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26 julho 2012

Caloura em Londres é a cabeleireira da ginástica: 'Daiane é a mais exigente'


Seleção improvisa nas viagens e chega impecável a Londres para os Jogos

Por Gabriele Lomba Direto de Londres
Fonte:http://globoesporte.globo.com/olimpiadas/noticia/2012/07/caloura-em-londres-e-cabeleireira-da-ginastica-daiane-e-mais-exigente.html#esporte-ginastica-artistica


A Vila Olímpica dos Jogos de Londres tem um salão de beleza especial para os atletas, mas a seleção brasileira feminina de ginástica não planeja passar por lá. Pudera. Adrian Gomes, caloura em Olimpíadas, é a cabeleireira oficial da equipe. Depois do "tufão" durante o período de treinos no Rio de Janeiro e em Ipswich - cortes de Jade Barbosa e de Lais Souza -, as meninas chegaram à capital inglesa nesta semana com novo ânimo e visual impecável.


Daiane dos Santos, Adrian Gomes e Ethiene Franco na Vila (Foto: Gabriele Lomba / Globoesporte.com) 
Adrian segura o cabelo de Daiane dos Santos. Ethiene é a 'manicure' da equipe (Foto: Gabriele Lomba)


Adrian aprendeu a cortar cabelos "na marra". Durante as viagens, sem tempo para ir ao salão, foi quebrando galho de uma ali, outra acolá. O cabelo mais difícil da equipe?

- Depende do que elas pedem, porque eu não sou profissional (risos). Umas pedem corte em "V", outras só a franja, outras querem o cabelo todo reto....

E a mais exigente é justamente Daiane dos Santos, sua companheira de quarto. A gaúcha campeã mundial de solo disputa em Londres sua terceira e última edição de Olimpíadas. Vaidosa, cortou os cabelos um pouco antes de chegar à Vila.

- Ela é a mais exigente. Disparado.

Daiane cortou o cabelo com Adrian e estava "agendando" uma hora para fazer as unhas com a "manicure" Ethiene Franco, substituta de Lais. Ela embelezou as próprias unhas e ainda as de Bruna Leal, outra caloura da seleção.

- Elas deveriam abrir um salão - diz Daiane.

De fato a ideia já passou pela cabeça de Adrian. Noveleira, ela brinca sobre a personagem Monalisa, interpretada por Heloisa Périssé na novela "Avenida Brasil".

- O problema de abrir um salão é que eu e Ethiene moramos em cidades separadas.... Mas quem sabe. A Monalisa ficou rica - ri.

25 julho 2012

RÁDIO BRASILIA SUPER FM, ESCUTE AQUI NO MEU BLOG!

  

APRESENTAÇÃO
Consolidada em 28 anos de atividade independente no Distrito Federal, a Brasília Super Rádio FM é a única emissora no mundo, com exceção apenas da Rádio do Vaticano, a ter sido inaugurada por um Papa.
Cultural e educativa, a rádio se destaca por possuir um público segmentado. Entre os ouvintes estão: pessoas das classes “AA”, “A”, “B” e “C”, acima de 35 anos, com nível superior, privilegiadas financeiramente, formadoras de opinião, com alto padrão de vida, elevado nível cultural e residentes em Brasília, conforme resultado das últimas pesquisas.

Líder nos segmentos executivo e empresarial, a Brasília Super Rádio FM é, por excelência, a emissora ouvida pelas autoridades do Governo Federal e local, pelos empresários e pelo Corpo Diplomático, além de servir de música ambiente nas repartições federais e estaduais, nos escritórios, nos restaurantes, nas residências e nos consultórios médicos e dentários.

Durante a programação pode-se ouvir músicas orquestradas, óperas, jazz, músicas clássicas, MPB e temas de cinema. Jornalismo de meia em meia hora, com notícias locais, nacionais e internacionais, vindas da Rádio Nederland da Holanda, da RAI Italiana, da Rádio Russa e da Rádio Pequim. Aos domingos, a emissora transmite o noticiário semanal da Rádio Vaticano Ângelus, em tradução simultânea a palavra do Papa e a Benção Apostólica de Sua Santidade o Papa Bento XVI, comandando uma cadeia de 44 emissoras brasileiras.

Em 7 de novembro de 2000, dentre 27 personalidades brasileiras, incluindo o atual Ministro de Estado da Cultura, Gilberto Gil, o jornalista Mario Garofalo, Diretor Presidente da Brasília Super Rádio FM, foi o único, do Distrito Federal, a receber a comenda da “Ordem do Mérito Cultural do Brasil” das mãos do Presidente da República em cerimônia realizada no Palácio do Planalto, por seus relevantes serviços prestados à cultura.

A Brasília Super Rádio FM é a única emissora em Brasília a transmitir, há 27 anos, um programa ao vivo: “Um Piano ao Cair da Noite”. Patrocinado pelo Banco de Brasília – BRB, foi idealizado por Mário Garofalo e é apresentado de segunda à sexta-feira, das 18:00 às 19:00 horas por Lúcia Garofalo, no palco-auditório do Conjunto Nacional, onde pianistas e várias apresentações especiais se revezam.

Pode-se afirmar que o universo de pessoas atingidas pelo rádio é o maior entre todos os meios de comunicação. Ele atinge com custo acessível, qualquer segmento de público, além de ser uma companhia indispensável nos lares, no trabalho, nos carros e em outros locais. 

 HISTÓRICO
 Inaugurada pelo Papa João Paulo II quando esteve em Brasília no dia 30 de junho de 1980, fruto do ideal e da perseverança de seu criador e diretor-presidente, o jornalista Mario Garofalo, a Brasília Super Rádio FM transmite de segunda a sexta-feira músicas populares instrumentais da melhor qualidade, com grandes orquestras tais como: Percy Faith, Mantovani, 101 Cordas, Nelson Riddle, Bert Kaempfert, Andre Kostelanetz, Severino Araújo e solistas como os pianistas Carmen Cavallaro, Pedrinho Mattar, Roger Williams, Ronnie Aldrich e muitos outros. Aos sábados e domingos, a programação caracteriza-se pela apresentação de músicas vocais da década de 30 em diante onde podem ser ouvidos intérpretes como Francisco Alves, Carlos Galhardo, Frank Sinatra, Tony Bennett, Ella Fitzgerald, Carmem Miranda, Altemar Dutra, Dick Haymes, Charles Aznavour, Cauby Peixoto, Angela Maria – numa mistura de estilos e épocas que fazem a delícia dos saudosistas e dos que buscam uma alternativa musical no dial de seu rádio. Merecem destaque ainda em nossa programação as big-bands de Glenn Miller, Tommy Dorsey, Harry James, Benny Goodman e muitas outras que têm espaço cativo no programa Rádio Baile, levado ao ar todos os sábados a partir das 10 da noite.

