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10 junho 2014

Os Direitos Humanos: a liberdade de expressão como direito fundamental


Os Direitos Humanos
Referem-se às pessoas e são universais, irrenunciáveis, inalienáveis e imprescritíveis
Ao mesmo tempo reconhecidos em convenções internacionais
 Se dividem em gerações:
a) as liberdades civis (fruto das lutas ) e b) os sociais (frutos de movimentos das classes trabalhadoras) c e d) coletivos (meio ambiente, direito à informação)
Direitos Humanos são sempre empregados em estados de Direito, para isso é preciso ter um Estado constituído. Hitler destituiu o Estado, tornando-se ele próprio o Estado. Assim, ele era o Direito.
Os Direitos Humanos tratam de resultados históricos, um jogo de alteridade (Alteridade (ou outridade) é a concepção que parte do pressuposto básico de que todo o homem social interage e interdepende do outro) em que está sempre sendo posto a prova o eu e o outro. Entre o eu e o outro, se colocam as diferenças, as identidades e as consciências.
 Os direitos Fundamentais
 São aqueles direitos reconhecidos por uma constituição de um país. Se estiverem apenas no direito internacional, são direitos humanos.
Ao falarmos da Constituição de 1988 que não é ineficaz, observa-se que tem mais promessas que realidade, muito em função de ser um conjunto de regras e normas para inspirar a organização, portanto ela precisa ser cumprida por legisladores.
“ A efetividade depende de respeitá-los”. 
 
A liberdade de expressão no direito comparado e pátrio
 
Nos EUA a liberdade de expressão  só passou a valer no século XX. É preferencial junto com a reputação e igualdade.
Ainda nos EUA, a imprensa escrita não admite interferências estatais. Já os rádios e TVs sofrem algumas interferências. O Estado só pode restringir a expressão se for para dar voz a outros.
Na Alemanha, a liberdade de expressão é um valor da democracia, promovido pelo Estado. Considerado um instrumento para a formação da opinião pública e requer “ações estatais positivas”.
Na França,  a Constituição de 1958 não prevê a liberdade de pensamento, mas esta consta na Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789. De qualquer modo é protegida no país, mas não assegurada.
No Brasil a garantia do direito de Liberdade de pensamento e expressão encontra-se no artigo 5º da constituição de 1988.

Artigo 5º
 Artigo 5º - Todos são iguais perante a Lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
IV – é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
VI – é inviolável a liberdade de consciência e de crença
VIII – ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa, poder de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar  para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;
IX – é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença.
No Brasil
A constituição de 1988 garante, portanto, a expressão do PENSAMENTO e também a expressão da COMUNICAÇÃO

LIBERDADE DE MANIFESTAÇÃO DO PENSAMENTO

Por Ana Paula Rosa UTFPR


A liberdade de pensamento compreende “o domínio da consciência, de pensamento e sentimento; absoluta liberdade de opinião” seja sobre temas práticos, científicos, morais ou religiosos.
Contudo, há o direito de expressar e publicar estes pensamentos e opiniões que são coisas distintas.
O primeiro fala da liberdade de pensar e opinar, o segundo de tornar estes pensamentos e opiniões públicos. 
Segundo Alexandre Silva (2012, p.10) a liberdade de expressão assegura a cada um o direito de exprimir livremente suas ideias e opiniões, o que é condição para a autodeterminação humana, pois de que adianta o homem ter opiniões senão puder expressá-las?
Motivos para o debate de opiniões
 a) a opinião censurada pode ser a verdadeira;
b) a opinião censurada pode conter uma parte da verdade, por isso a importância do conflito;
c) mesmo que a opinião geralmente aceita constitua toda a verdade, somente se ela for contestada será compreendida por valores racionais e não preconceitos;
d) se não for contestada , poderá enfraquecer-se não surtindo efeito sobre a conduta das pessoas e o não real pode ser tomado como verdade.  
 LIBERDADE DE MANIFESTAÇÃO DO PENSAMENTO
 A padronização do modo de pensar é tão maléfico quanto a tirania. Ex. teoria do jornalismo se fala num estudo chamado Espiral do Silencio – Medo de se manifestar. Eleições .

