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28 janeiro 2013

Considerações filosóficas e literárias sobre a morte

 

 

 A morte

Algo em que todas as pessoas crêem, sem exceção, é a morte! Cada uma está convicta de sua chegada. Esse é um dos poucos fatos sobre o qual não reina qualquer controvérsia e qualquer ignorância. Muito embora todos os seres humanos contem, desde a infância, com o fato de ter de morrer um dia, a maioria, no entanto, sempre procura afastar tal pensamento. Muitos até se enfurecem, quando alguma vez se fala disso em sua presença. Outros, por sua vez, evitam cuidadosamente visitar cemitérios, desviam-se de enterros e procuram o mais depressa possível desfazer novamente qualquer impressão, se porventura uma vez encontram um féretro na rua. Nessa oportunidade, oprime-os sempre um medo secreto de que um dia poderiam ser repentinamente surpreendidos pela morte. Medo indefinido impede-os de se aproximarem com pensamentos sérios desse fato inamovível.


Certamente não existe nenhum outro acontecimento que, apesar de sua inevitabilidade, seja sempre de novo posto tão de lado, em pensamento, como a morte. Mas também certamente nenhum acontecimento tão importante existe na vida terrena, a não ser o nascimento. É, contudo, notório que o ser humano queira ocupar-se tão pouco exatamente com o começo e o fim de sua existência terrena, ao passo que a todos os outros acontecimentos, mesmo às coisas de importância totalmente secundária, procure emprestar significação profunda. Investiga e perscruta todos os episódios intermediários com mais afinco do que aquilo que lhe daria esclarecimento de tudo: o começo e o fim de sua peregrinação terrena. Morte e nascimento são tão estreitamente ligados, porque um é conseqüência do outro.

 Fonte: Na Luz da Verdade Mensagem do Graal de Abdrushin
 http://www.br.abdrushin.name

  
Há quem torça o nariz para a morte e para tudo o que a lembre: funeral, cemitério, velório, caixão, etc. Pra mim isso só tem um nome: frescura! Existe burrice maior do que viver como se nunca fosse morrer? A respeito desse tipo humano que prefere ignorar seu destino, Machado de Assis ironiza: 'O homem tem uma grande vantagem sobre o resto do universo: sabe que morre, ao passo que o universo ignora-o absolutamente” (Memórias Póstumas de Brás Cubas). 

Hoje é o dia consagrado àqueles que passaram desta pra... Melhor? Como sabemos que é melhor? Não sabemos. Supomos. Esta suposição baseia-se num tema bastante recorrente na literatura: a fuga ou negação da realidade. Quando nego minha realidade, eu me refugio nalgum ponto imaginário ou da memória. Este ponto se supõe sempre melhor que a realidade. Vem daí a concepção de que uma suposta realidade posterior à morte seja melhor que a realidade vivida aqui, e há quem leve esta lógica ao pé da letra. Mas, surpreendidos pela morte de alguém que amamos, podemos empreender um movimento em direção à memória que não é necessariamente uma fuga, mas traz consolo e conforto para a alma dos que ainda ficam aqui, vislumbrando este horizonte de vaidades e ilusões. É aí que entra a importância deste dia.

 O dia de finados é a celebração da memória daqueles que um dia estiveram, física e de diversos outros modos, em nossas histórias de vida; pessoas que conviveram conosco, que partilharam de nosso lugar no tempo e no espaço e de quem herdamos um pouco do que somos. Lembrar-se deles é recordar o passado e imprimir, já no presente, um futuro movido por estes laços de afeto.


 Mas antes de falarmos da morte na literatura, convém ressaltar, a título de curiosidade, que esta é uma data do calendário cristão, embora a tradição de recordar os mortos seja bastante anterior à cultura judaico-cristã. Na Bíblia temos registros da visitação aos mortos entre os judeus. Foi visitando o santo sepulcro que descobriram Jesus ressuscitado. Olha aí a visitação às necrópoles como signo da ressurreição. Quem evita ir a cemitérios, evita uma consciência essencial para a vida em plenitude: a consciência da finitude de nosso corpo, de nosso tempo neste espaço e da urgência em “amar as pessoas, como se não houvesse amanhã, porque, se você parar pra pensar, na verdade não há”. Afinal, o que é o amanhã diante da certeza de que podemos ser surpreendidos pela morte a qualquer momento?