A Brasília Super Rádio FM, fiel ao seu lema de emissora cultural e educativa, leva ao ar uma programação diária com duas horas de música clássica – o programa "Clássicos de Todos os Tempos", diariamente às 20 horas - além de apresentar semanalmente uma ópera completa com comentários, um programa de jazz e ainda o programa semanal "Brasil de Todos os Cantos", exclusivamente de música popular brasileira, transmitido aos sábados às 10 da manhã. É também, provavelmente, a única emissora do Brasil com um programa diário de uma hora com música ao vivo. "Um Piano ao Cair da Noite" foi dealizado por  Mário Garofalo e é apresentado de segunda a sexta-feira às 18 horas por Lúcia Garofalo em nosso palco-auditório no Conjunto Nacional de Brasília, onde se apresentam vários pianistas e eventualmente alguns grupos musicais populares e eruditos.

Outras informações acesse diretamente o site da rádio: http://www.superfm.com.br/sobreradio/default.asp

24 julho 2012

FERNANDO PIRES O mago gaúcho da fotografia!


VISITE!
http://diariodebordofernandopires.blogspot.com.br/2012/02/vida-de-fotografo_16.html

FERNANDO PIRES, natural de Paraty / RJ, é fotógrafo profissional há 28 anos, tendo como base a cidade de Porto Alegre / RS / Brasil. Além da produção fotográfica, é mestrando em Educação; especialista em Arte Contemporânea e Ensino da Arte. Atua como professor no Curso Anual de Fotografia - Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM - Porto Alegre). Também é docente do Curso Superior de Tecnologia em Fotografia - Universidade Luterana do Brasil (ULBRA - Canoas).

Identidade Juvenil 
“Nestes últimos meses, minhas fotografias tornaram-se minhas companheiras, minhas parceiras. Como nunca antes, as visitei por várias vezes. E para a minha surpresa, elas estavam lá, solícitas, mas sempre diferentes” (Fernando Pires, 2012).

Realizou doze exposições individuais - uma em São Paulo, onde residiu por dois anos para aprimorar-se, uma em Mato Grosso do Sul, e dez no Rio Grande do Sul. Participou da mostra coletiva que reabriu a Área de Fotografia do Centro Cultural de São Paulo (1992), e da mostra coletiva Ensaios Brasileiros, no Musée Français de La Photographie - Bievres / France, que possui doze de suas obras no acervo da instituição. A mostra fotográfica Urbanu’s (1994) foi realizada no Theatro São Pedro e apresentada em vários municípios gaúchos. Na Casa de Cultura Mário Quintana (1996), foi a vez de três individuais, intituladas: Ferro&Vias, Primeira Pele e Portfólio de Um Verão. Sua última coletiva foi como membro da ABRAFOTO, na mostra cujo tema foi O Morro do Osso (1994), enfocando a última área de Mata Atlântica nativa ainda existente nas terras da Capital. O trabalho que mais lhe deu satisfação pessoal foi a mostra documental A Herança Indígena no Rio Grande do Sul, realizada em parceria com o Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Expôs na Casa de Cultura Mário Quintana a mostra RETRAcTUs (2007), e na Fotogaleria Consigo, em São Paulo, a mostra Photo+Graphia. Ainda no mesmo ano, a exposição Os Farroupilhas ocupou o Solar dos Câmara. Em abril de 2008, também no Solar, e em maio no Café do SESC, apresentou Fragmentos Urbanus.

Entre os trabalhos mais recentes destacam-se, em 2011: “OPA! Ocupações Poéticas”, projeção fotográfica apresentada no Auditório do Espaço Cultural do Monumento Estácio de Sá - Rio de Janeiro / Aterro do Flamengo. “Foto & Grafia”, no Espaço Cultural do Monumento Estácio de Sá - Rio de Janeiro / Aterro do Flamengo, exposição “20 fotógrafos e 20 poetas” - imagens acompanhadas de textos poéticos na programação do FotoRio 2011. Já em abril de 2012, a mostra “Atores Urba[nus]”, traçou uma retrospectiva fotográfica das três últimas edições do Festival de Teatro de Rua de Porto Alegre, realizada no Centro Municipal de Cultura.

Há catorze anos, ministra workshops de iluminação e produção fotográfica, tendo proferido palestras em seminários realizados na Pontifícia Universidade Católica (PUC-RS), Universidade de Caxias do Sul (UCS), Universidade de Passo Fundo (UPF), SENAC e ESPM, além de eventos ligados à fotografia no Rio Grande do Sul. Eventualmente, participa do Arquivo Temporário - grupo de artistas contemporâneos.


 Primavera roxa. [...] Nem tudo o que ouvimos é o que desejamos! 
 (Fernando Pires)


https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMA3nmORAkbEXCnswoCuEZFxUNP-3KqBfOgESiPMwXcEr43WLgTX-nImIK_BddPCsqy3IivlCdW9pRcjrTDB-jR_hD3m1SKvIS1JDSbJwmZIQCmJUr2vOZtTlNXIRIc0B_C13v8yTo4bQ/s1600/425545_362088123802013_198454530165374_1460315_564236682_n.jpg
Ser Fotógrafo...
Qualquer pessoa pode comprar uma câmera, até uma top de linha, colocar no pescoço e fazer pose por aí... Este tipo de atitude, com certeza, pode fazê-la passar por turista ou até mesmo por modelo! Porque para ser fotógrafo, fotógrafo profissional, ela vai ter que parar de fazer pose e investir em conhecimento! (FERNANDO PIRES, 2011)


CORPO  E  EVOLUÇÃO

EXPOSIÇÕES / INSTALAÇÕES

2012/04 – “Atores Urba[nus]”, Centro Municipal de Cultura de Porto Alegre / RS;

2011/05 – “Foto & Grafia”, Espaço Cultural do Monumento Estácio de Sá - Rio de Janeiro / Aterro do Flamengo, exposição “20 fotógrafos e 20 poetas” - imagens acompanhadas de textos poéticos na programação do FotoRio 2011;

2011/04 e 05 – “OPA! Ocupações Poéticas”, projeção fotográfica apresentada no Auditório do Espaço Cultural do Monumento Estácio de Sá - Rio de Janeiro / Aterro do Flamengo;