Cercear a liberdade de pensamento e de expressão constitui uma forma de dominar o homem, um modo de torná-lo submisso
  A liberdade de escolha só se dá pela ampla liberdade de expressão e de opinião, pois o enfrentamento dos contrários é que estimula a avaliação de determinada questão.


Os juristas consideram que o que determina a influência na ação do homem não são as palavras, mas o comportamento, sendo que este sim deve ser reprimido.  Ou seja é o que se faz, não o que se diz.
A liberdade de manifestação do pensamento é um direito fundamental previsto juridicamente em todos os países, mas que gradativamente parece ir se dissipando. O pensamento individual cede espaço para a opinião pública. Mas que opinião é essa?
“ A liberdade  é a substância e a expressão da vontade “ Georg Wilhelm Friedrich Hegel foi um filósofo alemão. Recebeu sua formação no Tübinger Stift,. Hegel foi um dos criadores do idealismo alemão e naturalmente da génese do que é chamado de hegelianismo.

09 junho 2014

Liberdade de expressão

Por Ana Paula Rosa UTFPR

A liberdade é considerada o bem mais importante de todos, sendo preferível, para alguns, perder a vida à liberdade.
A liberdade envolve os direitos de ir e vir, de se manifestar, de agir, de escolha.
É tida como um direito individual, mas que beneficia a todos, pois possibilita o exercício da soberania popular.

“A liberdade de cada cidadão é uma parcela da liberdade pública”  
  Charles-Louis de Secondat, barão de La Brède e de Montesquieu, conhecido como Montesquieu, foi um político, filósofo e escritor francês. 
 
Stuart Mill é um defensor da liberdade individual. Para ele, é lamentável que o homem tenha que trocar suas preferências pessoais, seus padrões de conduta em funções de sua classe ou das classes superiores.
 John Stuart Mill foi um filósofo e economista inglês, e um dos pensadores liberais mais influentes do século XIX. Foi um defensor do utilitarismo. Segundo ele, deve-se cultivar o que há de individual no homem e permitir que todos levem vidas diferentes. Os governos só podem ser valorosos se forem orientados por pessoas instruídas que valorizem a individualidade, uma vez que a opinião pública é medíocre.

Não se pode exigir que todos sejam iguais, como não se pode exigir que todos usem o mesmo número de sapato. Ex. Fábrica- indústria

Para Alexandre Assunção e Silva (Atualmente é o Procurador Regional dos Direitos do Cidadão para o biênio 2014/2016)  deve ser banida a tendência de reprimir o desejo humano, pois como bem afirma Mill “Sobre si mesmo, sobre seu corpo e mente, cada indivíduo é soberano”. Assim ser obrigado a se portar de determinada maneira, constitui-se em tirania.
Tocqueville inclusive já anunciava que a sociedade em nome de uma moralidade e de um poder é capaz de fazer coisas terríveis. (muitos casos de pessoas socialmente execradas)
Porém, para que se tenha liberdade plena é preciso ter em contrapartida a consciência de assumir as consequências. 
Alexis-Charles-Henri Clérel, visconde de Tocqueville, dito Alexis de Tocqueville foi um pensador político, historiador e escritor francês.

Tratamento de drogadição. Caso da prisão para tratamento de drogas em SP “Somente quando alguém provoque um dano ou risco de dano evidente a alguém ou à coletividade sua liberdade poderá sofrer restrições pela moral ou pela Lei. A sociedade já tem poder demais sobre o indivíduo e desde o nascimento deste já pode educá-lo para que futuramente lhe cause o menor incômodo possível”. (Silva, 2011, p.5) Tratamento de Drogadição ou Toxicodependência: em outubro de 2013, justiça de SP determina primeira internação compulsória de usuário de droga Homem de 62 anos foi internado, usuário de crack, foi internado a pedido da família, sem seu consentimento, mas com autorização do Ministério Público. (23/01) Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil


Opinião pública.  A opinião pública tem capacidade ou legitimidade para produzir regras para a sociedade, mas não para determinar a conduta do indivíduo, pois esta é orientada pelos padrões de cada um.

