longo desta última década, fez-se notória a contribuição que Helder Dias deu a este filão por meio da bem sucedida HDA Models. Despertando olhares astutos e inquietação no concorrido mundo dos publicitários, a agência paulista desponta para um novo conceito de mercado. E demonstra a eficiência de seu casting com a crescente inclusão da diversidade brasileira, no mercado da beleza - números até então jamais vistos no mundo fashion. Com ousadia e determinação, contrariando o preconceito e o medo, Helder Dias continua mostrando ao mundo o que o mundo não vê.
Em 2003, a indústria de cosméticos percebeu que o mercado de produtos destinados ao público negro se expandia. Foi aí que as três maiores marcas do gênero no país inseriram em suas campanhas publicitárias um maior número de modelos afros. Em seu casting, a agência HDA Models já estava preparada para atender a essa expectativa. "O resultado foi absolutamente surpreendente, onde numa só seleção seriam aprovadas dez modelos para fazer a campanha, dessas, nove foram da HDA", afirma o booker Helder Dias.

Não demorou muito tempo para que o agenciador baiano percebesse que a sua meta estava sendo alcançada. O que antes era um sonho começava a se materializar.
Em um curto prazo o universo da moda testemunhou a ascensão e o reconhecimento de um trabalho sério e focado, cuja principal filosofia sempre foi a capacitação, a valorização e a produção da beleza negra brasileira. "Barbies Negras" como o próprio mercado ás definiu Segundo os profissionais da HDA, para um modelo não basta a beleza. Tão fundamental quanto esse fator, é necessária a qualificação e a formação do modelo, proporcionando-lhe, assim, um melhor desenvolvimento social. Essa é a chave da diferença, que faz com que a HDA models, seja um sucesso e faça a diferença no país.
Pioneira em inserir modelos negros no mercado de trabalho - as já nomeadas como "Barbies Negras" - a HDA Models descobriu e lançou muita gente de expressão no mercado publicitário. Foram muitas as campanhas, desfiles, temporadas internacionais, durante esta bem sucedida primeira década do trabalho de Helder Dias.

Destaque: Luana Laube, modelo brasileira,  exclusiva da agência HDA Models.Alisar os cabelos e querer disfarçar os traços da beleza negra são atitudes que não tem vez na HDA Models, agência especializada em modelos afro-descendentes. Pioneira no mercado de modelos negros no Brasil, a HDA não permite que suas beldades usem químicas nos cabelos, pois a intenção é valorizar a imagem do negro, a beleza natural!
“Quando abri a agência o mercado publicitário era fechado para essas modelos, tive que desbravar o segmento”, conta Helder Dias.

Lindos e cheios de charme,  modelos negros ainda sofrem com a baixo auto-estima, segundo Helder. Em meio ao preconceito da sociedade, logo que chegam à agência são inseguros e precisam passar pelo processo de aceitação da própria beleza.

Beleza Negra por HDA MODELS em revistas do mundo inteiro!
Acesse! http://www.hdamodels.com.br/blog
Parte do casting da HDA MODELS, do empresário Helder Dias, deixou o stand da RAÇA BRASIL ainda mais bonito! Enquanto agências como Elite, Ford, Mega e outras tem um, dois ou no máximo três negros em seu cast, a HDA enche páginas de revistas, outdoors e passarelas por aí. Negras que querem seguir carreira como modelo já sabem em que porta bater: HDA Models www. hdamodels.com.br - tel. (11) 3815. 7423 * Foto: Rafael Cusato



Fontes de pesquisa: http://carolcandaces.blogspot.com.br  Por Karina Conde
Site da HDA Models:  www. hdamodels.com.br

KELLY MODELS MAGAZINE

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