2008/05 – “Fragmentos Urbanus”, Café do SESC – Porto Alegre/RS;

2008/04 – “Fragmentos Urbanus”, Solar dos Câmara – Porto Alegre/RS;

2008 – Instalação coletiva do grupo de artistas contemporâneos “Arquivo Temporário”, Arquivo Público – Porto Alegre/RS,

2008 – Instalação coletiva do grupo de artistas contemporâneos “Arquivo Temporário”, Museu Joaquim José Felizardo”;

2007/09 – “Os Farroupilhas”, Solar dos Câmara – Porto Alegre/RS;

2007/04 – “RETRAcTUs”, Casa de Cultura Mário Quintana – Porto Alegre/RS;

2007/04 - “Photo+Graphia”, Fotogaleria CONSIGO - São Paulo;

2000(?) - “A Herança Indígena no Rio Grande do Sul”, mostra documental realizada em parceria com o Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS);

1996 – “Ferro&Vias”, “Portfólio de Um Verão” e “Primeira Pele”, Casa de Cultura Mário Quintana – Porto Alegre/RS;

1996(?) – ABRAFOTO – ARP - Porto Alegre / RS;

1994 – “Urbanu’s”, mostra individual - Cuiabá / Mato Grosso do Sul; Theatro São Pedro – Porto Alegre/RS;

1994(?) – “O Morro do Osso”, mostra coletiva dos membros da ABRAFOTO, relativa à última área de Mata Atlântica nativa ainda existente nas terras da Capital, Solar dos Câmara - Porto Alegre / RS;

1992(?) - Mostra Fotográfica coletiva que reabriu a Área de Fotografia do Centro Cultural de São Paulo;

1992 – “Ensaios Brasileiros”, mostra coletiva, Musée Français de La Photographie - Bievres / France - com doze obras no acervo da instituição.

1988(?) – Cia. De Arte - Centro Cultural da Caixa Econômica Federal - Porto Alegre / RS;

Filme 'Arthur e o Infinito' busca apoio para filmagens

por Paiva Junior

CARENTE DE DIAGNÓSTICO!  Enquanto a medicina não tem respostas, famílias constróem sozinhas um caminho que dê mais qualidade de vida ao mundo dos filhos. (http://caminhosdoautismo.blogspot.com.br/)

Um filme sobre autismo. Este é o projeto criado pela cineasta Julia Rufino Garcia, que busca verba para filmar "Arthur e o Infinito", um curta-metragem a respeito da síndrome.
A ideia surgiu da grande curiosidade que Julia tem sobre o tema, que até então era pouco conhecido por ela, mas que a fascinava, pois essas crianças interagem com o mundo de forma diferente, com habilidades diferentes. "São pessoas puras, que têm muito a ensinar a humanidade e esse é um dos principais focos do filme", contou a cineasta com exclusividade para a Revista Autismo. Ainda segundo Julia, o segundo principal foco é mostrar o como o cuidado, o carinho, o fato de se importar e de estar junto pode fazer toda a diferença. "Hoje vivemos num mundo que necessita disso, deixar isso exposto na relação da mãe com o menino pode inspirar pessoas a mudarem suas ações", arrematou. Veja como contribuir, no final deste texto.

 

A HISTÓRIA

O filme conta a história de Marina e César, pais de duas crianças: Sofia de dez anos e Arthur, de seis anos — vivido pelo jovem ator Eric Schon (foto). Quando Arthur tinha um ano e meio de idade, começou a apresentar um comportamento diferente das outras crianças, como por exemplo a sua comunicação era precária, parecia não ouvir quando seus pais o chamavam e quase não tinha contato visual. Essas características levaram os pais a procurarem médicos e especialistas.
A longa busca dos pais só terminou quando Arthur completou seis anos, e foi diagnosticado como autista. Marina sente maior responsabilidade sobre o menino e decide se dedicar unicamente a tentar desenvolve-lo o máximo possível. A família passará por momentos difíceis onde Marina colocará em questão a sua capacidade de lidar com seu filho.

 

O INÍCIO

A cronologia do projeto, segundo a cinesta foi a seguinte:
"A ideia do projeto surgiu em outubro de 2011, Julia estava finalizando o curso técnico em direção cinematográfica pela Academia Internacional de Cinema e decidiu contar em seu filme de conclusão de curso uma história onde o autismo seria o tema central.
As pesquisas se iniciaram em novembro conforme o roteiro foi sendo escrito. Com a ajuda de alguns pais e médicos, a primeira versão do roteiro saiu, e foi a base principal para dar início de fato a todo o projeto.
Em dezembro, o projeto foi apresentado para uma banca de profissionais da Academia de Cinema que aprovariam ou não o filme. Além de ter sido aprovado, o roteiro recebeu um prêmio de R$ 3 mil da própria Academia para cobrir alguns pequenos custos de produção, já que todo o gasto fica por conta do realizador do filme e não da Instituição.
Em janeiro e fevereiro/2012 fomos entrando em contato com especialistas da área, médicos, pessoas de instituições e pais com o objetivo de colher o maior número de informações possível para a nossa pesquisa.
Em março começamos a busca para achar o nosso elenco, principalmente para encontrar a pessoa para o personagem da mãe e do menino. Foram 4 semanas fazendo testes, entrevistamos 8 meninos até acharmos o nosso ator Erich Schon e 22 mulheres até encontrarmos a Maria Tuca. Após as escolhas, começamos os ensaios.
Durante esse mesmo período, nossa equipe fez diversas reuniões com o objetivo de deixar tudo o mais organizado possível e nesse momento, foi criado um orçamento completo até a finalização do filme e vimos que se fôssemos fazer com a verba que temos até então, seria insuficiente e o filme não teria a qualidade técnica que gostaríamos.
Tivemos a ideia de montar um vídeo de apresentação do nosso projeto e inscrevê-lo no Catarse, assim teríamos uma chance maior de conseguir uma verba direta em pouco tempo, sem depender de leis de incentivo ou editais que nos tomaria muito tempo e não conseguiríamos rodar o filme ainda esse ano.
Os custos da produção de um filme são bem altos, desde garantir toda a alimentação e transporte para toda a equipe e elenco até aluguel de equipamentos, aluguel de locações, figurinos, maquiagem, objetos de arte, pós produção etc."

PRA QUE?