 Os primeiros cristãos visitavam os túmulos dos mártires, para rezar pelos que tinham morrido sem martírio. No século IV, a Igreja já celebrava missa pelos mortos e, desde o século XIII, passou a dedicar um dia do calendário litúrgico, para rezar por todos os mortos. O dia 2 de novembro foi a data escolhida, porque no 1º dia deste mês celebram-se todos os santos na Igreja Católica. Afinal, santo não é somente o canonizado pelo papa, mas sim todos os que morrem em estado de graça ou, como dizem nossos irmãos protestantes, morrem no Senhor. O dia 2 de novembro é dedicado, portanto, a todos os mortos que não são lembrados na oração, santos ou não.

 As crendices populares também “canonizam” santos, espíritos a quem se atribuem milagres, como é o caso de Severa Romana e Doutor Camilo Salgado, além de Josephina Conte, a lendária moça do táxi, conhecidíssima aqui em Belém, graças à literatura oral.


Independentemente da fé ou da incredulidade humana, o fato é que a morte como mistério suprarracional, como fim ou como estágio transitório entre mundos, é um tema fascinante e matéria-prima não apenas de especulações filosóficas ou de estudos científicos, mas também da literatura. É, portanto, um tema que ultrapassa os campos da religião.

 Na Ilíada, de Homero, a morte é o recurso para a imortalidade, no sentido de que o herói literário era aquele que arriscava sua vida em combate. Se viesse a morrer, ficaria imortalizado na memória das gerações posteriores. A morte como consequência ou símbolo da coragem manteve-se como motivação temática até hoje, desde os poetas elegíacos. Na Odisseia, Aquiles lamenta a brevidade da vida. Na literatura grega, parece prevalecer a adversidade entre a vida, que é boa, e o fato de deixarmos de existir pela morte. (Eurípides, Alceste, 692-693 – Feres: “Na verdade, considero longo o tempo que se está debaixo da terra; a vida é curta, mas, no entanto, doce.”).

 Esta concepção que os gregos tinham da morte, em especial os do período helenístico, tem muito a ver com o que nós hoje pensamos a respeito. Foi nas Aulas de Literatura (assim mesmo, com iniciais maiúsculas) de minhas queridíssimas Juruema Bastos e Socorro Simões, no Curso de Letras da UFPA, que eu aprendi a reverenciar a morte como um fato inevitável, como certeza absoluta, como mistério e como uma motivação para valorizar a vida, através do que seria sua mais excelente antítese paradoxal (Eurípides, Suplicantes, 775-777 – Adrasto: “Este bem é o único, para os mortais, que, uma vez perdido, não é possível retomar – a vida humana. Existem meios para alcançar as riquezas”).

 As concepções da finitude da vida na matéria orgânica, que no século XVIII tanto influenciaram os poetas árcades a pregarem em suas poesias o princípio hedonista do Carpe Diem, estão presentes em Epicuro, Carta a Meneceu (D.L. X. 124): “Todo o bem e todo o mal residem na sensação; ora a morte é a privação da sensação”. Também na Carta a Heródoto (D.L. X. 125): “A morte nada é para nós, pois quando nós existimos, ela não está presente; quando ela está presente, então já não existimos”. 

 De acordo com esta concepção, a vida acaba com a morte ou, com o perdão do trocadilho, a morte acaba com a vida. Deixamos de existir com o fim da vida orgânica de nosso corpo. Por isso devemos valorizar nosso lugar no tempo e no espaço, pois um dia deixaremos de existir, ao menos fisicamente.

 Mas voltando a falar da reverência aos mortos, eu acredito que o pensamento, na ausência da possibilidade de sua verbalização por meio da linguagem facultada pela vida orgânica, é por si mesmo a forma mais excelente de comunicação com o mundo espiritual. Pensamos, lembramos, e logo a lembrança traz o outro do jeito que ele agora pode vir. Isso pode ser um devaneio, para quem está acostumado a um raciocínio cartesiano e materialista. Mas se o amor fosse condicionado à matéria orgânica, à possibilidade de uma porção limitada de matéria ocupar lugar na dimensão espaço-temporal, não seria amor. “O amor é o fogo que arde sem se ver” – diria Camões, que também conhecia essa forma de comunicação com os mortos:

Alma minha gentil, que te partiste
Tão cedo desta vida descontente,
Repousa lá no Céu eternamente,
E viva eu cá na terra sempre triste.

Se lá no assento etéreo, onde subiste,
Memória desta vida se consente,
Não te esqueças daquele amor ardente
Que já nos olhos meus tão puro viste.