Lei seca – Stuart Mill considera a proibição de bebidas alcoólicas (no caso dele outra lei) como uma proibição do Estado que viola a liberdade do indivíduo de comprar ou não bebida, ou seja, estaria, na visão dele, estipulando que socialmente todos devem se comportar da mesma maneira. 

 
Opinião pública x lei. Vcs concordam?
Por outro lado, sem este controle, há diversos crimes contra a vida cometidos, acidentes, atropelamentos, colisões em que o próprio indivíduo é a vítima. Assim, o que se põe em xeque é o controle da liberdade do indivíduo ou o cerceamento da liberdade de muitos indivíduos pela falta de consciência de um? Para Mill uma pessoa ou nação não pode impor mais “civilidade” sobre a outra


 Liberdade individual. Bakunin também defende a liberdade individual. Para ele, a causa dos males sociais não está na liberdade, mas no cerceamento dela. (Mikhail Aleksandrovitch Bakunin, também aportuguesado de Bakunine ou Bakúnine, foi um teórico político russo, um dos principais expoentes do anarquismo em meados do século XIX.)
“A liberdade só pode e só deve defender-se pela liberdade, sendo um perigoso contrassenso querer atacá-la sob o pretexto de protegê-la; e como a moral não possui outra fonte, outro estímulo, outra causa, outro objetivo além da liberdade e como ela própria não é nada mais do que a liberdade, todas as restrições que se lhe impuseram com a finalidade de proteger a moral, sempre agiram em seu detrimento.” (BAKUNIN, 2006, p.67)

01 junho 2014

Gisele Bündchen e Neymar Jr! Dupla campeã: em goleada fashion para Vogue

A top model, nossa camisa 10, posou para o superfotógrafo Mario Testino ao lado do grande protagonista da Copa do Mundo para a edição de junho da Vogue Brasil


Gisele Bündchen e Neymar na edição de junho da Vogue Brasil (Foto: Mario Testino)

Provando que o visual esportivo também pode ser sexy, Gisele Bündchen divide a cena com o camisa 10 da seleção brasileira, Neymar Jr, na capa e recheio da edição de junho da Vogue Brasil. 
A dupla campeã foi fotografada pelo superfotógrafo Mario Testino em Barcelona, na Espanha, no final de março, e o shooting que durou cinco horas e mobilizou nada menos que 25 pessoas. "Confesso que fiquei ansioso quando soube que iria fotografar com Gisele", contou o jogador que, munido de seu nécessaire, fez questão de ajeitar o próprio cabelo, que vive em constante (e sempre copiada) mutação – já foi moicano, teve topete, ganhou tintura loira e ruiva. E a vaidade dele vai além das madeixas: "O frio de Barcelona me fez caprichar mais nas roupas, principalmente nas camisas e casacos", diz.  
 