Por último, Julia contou que "a mensagem principal do filme é a de expor o caminho que a mãe decidiu seguir, que foi o de se dedicar integralmente ao seu filho, passando por momentos difíceis mas que trouxeram uma recompensa, mesmo que a longo prazo. O objetivo é o de tentar trilhar um possível caminho e o de inspirar pessoas para talvez fazerem o mesmo ou algo parecido", argumentou.
A ideia é divulgar em todas as instituições, associações e escolas. Exibir para o maior número de mães, pais e pessoas que convivem com autistas. O filme muito provavelmente irá para diversos festivais nacionais e internacionais e talvez para algum canal de televisão.

A página do filme, no Facebook é facebook.com/arthureoinfinito — curta e dê seu apoio.

Arthur e o Infinito - Um olhar sobre o autismo - Vídeo de Apresentação from Julia Rufino Garcia on Vimeo.

 

EQUIPE

Roteiro e Direção: Julia Rufino Garcia
Assistente de Direção: Luiz Cardoso
Produção: Ruy Octavio e Nivea
Direção de Fotografia: Rogerio Che
Equipe de Arte: Coletivo de arte: Dicezar Leandro, Marina Verissimo, Ana Luiza Cencini, Tatiana Demarchi, Nadia Lufi, Silmara, Rogerio Freua, Guilherme Menezes Rufino.

 

COMO CONTRIBUIR

O projeto do filme Arthur e o Infinito já está disponível para doações no site Catarse!!!
Para contribuir, doe qualquer quantia a partir de R$10 e receba uma recompensa. Para fazer a doação é muito simples:

1.Acesse http://catarse.me/pt/projects/727-arthur-e-o-infinito-um-olhar-sobre-o-autismo
2.Clique em "Quero apoiar este projeto"
3.Preencha seus dados e confirme a doação.

A equipe tem até o dia 16/julho/2012 para arrecadar.

© Permitida a reprodução deste conteúdo sem necessidade de prévia autorização, desde que citando-se claramente o autor e a fonte: Revista Autismo, com link para esta página


Julho - 2012 - Foto: Fernando P. Gadea

Na foto eu e meu filhinho Felipe, portador da síndrome autística. Existem vários níveis de autismo, alguns indivíduos autistas possuem comprometimento intelectual, retardo mental, e, ou déficit de atenção, mas há exceções, onde outros pacientes apresentam-se extremamente inteligentes.  As dificuldades para inclusão social do portador da síndrome varia conforme o grau da enfermidade. O autismo afeta atualmente milhões de pessoas no mundo inteiro (é mais frequente em meninos do que em meninas), costumam dizer que autistas não demonstram afeto e embora a característica principal do autismo seja a dificuldade para  comunicar-se e socializar, isto não é uma regra! O meu filho por exemplo, tem a personalidade tranquila, é muito amistoso e alegre, na minha opinião ele é a personificação do carinho. Pessoas equivocadas pensam que autistas não possuem vida social, meu filho adora brincar, ama ouvir música, assistir  desenhos, nos abraçar e viajar. Enfim diverte-se o suficiente, apesar da autonomia significativamente limitada e repetitiva, ou seja, cada um pode interagir com suas particularidades tal como qualquer pessoa comum.  Até o presente momento que eu saiba,  o autismo é incurável, não existe ainda exames cromossomáticos ou clinicos para diagnosticar a síndrome. Logo, não há como detectarmos antecipadamente se no seio familiar nascerá um filho, um sobrinho ou um neto autista. Estes dias obtive a informação que infelizmente cada vez mais, no mundo todo, um número alarmante de crianças  estão sendo diagnosticadas  com alguma pertubação do espectro autista, isto significa que a humanidade mesmo dotada de recursos tecnológicos não encontra-se imune para resolver a causa. O fantasma da possibilidade alerta que, num piscar de olhos, qualquer pessoa despreparada ou não, terá que lidar com semelhante problema. Curiosamente, nenhuma teoria psicológica conseguiu até então, explicar satisfatóriamente o espectro do autismo com todas as suas variações e complexidades. Na vida diária como mãe de uma criança com vivência autística tenho automáticamente percepções mais amplas da realidade ao meu redor, também busco por respostas e "milagres", e isto se dá de forma permanente. Não tem como enfrentar o autismo com uma cartilha de ações pré-determinadas. O interessante é que nesta vivência não existe espaço para queixas, ou dor, ou você aceita o "diferente " ou não o aceita, a emergência do fato requer a tomada de iniciativas que permitem mudar o contexto das coisas. Quando meu terceiro filho nasceu eu o amei com a mesma intensidade que qualquer mãe normalmente ama sua prole, deletei todas as minhas antigas preocupações, e apesar da dureza do desafio, não tenho dúvidas que junto ao meu filho levo uma vida muito, mas muito especial, possuimos razões reais para a alegria e não tenho tempo para depressões, basta olhar para os lados que vejo  cada dia como uma conquista! Procuro cercar-lo de cuidados lógicos para amenizar os choques do efeito da enfermidade e assim contribuimos para melhorar a sua qualidade de vida; além do acompanhamento médico e investigatório, agrego-lhe experiências nas mais diversas variantes terapêuticas. Indiscutivelmente é preciso fazer mais e mais para atrair resultados sempre positivos, porém, é no aconchego do  lar que a gente reforça com amor a educação de uma criança autista lhe ensinando a aprender e reaprendendo o dobro por lhe ensinar. O Amor pela vida é altamente terapêutico!  Pode parecer comico para alguns, mas aqui neste meu universo particular, não vivemos entre lágrimas como muita gente por aí,  a vida me parece uma  lição maravilhosa! Observo da minha janela, como há coisas muito piores nos mundinhos alheios. Existem pessoas estúpidamente vazias, espiritualmente cegas e perturbadas,  incapazes de enxergar o lado positivo dos fatos, mal sabem o que irão realizar no dia seguinte, muitas delas estão mergulhadas no preconceito, outras,  são desgraçadamente infelizes  por  pertencerem a sí mesmas, a maioria, alimentam e são reféns das suas próprias tristezas.  Dias átras  fiquei espantada ao ler na rede um artigo onde uma celebridade reclamava por não saber como administrar sua linda casa, repleta de empregados, e ainda ter que dedicar-se as suas belas e saudáveis filhas, alegava também não arrumar tempo para encontrar um companheiro compativel... Então pensei: Como sou felizarda! Pois meu tempo rende em todos os âmbitos da minha vida, sou três vezes mãe, filha, amiga, profissional, esposa,  Mulher! Com M maiúscula. A receita: EU CONFIO PLENAMENTE NOS PROPÓSITOS DE DEUS!  (Kelly Cristiane)