E se vires que pode merecer-te
Alguma coisa a dor que me ficou
Da mágoa, sem remédio, de perder te,

Roga a Deus, que teus anos encurtou,
Que tão cedo de cá me leve a ver-te,
Quão cedo de meus olhos te levou.




Essa supremacia do amor sobre a realidade antitética vida/morte é o que diz Sófocles, Édipo em Colono, 1224-1227 (Coro): “Não ter nascido prevalece sobre qualquer outra ideia. Mas quando se aparece à luz do dia, a melhor sorte a seguir é ir, o mais depressa possível, para o sítio de onde se veio.” Este sítio de onde se veio faz lembrar-me de uma frase não menos poética de um padre católico: “Esta fome de felicidade, é saudade do Infinito, é saudade do Paraíso, é saudade que a gente tem”.

Todo amor é metafísico. Todo amor é infinito, heterogêneo, pluriforme e, portanto, imortal. Se não superar esta certeza chamada morte, amor nunca terá sido. 
Fonte: http://www.orm.com.br

Como decorar o ambiente com puffs!

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É sempre muito bom mexer na casa e mudar a cara dos ambientes. Isso ajuda a renovar o clima de onde moramos e dá uma levantada na auto-estima. Veja agora como pode ser fácil alterar seus ambientes utilizando puffs ou pufes. Além de eles serem confortável isso permite também uma opção de baixo custo para renovar os ambientes.
A decoração de uma residência é algo bastante complicado, principalmente se não temos nenhuma noção de decoração, atualmente existe uma grande quantidade de produtos que são destinados ao segmento de decoração de residências, alguns desses produtos na maioria das vezes não são relacionados como um item de decoração. Esse é o caso dos puffs, itens que são adquiridos para oferecer uma maior comodidade a suas visitas e também para as pessoas que moram em uma determinada residência, mas poucas vezes esses produtos são relacionados a decoração de uma residência. 


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Decorando o ambiente com puffs

Os puffs podem ser encontrados em grande variedade de formas, cores e preços. Sendo fácil você encontra um que se adapte ao ambiente que você quer criar e caiba no seu bolso. Há puffs em formato arredondado, quadrados, triangulares, com estofamento mole (os mais comuns), co estofamento duro. Cada um tem uma utilidade apropriada, mas a grande vantagem dos puff é sua praticidade e a capacidade de serem utilizados de diversas formas. Eles podem virar uma cadeira, ou recosto para os pés quando estamos sentados em um sofá ou numa poltrona, podem servir também como grandes almofadas.
Quando falamos em puffs, logo nos lembramos dos modelos com espuma em seu interior e que na maioria das vezes ficam no chão, porém atualmente existem os denominados puffs 2.0 que são modelos que lembram muito o desenho de um banco. Esse modelo vem sendo muito bem aceito entre os consumidores brasileiros, pois na maioria das vezes são muito bem decorados e ocupam pouco espaço, sendo ideal para a decoração da sala de estar e também para o quarto, principalmente de adolescentes.
Os puffs grandes e moles podem ser usados como lugares de descanso e dão um ar mais jovial ao ambiente. Tenha em mente sempre, quando vai mudar a decoração de sua casa que o objetivo deve ser criar um lugar aconchegante. Aproveitar bem o espaço é tudo. Você pode optar por escolher puffs menores e duras que não ocupam muito espaço e dão um ar de maior dimensão ao ambiente.




Os pufes com formato arredondado são bons para quebra um pouco as linhas retas de outros moveis e dão a sala ou ao quarto um aspecto mais elegante. Escolha cores que combinem com a de seus moveis. É possível também colocar puff de cores mais fortes e chamativas caso você queira dar um ar mais moderno e sofisticado ao ambiente. Lembre-se que o importante é respeitar a funcionalidade e a vocação de cada ambiente e os espaços que você tem.
Os puffs com modelo padrão também oferecem muita qualidade e com certeza podem ser uma ótima forma de decorar sua residência, esses modelos de puffs também são ideais para o quarto de adolescentes, pois os adolescentes gostam de ter o seu canto e quando recebem amigos em casa, esses amigos vão sempre para o quarto. Como podemos perceber, as casas estão cada vez ficando menores, acompanhando também as necessidades profissionais das mulheres, pois quanto menor a residência, menor as “coisas” para se arrumar, justamente por isso os puffs também se encaixam na decoração da sala.
Tons escuros de pufes, como o marrom-escuro, cinzas e preto deixam o ambiente com um ar mais sério. É interessante pensar em uma decoração mais ousada para a sala, onde você poderá receber visitas e ter momento de descontração com os amigos e optar por uma decoração mais aconchegante e equilibrada para o quarto que é o loca e repouso. Fonte: http://www.bumbando.com.br