Fonte http://vogue.globo.com

24 maio 2014

EMPRESA JÚNIOR


 
 As empresas juniores são constituídas pela união de alunos matriculados em cursos de graduação em instituições de ensino superior, organizados em uma associação civil com o intuito de realizar projetos e serviços que contribuam para o desenvolvimento do país e de formar profissionais capacitados e comprometidos com esse objetivo.
O objetivo primeiro das empresas juniores é desenvolver pessoal e profissionalmente os seus membros por meio da vivência empresarial, realizando projetos e serviços na área de atuação do(s) curso(s) de graduação ao(s) qual(is) a empresa júnior for vinculada. Por esse objetivo entende-se fomentar o crescimento pessoal e profissional do aluno membro, por meio do oferecimento de serviços de qualidade e a baixo custo ao mercado. Dessa forma, além de atingir seu próprio objetivo, as EJs contribuem para o desenvolvimento do empreendedorismo em sua região. Em alta escala, o Movimento das Empresas Juniores (MEJ) contribui com uma importante parcela no desenvolvimento empresarial e econômico do país.
As EJ se enquadram no terceiro setor da economia, pois estão enquadrados no setor privado (portanto não são do Primeiro Setor) e não têm por fim último o lucro (excluindo-se do Segundo Setor). Dessa forma, acabam por ter reduzidos custos operacionais e de tributação, podendo oferecer serviços de qualidade a um custo baixo. As EJ atendem principalmente o mercado das micro e pequenas empresas, que costumeiramente não tem acesso a consultoria sênior quando enfrentam grandes dificuldades de gestão. A fim de garantir um excelente resultado, todo o trabalho executado pode ter o acompanhamento e a orientação de um professor da respectiva área do conhecimento.
Ex-alunos (pós-juniores) que passaram por empresas juniores contam com diferencial de conhecer o mercado ainda dentro da Graduação, ter experiência de trabalho, conhecer a prática empreendedora e desenvolvimento de suas habilidades empresariais.

História

Em 1967, alunos da ESSEC – L’École Supérieure des Sciences Economiques et Commerciales, em Paris, sentiram a necessidade de ter conhecimento das ferramentas utilizadas no mercado em que eles trabalhariam num futuro próximo. Assim, foi fundada a Junior ESSEC Conseil, uma associação de estudantes que colocaria em prática os conhecimentos acadêmicos com clientes do mercado.3 . O conceito depois se espalhou entre as escolas de engenharia e administração da França, em seguida pelas escolas de comunicação, agronomia e outras universidades. Em 1969 foi criada a primeira confederação, a Confederação Francesa de Empresas Juniores que já reunia mais de 20 empresas na época. No Brasil há mais de 700 empresas juniores, contando com mais de 22.000 empresários em todas as regiões do país.

Empresas juniores em Portugal

O conceito de empresas júnior em Portugal está ainda numa fase de desenvolvimento, estando muito atrás do Brasil ou de outros países da Europa e do mundo. No entanto, o número e a qualidade destas empresas de estudantes tem vindo a aumentar a ritmos crescentes.

Empresas juniores no Brasil

No final da década de 1980, por iniciativa da Câmara de Comércio Brasil-França o conceito de empresa júnior chegou ao país. É nesse período que surgem as primeiras empresas juniores no Brasil: em 1988, nasce a Empresa Júnior Fundação Getulio Vargas, pioneira no Brasil; em 1989, a Empresa JR ADM UFBA; em 1991, nasce na Unicamp a Conpec Empresa Júnior, a primeira empresa júnior de informática do Brasil. Depois das pioneiras, muitas outras empresas juniores foram criadas por diversas universidades brasileiras.
A Brasil Júnior é a Confederação Brasileira de Empresas Juniores, a maior Confederação de Empresas Juniores do mundo. Criada em 2003, a finalidade da instituição é propor e repassar diretrizes nacionais que devem ser adotadas pelas federações estaduais, de modo a regulamentar a atividade das empresas juniores em âmbito nacional. Além disso, trabalha com um portal de colaboração e conhecimento, que promove a integração dos empresários juniores de todo o país. Atualmente ela regulamenta cerca de 1000 empresas juniores espalhadas pelo Brasil, em mais de 2000 instituições de ensino superior. Estima-se que existam aproximadamente 23.200 graduandos envolvidos no Movimento Empresa Júnior, executando em média 2000 projetos por ano.