 



Jô Soares: “Eu tenho um filho autista”
"Ele já é adulto. Toca piano, compõe, lê música, mas para abotoar uma camisa é uma loucura. O autismo começou a se manifestar muito cedo e de forma estranhíssima. Por exemplo, ele aprendeu a ler comigo quando tinha 4 anos e de repente ele lia de cabeça para baixo, não precisava virar o livro... É um gênio que sinceramente eu queria que não fosse, porque o autista tem total incapacidade de se relacionar com o mundo. Você tem que mergulhar no mundo deles. Há incapacidade de se comunicar com o mundo real e de produzir. Você não pode colocar para trabalhar ou fazer alguma outra coisa. Eu conheço bem o que é o problema, sobretudo na época em que eu tive o Rafa. Foi difícil identificar o autismo, uma loucura, ninguém sabia direito o que ele tinha. O Rafinha é muito parecido com o personagem que o Dustin Hoffman interpreta no filme Rain Man." 
Depoimento de Jô dado recentemente em seu programa. O apresentador autorizou a reprodução Fonte: http://caminhosdoautismo.blogspot.com.br/

O MENESTREL



Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma. E você aprende que amar não significa apoiar-se. E que companhia nem sempre significa segurança. Começa a aprender que beijos não são contratos e que presentes não são promessas.

Começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança.

Aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.

Depois de um tempo você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo.

E aprende que, não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam… E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso. Aprende que falar pode aliviar dores emocionais.

Descobre que se leva anos para construir confiança e apenas segundos para destruí-la…

E que você pode fazer coisas em um instante das quais se arrependerá pelo resto da vida. Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias.

E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida.

E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher.

Aprende que não temos de mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam…

Percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos. Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa… por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas; pode ser a última vez que as vejamos. Aprende que as circunstâncias e os ambientes têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos. Começa a aprender que não se deve comparar com os outros, mas com o melhor que pode ser.

Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser, e que o tempo é curto.

Aprende que não importa onde já chegou, mas para onde está indo… mas, se você não sabe para onde está indo, qualquer caminho serve.

Aprende que, ou você controla seus atos, ou eles o controlarão… e que ser flexível não significa ser fraco, ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem, pelo menos, dois lados. Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências. Aprende que paciência requer muita prática.

Descobre que algumas vezes a pessoa que você espera que o chute quando você cai é uma das poucas que o ajudam a levantar-se. Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas do que com quantos aniversários você celebrou. Aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha.

Aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens…

Poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.

Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel. Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame não significa que esse alguém não o ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso.

Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém…

Algumas vezes você tem de aprender a perdoar a si mesmo.

Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado.

Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte. Aprende que o tempo não é algo que possa voltar.

Portanto, plante seu jardim e decore sua alma, em vez de esperar que alguém lhe traga flores.

E você aprende que realmente pode suportar… que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais. E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida! Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar se não fosse o medo de tentar.


23 julho 2012

Os Blogs como fonte de informação - na frente da grande mídia!

Quem usa a internet a mais de meio ano (tipo, o mundo todo) deve lembrar da ridícula campanha que o Estadão fez tentando queimar os blogs como fonte segura de informação.
Vou ajudar a refrescar a memória:





Acho que é o suficiente para lembrar, mas se você quiser ver mais peças da campanha leia O poder da Efigênia e a Estupidez do Estadão.
Claro, isso gerou represálias entre muitos blogs e sites que apoiam blogs. 


Fredão


Essa introdução lembrando essa tentativa inútil do Estadão combater os blogs como fonte de informação foi para mostrar uma tentativa de um portal de se mostrar na frente.
Os bons blogs - especializados em um assunto - normalmente estão na frente dos portais e televisão. Me limito a falar sobre os de tecnologia (nem vou citar o design...). As vezes leio e/ou publico alguma matéria e dias depois ela está no Jornal do Almoço, no Fantástico... no site do Estadão.
Lembram do Rodrigo Lacerda, o responsável pelo ataque ao Orkut? Estadão não sei como consegui uma entevista com ele!
Nossa, eles tem mesmo bons jornalistas. 
Achá-lo não é fácil. Ele sumiu há quase um mês da web. Não dá as caras no fórum de programação no qual é administrador; não escreve no blog; o perfil no Orkut foi excluído; o e-mail não existe mais; no celular, só dá caixa postal. Onde foi parar o cara que “bagunçou o Orkut?” “Estou em férias”, disse ao Link, em sua primeira entrevista após o furdunço que causou na rede. “Só pensarei em internet em fevereiro, quando voltar a São Paulo.”
Link (no follow neles)
Reparem na parte que eu negritei. Agora eu me pergunto: foi do Estadão que me ligaram para pedir um contato com o Rodrigo porque leram a entrevista que eu havia feito um mês antes? Acho que sim.
Os blogs estão na frente e não só em tecnologia, vou citar alguns exemplos de blogs que acompanho e comparar com... o Estadão a dita mídia tradicional.

Economia e Educaçao Financeira

Veja só, quem gosta de dinheiro (e quem não gosta?) tem como leitura obrigatória o Dinheirama, que traz informações e responde dúvidas dos leitores. Uma verdadeira assessoria financeira - por quem entende o que está escrevendo.
Nas páginas de economia dos grandes portais o que encontramos? Gráficos sugados da Bovespa e notícias (atrasadas) que qualquer Homebroker nos entrega antes. Conhecimento adquirido? Zero.

Tecnologia

Os blogs dominam esta área, desenvolvedores, designers, viciados em gadgets, geeks em geral. Este povo com facilidade com a internet se criam excelentes blogs e mostram o que sabem.
Grandes portais utilizam o conhecimendo gerado pelos muitos blogueiros (experiências, testes com gadgets, vídeos, etc) e mandam ver. Sem linkar. Fora as notícias cruas, "Apple lança isso" e só. É bom? Não é? Com relação ao anterior, o que mudou? Onde compra, por quanto? Isso só um blog de um fanboy da Apple para dizer. E eles dizem.
Recomendados: Meio Bit , Digital Drops , Tecnomund, Tecnoblog...
A lista é extensa.
Seria possível citar outras áreas, mas acho desnecessário. Muitos sites de notícias estão utilizando blogs para algumas áreas (já faz tempo) mas muitos de blog só tem o nome. A notícia continua fria, sem ponto de vista e sem links externos.