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27 janeiro 2013

Plantas para interiores: deixe sua casa ou apartamento mais verde

Paisagista dá dicas preciosas para quem curte um estilo natural


Por Pollyana de Moraes

Plantas, flores e folhagens são as grandes estrelas de uma decoração natural. Nada melhor do que deixar pela casa, quintal ou varanda vasinhos bem cuidados e cheios de charme.

Mas nem sempre é fácil assim. Quem adora o verde e mora em apartamento ou tem pouco espaço dentro de casa, encontra um desafio para arrumar as plantinhas pelo espaço pequeno, que nem sempre recebe quantidade suficiente de sol. Pensando nisso, o site do GNT separou dicas de plantas e formas de cuidar para os moradores de espaços, digamos, mais aconchegantes. A arquiteta e paisagista Daniela Sedo é quem tira as dúvidas. Veja o nosso mosaico e siga as orientações!

1- Begônias: essas flores charmosas são ótimas companheiras para ficar dentro de casa sem ocupar muito espaço. “Ela precisa de sombra e um pouco de luminosidade. Fica linda em uma mesa lateral ao lado do sofá ou na copa. A rega deve ser feita duas ou três vezes por semana”, orienta a arquiteta e paisagista Daniela Sedo. O maior cuidado com essa planta é com o pratinho, que deve estar sempre seco, porque a umidade excessiva não faz bem para as begônias. Vale o alerta: para evitar a proliferação do mosquito transmissor da dengue, nunca deixe água acumular!

2- Chamaedórea metálica: essa planta é como uma pequena palmeira que fica linda em um vaso de 50 cm com muita terra. Ela cabe em qualquer cantinho que tenha um misto de claridade e meia-sombra. Deve ser regada duas vezes por semana, ou uma vez durante o inverno.

3- Chamaerops humilis: de folhagem cheia, essa planta gosta mais de claridade do que as outras. O ideal é que ela receba água três vezes por semana e todo dia no verão. Ela pode ficar em um vasinho pequeno no canto da sala, perto da janela.

4- Rosa de pedra: parece flor, mas na verdade é uma planta da família dos cactos e assim como eles precisam de pouca água, apenas um copo a cada 15 dias. Dica para regar: evite bater a água nas folhas, apenas a terra deve ser molhada. O ideal é que a rosa de pedra seja exposta ao sol leve, por isso a sugestão é que a planta fique em uma mesa alta perto da janela.

5- Zamiocula: podendo atingir até 70 cm de altura, a Zamiocula é uma das favoritas para se ter dentro de casa ou do apartamento. Essa planta precisa, no entanto, de mais espaço para que as folhas cresçam bonitas e apareçam. Dica que vale para todas: evite que as plantas fiquem coladas a paredes ou móveis e fuja das áreas de circulação para que elas não se danifiquem. Sobre os cuidados, é importante lembrar que a Zamiocula precisa de muita água regada a cada duas vezes na semana.

6- Licuala: ”Linda folhagem em leque. Já me perguntaram em um projeto se eu havia cortado as folhas para que elas ficassem desse jeito”, disse a arquiteta e paisagista Daniela Sedo. Essa planta não gosta de vento, mas precisa de claridade, então deve ficar perto de uma janela onde bate o sol leve da manhã. Pode ser regada duas vezes por semana.

Gostou das dicas? O GNT tem sempre mais para sua casa. Fique ligado na progrmação.

MORTES COLETIVAS SEGUNDO O ESPIRITISMO



Por Verônica Regina Spoljaric & Ivan Pimentel

Essas ocorrências, chamadas catastróficas, que ocorrem em grupos de pessoas, em família inteira, em toda uma cidade ou até em uma nação, não são determinismo de Deus, por ter infringido Suas Leis, o que tornaria assim, em fatalismo. Não. Na realidade são determinismos assumidos na espiritualidade, pelos próprios Espíritos, antes de reencarnar, com o propósito de resgatar velhos débitos e conquistar uma maior ascensão espiritual. O Espírito André Luiz, no livro Ação e Reação, afirma esses fatos: “nós mesmos é que criamos o carma e este gera o determinismo”.