Brasil Júnior - Confederação Brasileira de Empresas Juniores

Brasil Junior (BJ) é a Confederação Brasileira de Empresas Juniores e compartilha com todos os empresários juniores o objetivo de tornar o MEJ um movimento reconhecido pelos diversos atores da sociedade por contribuir para o desenvolvimento do país por meio da formação de empreendedores comprometidos e capazes, verdadeiros agentes de mudança.
Brasil Júnior é o órgão nacional do Movimento Empresa Júnior, trabalhando para fomentar e dar suporte às empresas juniores em todo o Brasil e representá-las para potencializar os resultados da rede. A atuação ocorre pela definição conjunta de planos e diretrizes do Movimento, como o Conceito Nacional de Empresa Júnior. As ações são desenvolvidas por sua diretoria e, em cada estado, por sua federação local.
Brasil Júnior também trabalha para a integração do Movimento, reunindo as federações em reuniões e, principalmente, reunindo as empresas juniores ao realizar o ENEJ (Encontro Nacional das Empresas Juniores). Em 2010, o ENEJ foi organizado em conjunto com a UNIJr-BA, em Salvador/BA, no mês de Agosto. Já em 2011, o ENEJ foi organizado em Foz do Iguaçu, também no mês de agosto, contando com milhares de empresários juniores envolvidos. Em 2012, a Brasil Júnior realizou o JEWC (Junior Enterprise World Conference), maior evento de jovens empreendedores do mundo, em conjunto com a FEJEMG e a Rio Júnior, federações de Minas Gerais e Rio de Janeiro. O JEWC foi o encontro mundial de empresas juniores, e ocorreu em Paraty-RJ, de 6 a 10 de agosto de 2012.

 

ENEJ - Encontro Nacional de Empresas Juniores

O Encontro Nacional de Empresas Juniores (ENEJ) é o maior evento do Movimento Empresa Junior  (MEJ) brasileiro. Idealizado pela Brasil Júnior, instância de representatividade das empresas juniores a nível nacional, o ENEJ acontece anualmente com diferentes temas centrais a cada edição, que se desdobram ao longo do evento. Com quatro dias de programação cientifica, os empresários juniores congressistas tem a possibilidade de assistir palestras, workshops e cases, além de participar de rodas de discussão e minicursos, tudo isso em contato diário com outros jovens da Rede.
O evento é prestigiado por mais de 1.500 congressistas por ano, e cada vez mais vem mostrando sua importância para os empresários juniores: desenvolvimento profissional, benchmarkings, ideias compartilhadas, aprendizado em diferentes áreas do conhecimento e muito networking.
Por receber os empresários juniores de 14 estados do Brasil, o ENEJ é um excelente meio de alinhamento entre as Federações e instâncias do movimento empresa júnior. Os jovens lá marcam reuniões e conversas entre si e com parceiros institucionais do evento, e o fruto dessa troca de conhecimento são novas ideias e visões de futuro.
Por trás de todo esse grande encontro há parceiros e patrocinadores que apoiam não só o evento, mas também os conceitos e valores dessa Rede. O ENEJ, por reunir jovens das melhores Universidades do país, atrai bastante interesse em grandes empresas para participar do evento, devido ao potencial de disseminação e contato com os jovens que ele apresenta. A cada edição O Encontro Nacional de Empresas Juniores tem maior articulação com empresas de mercado, além de grandes nomes de palestrantes e representandes dessas que prestigiam o evento.
Depois de vivenciar um ENEJ os empresários juniores tem grandes experiências para compartilhar e saem ainda mais questionadores e com vontade de mudança. São revigorados e motivados a colocar conceitos e ideias em prática, fazer ação!

JEWC - Junior Enterprise World Conference

Junior Enterprise World Conference (JEWC) is the biggest event of the planet for the Junior Entrepreneurs (or ever for the ones that want to become).

Ligações externas

Federações Nacionais:

Referências: http://pt.wikipedia.org/

  1. CNEJ - Conceito Nacional de Empresa Júnior
  2. CNEJ - Conceito Nacional de Empresa Júnior
  3. http://ejfgv.com/mej/
  4. Brasil Júnior - Confederação Brasileira de Empresas Juniores

KELLY MODELS MAGAZINE

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