Será que o problema são patrocinadores?
Bom, fiquei com patrocinadores e percam leitores. A consequência será lógica - sem leitores, sem patrocínio.
Não estou condenando todos os portais e/ou sites de "mídia tradicional", somente a grande maioria. (6)
Aqui no And After já fui linkado por um jornal de Curitiba (que não sei mais dizer qual). Fiquei até espantado quando vi, foi publicado no jornal o Escorredor de Louça Modular e citaram o And After como fonte. Foi a primeira vez que aconteceu comigo, e a primeira vez a gente nunca esquece. Falo do link. :D

O blogueiro que realmente quer ganhar leitores que confiem em seu conteúdo tem que investir certo tempo para iso: citar as fontes e cuidar para não cair em hoax (boatos) que são lançados a cada instante. Não dou credibilidade nenhuma para um blog que nunca vi e que não cita fonte. Se conheço o blog mas não tem fonte, ainda fico meio assim com a notícia.
Os leitores estão aprendendo a separar o joio do trigo e os bons blogs estão se destacando sobre a grande mídia. Vejo isso como um grande passo para a verdadeira "inclusão digital", que é possibilitar as pessoas a utilizarem - e confiarem - nos computadores e internet. A informação chega mais rápido nas mãos de quem procura - e os patos¹ que caem em hoax - serão apenas pseudo-blogueiros e jornalistas mal-formados. Os usuários saberão para que lado olhar. (Ah, utopia.)
Ainda não consigo entender porque essa necessidade de tentar mostrar que são os donos da verdade, que estão sempre na frente.
Negar que existe alguém na frente é o primeiro passo para ficar para trás.
Ah, pra finalizar o vídeo da campanha do Estadão, que causou todo o furdunço entre os blogs...



Cada vez mais O Planeta é dos Macacos.

¹ pato - Termo usado pelo Mr Mansos para os jornalista (ruins) que caíram em seus boatos lançados pelo Cocadaboa
Fonte:  http://andafter.org/publicacoes/os-blogs-como-fonte-de-informacao-na-frente-da-grande-midia_246.html
*Este artigo foi publicado em 2008 mas achei muito interessante, pois ainda existe uma certa discriminação em relação aos blogueiros em geral. (Kelly Cristiane)

RELACIONAMENTO! Pesquisa indica que morar junto traz mais bem-estar que o casamento


Como a maioria das mulheres, Cíntia Rogner, 38 anos, passou a infância sonhando com o casamento. Aos 23, conseguiu realizar o desejo, mas a preocupação para que tudo saísse perfeito foi tanta que a empresária se esqueceu de confirmar se o noivo era, de fato, sua cara metade. “A gente tem dessas coisas, de sonhar com o dia do casamento, mas depois vê que isso não importa tanto, pois é apenas um papel”, acredita.

Com a união desfeita, a empresária passou um tempo acreditando que não queria mais assumir compromissos com ninguém, até encontrar, há nove anos, seu novo companheiro, o arquiteto e urbanista André Rodolfo, 36 anos. Sem assinar nenhum papel, os dois foram morar juntos e, segundo Cíntia, a decisão não podia ser mais acertada. “Resolvi fazer tudo diferente. Nada de formalidade. Segui meu coração e deu certo”, conta a empresária, que recentemente assinou um contrato de relacionamento estável com André para facilitar a compra de um imóvel. O arquiteto diz que, para ele, a falta de papel não fez diferença. “O que importa é estar com quem a gente gosta, e eu gosto dela. Somos felizes, saímos, nos divertimos e estamos juntos nos problemas também”, define.

Muitos fatores certamente contribuíram para a felicidade de Cíntia e André ao longo desses anos. Um ponto, no entanto, chamaria mais a atenção da pesquisadora Kelly Musick, da Universidade de Cornell, em Nova York: o fato de eles terem passado um longo período sem ser formalmente casados. Depois de estudar milhares de homens e mulheres solteiros durante seis anos — período em que vários deles se casaram ou foram morar juntos com o parceiro — ela concluiu que casais que apenas coabitam o mesmo lar têm mais bem-estar do que aqueles que formalizaram a união.

A análise, que por suas conclusões, pode gerar muita polêmica, utilizou uma amostra da Pesquisa Nacional de Famílias e Domicílios dos Estados Unidos. Kelly observou 2.737 homens e mulheres, dos quais 896 optaram por uma união formal ou informal ao longo do estudo. “Acompanhamos as pessoas durante o tempo e focamos em o que muda quando solteiros entram no casamento ou na coabitação. Isso nos permitiu verificar se os benefícios trazidos pelo casamento são exclusivos desse tipo de relação ou também surgem com o morar juntos”, explica a norte-americana, em entrevista por e-mail.


Cíntia e André moraram juntos durante anos até assinarem um contrato de união estável: 'O que importa é estar com quem a gente gosta, e eu gosto dela', diz ele (Edilson Rodrigues/CB/D.A Press)
Cíntia e André moraram juntos durante anos até assinarem um contrato de união estável: "O que importa é estar com quem a gente gosta, e eu gosto dela", diz ele


A conclusão foi que, apesar de o casamento ser associado a benefícios por aqueles que estão entrando em uma relação desse tipo, efeitos como bem-estar psicológico, melhor saúde e uma evolução nos laços sociais podem ser observados tanto nas uniões formais quanto  informais. No entanto, os benefícios podem vir em doses diferentes. Por exemplo, homens e mulheres que se casam apresentaram maiores ganhos de saúde em relação aos coabitantes — muitas vezes, isso está relacionado à possibilidade de dividirem um plano de saúde melhor. No entanto, as pessoas que apenas se juntaram tiveram maior ganho de autoestima. “De maneira geral, a coabitação pode vir com menos obrigações indesejadas e permite mais flexibilidade, autonomia e crescimento pessoal”, aponta a pesquisadora.

Burocracia

Algumas vezes, uma união formal ainda apresenta certas vantagens burocráticas, como a apontada pela pesquisadora norte-americana em relação ao plano de saúde. Com isso, muitos casais que decidem morar juntos acabam optando por uma união formal depois de algum tempo, como fizeram Cíntia e André.

Foi o caso também de Mariana Mourão, 33 anos, e Gustavo Reis, 32. Depois de namorarem por três anos, os dois decidiram morar juntos sem se casar. Passados alguns meses, no entanto, viram vantagens em formalizar a relação. “A gente namorava e cada um tinha sua casa. E isso foi ficando caro, pois eram dois aluguéis, duas contas de luz e assim em diante. Aí, ele queria me colocar no plano de saúde dele, nós encontramos uma linha de crédito que era mais vantajosa para o casal e então formalizamos”, lembra Mariana. Da união nasceu Alice, 4 anos, e Bernardo, 4 meses. “Nós somos felizes. O papel não influi em nada, nem para o bem nem para o mal”, opina ela.