São ações praticadas no pretérito longínquo, muito graves, e por várias encarnações vamos adiando a expiação necessária e imprescindível para retirada dessa carga do Espírito, com o fim de galgar vôos mais altos. Assim, chega o momento para muitos, por não haver mais condições de protelar tal decisão, e terão que colocar a termo a etapa final da redenção pretendida perante as Leis Divinas. Dessa complexidade de fatos é que geram as chamadas “mortes coletivas”.

Chico Xavier um exemplo de Vida

Os Espíritos Superiores possuem todo conhecimento prévio desses fatos supervenientes, tendo em vista as próprias determinações assumidas pelos Espíritos emaranhados na teia de suas construções infelizes, aí, providenciam equipes de socorros altamente treinadas para a assistência a esses Espíritos que darão entrada no plano espiritual. Mesmo que o desencarne coletivo ocorra identicamente para todos, a situação dos traumas e do despertar dependerá, individualmente, da evolução de cada um. Estes fatos, mais uma vez André Luiz confirma: “se os desastres são os mesmos para todos, a “morte” é diferente para cada um”.


Que nossas orações sejam para o perfeito acolhimento de todos (e são tantos) que desencarnaram nesse trágico incêndio em Santa Maria. Que cada um desses espíritos tenha o merecimento para chegar até aos braços dos nossos caridosos irmãos. Deus seja misericordioso com eles e com os que ficaram entre nós para sofrer com a ausência desse entes queridos. Para tudo há uma razão."Pai Nosso que estais no céu, santificado seja o vosso nome, vem a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, não nos deixei cair em tentaçãomas livrai-nos do mal. Amém!
 

Santa Maria: Imprensa divulga lista de feridos em incêndio na boate Kiss.

Incêndio teria acontecido por volta das 2h (Crédito: Germano Roratto)

Foto



Tragédia na boate Kiss - Hospitais de Santa Maria divulgam lista de feridos. De acordo com informações do portal "Zero Hora",  a grafia dos nomes pode não estar correta, pois algumas identificações foram feitas verbalmente com os feridos e repassadas à imprensa. Há muitas pessoas feridas sem identificação.

HOSPITAL DE CARIDADE:

GABRIEL BADALOSO PEREIRA


GUSTAVO CAUDURO


CATIELE RODRIGUES


JULIANO MOTA HENRIQUE


CAUÊ M. DIAS


DANIEL BARBAREIRO


TULIO GUSTAVO MAGALHÃES FERNANDES


FABIANO ZATI


IURI GUEDES


JOSUÉ DE OLIVEIRA


JULIESE PEREIRA


MARIELENE VIELMO


EDUARDO SAVARIVA


KAUE MACHADO DIAS


DANIEL BARBIERO


HEUKI TEMP


FABIANO ZATTI


LEONARDO M FONTOURA DA SILVA


LAURO CLOS MARÇAL


JOEL BEWANGER


NAIARA HENNIG NORIENSELDT


LUISE SCMRAGE WACHTER


MAIQUE ADRIEL DOS SANTOS


MAIRA FELIPETTO


EMANUEL ALMEIDA PASTEL


BIBIANO M SEMBRANEL


FERNANDA REGINA ANDRADE


RENAN M BYSAINO


LUCIANE DE ABREU PERLIN


VALQUIRIA PERLIN


RAFAELA PEROBOLLI


JULIANO MOTTA


IGOR STEVAN PEREIERA


GRACIELA GERALDO


CRISTINA PEITERT


MAURICIO LORETTO JAIME


FLAVIA MARIA TORRE LEMOS


ANDRIELI RIGHI


VITORIA SACCOL


GILMAR OLIVEIRA


VALTER DE MELO CAPISTANI


TATIELI RODRIGUES


GUILHERME PATATI


DELVANI BRONDANI ROSSO


JOSUEL LACERDA DE OLIVEIRA


GABRIEL MADALOSSO PEREIRA


JULISI PEREIRA


FABIANO ALBARELO LAPP


JULIANO HENRIQUE DA MATA


BRUNO RUPPOLO


TIAGO BONIATI


FELIPE DA SILVA NUNES


EDUARDA CABELURA


TATIANE LAIS T. ADREOLA


GUSTAVO MARQUES GONÇALVES


LUDIMILA BARACTT MENDONÇA


RENAN GARC. BISCAIA


KELLEN GIOVAN. LEITE PEREIRA


ANGÉLICA PIRES SAMPAIO


ANDRIELI RIGHI


HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE SANTA MARIA:


