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09 março 2010

SER MULHER: “Preconceitos existem mas superamos com trabalho e preparo"

SER MULHER 
A mais bela criatura,superou a toda a flor, 
plantada com doçura, pelas mãos do Criador. 
                           


MINHA REALIDADE PESSOAL, SIMBOLIZA A RESISTÊNCIA!
Na busca do reconhecimento de valores como pessoa humana, tenho a convicção de que um dia nós mulheres negras não seremos mais visualizadas como um vácuo irreal, lunáticas obstinadas ou sonhadoras, mas sim como mulheres cientes de que o desejo de ter direito a ter direitos não é apenas utopismo e sim, FATO REAL.
Chega de mulheres negras visualizadas caricaturamente como símbolo sexual, ou domesticadas, ou necessitadas, ou  como velhas amas de leite, submetidas á viverem  socialmente como sombras.Seguindo a trilha da superação do preconceito e da discriminação estas caracterizações já não se encaixam no cotidiano de quem não às aceita, e muito menos no futuro, pois AGORA existem mulheres independentes em todas as classes sociais, e de todas as etnias que trabalham, lideram, discutem, discordam, pensam,emitem, formam opinião, e tudo isto apenas fortalece nossa já tradicional batalha "única" e feminista pela sobrevivência.
Na condição de mulher já evoluimos muitos se olharmos para décadas atrás e atualmente cada uma dos mais diferentes tipos de mulheres plantando... um dia veremos nossas sementes germinadas gerando flores e frutos que permitirão criar uma nova sociedade mais justa para todos!


FALANDO EM GRANDES MULHERES...




















Gabrielle Bonheur Chanel, os seus tailleurs são referência até hoje.
Conhecida como Coco Chanel, foi uma importante estilista francesa e uma mulher à frente do seu tempo. As suas criações até hoje ditam e influenciam a moda mundial. Pioneira, também inventou as primeiras calças femininas, dando mais liberdade aos movimentos fisicos da mulher!
                                      
Rosa Parks
A pequena mulher negra que há meio século desafiou as leis de segregação racial. Há mais de 50 anos, em 10 de dezembro de 1955, a desafiadora coragem de uma costureira saindo do seu trabalho deu início ao movimento pelos direitos civis de negros e negras norte -americanos. A mulher se chamava Rosa Parks, tinha 42 anos. Sra. Parks tornou-se um dos ícones dos direitos civis na América quando se recusou a sentar na traseira de um ônibus público, em Montgomery, Alabama, infringindo a lei da altura para as pessoas de raça negra.

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