Para a psicóloga de Brasília Ivalda Morais, cabe ao casal definir a maneira como viverá — se formalmente ou não. Para ela, pode existir bem-estar em qualquer um dos modelos: “Pela minha experiência, a formalidade (do relacionamento) é indiferente quando o assunto é a felicidade”, relata.

Em alguns casos, cabe ao casal buscar adaptar a relação aos desafios que surgem. O relacionamento de Juliana Machado, 31 anos, e Felipe Araújo, 29, parece ter andado de trás para frente. E para melhor. Os dois namoraram durante um tempo e já pensavam em se casar quando ela engravidou de Antônio, 4 anos. Com o nascimento do filho, os dois se tornaram marido e mulher e foram morar juntos, mas os problemas rotineiros fizeram com que eles se separassem.

Passado pouco mais de um ano e meio, eles reataram o relacionamento, porém dessa vez em casas diferentes. “Quando a gente estava casado, tínhamos sempre que buscar novidades, para não cair na rotina. Cada um na sua casa faz com que a gente tenha a nossa individualidade, sinta mais saudade e isso é um ponto positivo”, explica Juliana.

Felipe acha que o melhor do novo modelo é que os dois realmente só se importam com os problemas reais, sem gerar tantas expectativas sobre o outro. “Antes, o simples fato de um não esperar o outro para jantar podia gerar uma briga. Agora, com a distância, a saudade aumenta e não perdemos tempo com qualquer bobagem”, percebe. O jeito despojado do casal, no entanto, é deixado de lado quando o assunto é a educação do filho. “Nós temos comum acordo nisso. Embora ele tenha duas casas, as regras são as mesmas, independentemente de onde ele esteja”, conta Juliana.

A experiência dos dois reforça a ideia de que dificilmente existe uma fórmula certa para garantir a felicidade. A pesquisadora Kelly Musick ressalta que, apesar de a coabitação aparentemente trazer mais autoestima aos casais, isso não significa que não existem grandes desafios a serem enfrentados nesse tipo de relacionamento. “Nós observamos que, tanto nos casamentos quanto nas uniões informais, o ganho de bem-estar que surge no início tende a diminuir com o progresso da relação”, afirma.

Felipe e Juliana, com o filho, Antônio: casas separadas, mais saudade e menos brigas (Monique Renne/CB/D.A Press)
Felipe e Juliana, com o filho, Antônio: casas separadas, mais saudade e menos brigas

 http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-e-saude/2012/01/31/interna_ciencia_saude,288280/pesquisa-indica-que-morar-junto-traz-mais-bem-estar-que-o-casamento.shtml

Claudia Jimenez! Após cirurgia bem sucedida, Claudia Jimenez se recupera no CTI

Pedro Cardoso discute com Guta Stresser durante gravação de "A Grande Família" - 1 (© Divulgação TV Globo) 
 

Por FAMOSIDADES

RIO DE JANEIRO – Claudia Jimenez foi submetida a mais uma intervenção cirúrgica no coração nesta segunda-feira (23), no hospital Pró-Cardíaco, no Rio de Janeiro.
De acordo com o primeiro boletim médico, divulgado no final da tarde desta segunda-feira, a cirurgia conduzida pelo Dr. Edson Nunes e sua equipe, ocorreu dentro do planejado. Clinicamente estável, Claudia se recupera no CTI Pós-Operatório.
A cirurgia, realizada para substituir a veia aórtica, iniciou as 9h e terminou por volta das 15h.
Antes da divulgação do boletim médico, a amiga e sócia de Claudia, Stella Torreão, já havia contado que a cirurgia havia sido bem sucedida.
“A cirurgia da Claudia acaba de finalizar e ela já está CTI pós-operatório. Dr. Edson Nunes. mais uma vitória... Agora, vamos continuar a Força e Fé. Obrigada e, Claudia, força aí!”, escreveu no Facebook. Stella ainda complementou alguns minutos depois: “Dr. Edson acaba de falar comigo... A cada 6 horas um degrau... Ainda entubada; vamos rezar... Por favor... Obrigada, Stella”.
Em maio deste ano, Claudia já havia feito uma cirurgia no coração. Ela precisou colocar quatro stents - tubos para facilitar a circulação sanguínea - em sua safena.

Acredito que o Brasil inteirinho torce pela breve recuperação desta atriz tão querida! (KMM)

22 julho 2012

Amy Jade Winehouse... Um ano depois

  1983 - 2011

Amy Winehouse Brasil Rehab



É, me lembro como se fosse hoje, eu sentado no sofá de minha amiga quando ela coloca o DVD desta grandiosa cantora e lá começo escutar Back to Black Oh meu Deus aquela música soou tão bem em meus ouvidos que desde aquele tempo até agora eu estou completamente apaixonado por ela. Dia 14 de setembro de 1983 nasce Amy jade Winehouse uma menina que fez história no mundo da música, uma menina que não tinha noção do quanto iria ser aclamada e amada, foi crescendo em volta de músicos  e uma família cantante em que a música corria nos sangue deles, completou 14 anos, ganhou sua primeira guitarra e lá nascia seu grande sonha de virar uma cantora diferente de todas aquelas que já existiam, de ser uma cantora pra cantar com a alma, e diferentemente de todas. Ao seus 16 anos ela já estava no caminho para o sucesso alguns anos se passaram e lá estava ela com seu Álbum ”Frank” e com suas belas músicas que fez todos amarem aquela simpática Amy Winehouse. Depois veio o Álbum “BACK TO BLACK” esse sim fez história no mundo, sua dor ela transformou em melodia. Amy dizia “Quero que as pessoas ouçam minha voz e simplesmente… esqueçam seus problemas durante cinco minutos”. É minha Amy com certeza seu desejo foi concebido graças a você mesmo, graças ao teu talento, garanto que eu como fã e muitos outros quando escutamos tua música esquecemos de todos os importunos problemas de nossas vidas, eu sei que nenhuma de minhas palavras descreve o meu sentimento de amor por você, mas eu quero agradecer por você ter marcado minha vida, hoje eu posso dizer que com você eu aprendi muitas coisas e não é sua morte que vai tirar essas coisas de min pois você meu amor vai ficar eternizada, talento igual ao seu não tem,você sempre vai ser minha novidade e a minha cantora e graças a Deus nenhum tabloide de merda tirou o que eu sinto por você, pois problemas todos tem pena que os seus não davam pra esconder pois “urubus” caiam em cima de você a todo momento.
Amy disse uma vez, para entrar em uma escola de música:
“A vida inteira fui barulhenta, ao ponto de me dizerem para calar a boca. A única razão que eu tinha para isso era porque precisava gritar parar ser ouvida na minha família.Minha família?É, vocês leram certo, O lado da minha mãe é bem legal, a família do meu pai é a extravagância cantante,dançante musical,tudo musicalmente pirado.Disseram-me que eu era dotada de uma bela voz, e acho que a culpa disso é do meu pai.Ao contrário do meu pai, de sua criação  e seus ascendentes, quero fazer alguma coisa com o talento com o qual fui abençoada.Meu pai se contenta em cantar em voz alta em seu escritório e em vender janelas.Minha mãe é química. Ela é quieta, reservada.Eu diria que minha vida escolar e os boletins escolares estão cheios de “poderia fazer melhor” e “não aproveita ao máximo seu potencial” Quer ir pra algum lugar em que possa ir até meu limite e talvez mesmo além.Cantar em aulas sem que me digam para calar a boca (desde que sejam aulas de canto).Mas, principalmente, tenho o sonho de ser muito famosa. Trabalhar no palco. É uma ambição da vida inteira.Quero que as pessoas ouçam minha voz e simplesmente… esqueçam seus problemas durante cinco minutos.Quer ser lembrada por ser uma atriz, uma cantora, por concertos repletos e shows lotados no west End e na Broadway.Por ser simplesmente … eu” 
Bom essas palavras são da eterna Amy Winehouse que desde cedo já dizia oque ela mais queria e como era sua personalidade marcante.Amy Jade Winehouse se foi mas deixou conosco sua bela voz para ser ouvida e seu talento que nunca se apagará, será eternizada não pela sua vida conturbada mas sim pela voz da qual foi abençoada como ela mesmo dizia rs Amy Winehouse descanse em paz meu amor, pode ter certeza que você atingiu todos seus objetivos e marcou muitas pessoas, agora você não está mais no meio de nós mas sua música sempre estará, durma bem meu amor,meu anjo.

Em concurso do Fantástico, baiana é escolhida a empregada mais 'cheia de charme' !


 

Marilene foi escolhida, neste domingo (22), pelas atrizes Thaís Araújo, Isabelle Drummond e Leandra Leal, como a melhor entre as quatro finalistas do concurso. A final também contava com outra baiana, Claudenice Costa, de Encruzilhada


Da Redação

A empregada doméstica Marilene Machado de Jesus, 33 anos, vai ter pelo menos uma semana de folga a partir de agora. O motivo é que a baiana foi escolhida como a "Empregada mais cheia de charme do Brasil", concurso promovido pelo Fantástico, da TV Globo.

Marilene foi escolhida, neste domingo (22) pelas atrizes Thaís Araújo, Isabelle Drummond e Leandra Leal, a melhor entre as quatro finalistas do concurso, que tinha outra baiana, Claudenice Costa, de Encruzilhada, a 645 km de Salvador. Como prêmio, Marilene vai participar da gravação de um dos capítulos da novela, junto com as protagonistas da trama que ficaram conhecidas como Empreguetes.



Sorrindo atoa
Ela leva vida de empreguete, acorda as cinco, mora longe do trabalho, pega ônibus cheio e vive sonhando em viajar. Ela tem ficado famosa por causa de um vídeo em que aparece dançando na internet. Ela, porém, não se chama Cida, Rosário, nem Penha - personagens da novela Cheias de Charme, da Rede Globo. Ela é Marilene Machado de Jesus, 33 anos, e tem como trilha sonora uma música um pouco diferente das empreguetes, mas que se encaixa perfeitamente a sua personalidade: “ha ha ha ha ha, mas eu tô rindo à toa”, diz o refrão.
Moradora de Periperi, a risonha Marilene foi a primeira a ser escolhida entre as quatro finalistas do concurso A Empregada mais Cheia de Charme do Brasil, promovido pelo Fantástico. A baiana de Feira de Santana teve o vídeo selecionado entre mais de 1.400  concorrentes.

Marilene até já está dando autógrafos para os vizinhos “Ave Maria, eu estou muito feliz! Onde eu passo me apontam: ‘olha a empreguete do Fantástico’. Já pensou se eu ganho?! Vou conhecer o Marcos Palmeira”, disse, cheia de risos. O ator representa o malandro Sandro, marido de uma das empreguetes.
A expectativa para conhecer o ídolo – que inclusive a inspirou na hora de escolher o nome do filho Marcos Vinicius, 4 – é grande, apesar do medo de avião. A vencedora do concurso fará uma participação na novela das 19h. “Já estou vendo, vou grudar no braço de Dona Vitória na hora que entrar no avião”, diz, gargalhando. 


 

Há um ano, Marilene tem Dona Vitória como patroa. Estudante de cinema, Vitória Régia Sampaio, 50, foi quem teve a ideia de fazer o que ela chama de “mais uma parceria”, já que os famosos bolos de Marilene já apareceram em dois filmes da patroa, com direito até a menção nos créditos. “Quando ela me falou, topei na hora, juntou as meninas em casa e me deixaram à vontade, me maquiaram. Foi muito divertido”, conta Marilene.
Vitória se juntou com outras três amigas do curso de Cinema da Universidade Federal da Bahia (Ufba) para produzir o filme. “O melhor foi quando passou pela primeira vez na chamada da novela estava em casa e os vizinhos saíram todos para a rua gritando ‘é Marilene, é Marilene...”’, lembra orgulhosa.
A torcida na Mansão Viena, na Graça, onde Marilene trabalha, foi grande, com direito a folhetos e camisetas personalizadas com patrocínio da patroa. Apesar de não se achar muito vaidosa, Marilene garante que o seu charme está no gingado, presente principalmente na hora de fazer as tarefas do trabalho, embalada pelas músicas do seu “radinho” e com muito sorriso no rosto. “Se ela já ria à toa, agora então...”, brinca Vitória.

Com informações do repórter Alexandro Mota

http://www.correio24horas.com.br/noticias/detalhes/detalhes-1/artigo/baiana-e-escolhida-a-empregada-mais-cheia-de-charme-em-concurso-do-fantastico/

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