MÁRCIA ANDRADE RODRIGUES


RICARDO HOLDBARBAUM DO AMARAL


PEDRO ALMEIDA


NATANI RIBEIRO DA SILVA


SARA DENISE DA SILVA


BIBIANA FONTANA RIBEIRO


PEDRO FALCÃO PINHEIRO (SENDO ENCAMINHADO PARA PORTO ALEGRE)


LUIS ARTHUR RESENER DE MORAES


BRIAN ZEPENFELDI


DENISE FELIPETTO DE ALMEIDA


EMILIO BERNICH


CARMEM JANAÍNA DUTRA F. RODRIGUES (UTI)


GABRIELA FRANÇA DE ABREU


KAPRICIE PEREIRA HUBNER


FABIANO MARTINS


RIDRIGO MUCION


MANOELA LOPES


JOÃO BATISTA


NATIELE (SEM SOBRENOME)


JUNIOR MAROISN FELIPETO


EDUARDO FILIPETO KLAIN


CÁSSIO MARTELLETE LUTS


TATIELE SOARES


BARBARA FELIPETO


Adriele Roth da Silva


PRONTO ATENDIMENTO DO PATRONATO:


PABLO RICARDO PACHECO


RUAN BOLZAN MARTINS


MICHELE PEREIRA DOS SANTOS


FRANCIELE ANDRADE


WILLIAN DA SILVA


LUCAS CAUDURO PERANZONE


TIAGO VIUNICIUS PEREIRA DA SILVA


MAURICIO DORNELES PICOLO


LEONARDO CONTRERA


FERNANDO ROSA OLIVEIRA


JOCEMARA SILVA SANTOS


RAFAELA BOEIRA


GABRIELI STRIN


LUCAS MATEUS PEREIRA


BRENDA VARGAS


ROSANGELA MARIA DA SILVA


HOSPITAL DE GUARNIÇÃO DE SANTA MARIA (HGU):


LUIZ OTÁVIO OLSEIRAL


MARCELO PACHECO


ANA PAULA E. (sobrenome ilegível)


SERGIO WILLIAN DA SILVA SANTOS


ANGÉLICA CARVALHO L.


GIOVANE ALVES DIAS


DEBORA PARODE ASSUNÇÃO


ENZO DA CUNHA CORREIA


MARCOS VINICIUS BORBA DOS SANTOS


HENRIQUE MUNIZ DA COSTA


Momento Verdadeiro | Fonte: 'Zero Hora'.

Santa Maria! Incêndio na boate Kiss: nº de mortes deve passar de 245

 


Foram confirmadas 245 mortes no incêndio em uma casa noturna nesta madrugada (27), informou o delegado da 3ª Delegacia de Polícia de Santa Maria, Sandro Meinerz. A informação se refere ao número de corpos já levados ao Centro Desportivo Municipal de Santa Maria. O levantamento é parcial, pois várias vítimas ainda estão sendo trazidas da boate Kiss.



(Crédito: Ronald Mendes/Agencia RBS)
Mas como os hospitais também ainda estão atualizando informações sobre vítimas que morreram durante o atendimento médico o número pode sofrer alteração.

Famílias e amigos das vítimas estão se reunindo em frente ao Centro Desportivo e nos hospitais em busca de informações. As identificações já começaram por meio dos documentos que as vítimas portavam, mas as confirmações só ocorrerão após o reconhecimento pelas famílias, que serão chamadas individualmente.

O governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, já está em Santa Maria. Neste momento, ele está reunido com o Comando da Brigada Militar, que está à frente das operações de socorro às vítimas do incêndio que na madrugada deste domingo (27), matou 245 pessoas confirmadas na boate Kiss. Também participam da reunião o prefeito da cidade, César Schirmer, a Defesa Civil e a ministra de Direitos Humanos, Maria do Rosário.

Fonte: http://www.momentoverdadeiro.com

26 janeiro 2013

Linha Turismo de Curitiba percorre diariamente 25 locais turísticos

Os ônibus double decker (de dois andares) da Linha Turismo, que diariamente percorrem 25 locais de interesse de Curitiba, transportaram 682.622 passageiros de janeiro a dezembro de 2012, de acordo com a Urbs – Urbanização de Curitiba S/A, empresa que gerencia o sistema de transporte coletivo. A Linha Turismo é mantida pelo Instituto Municipal de Turismo (IMT) e operada pela URBS.

Durante o período de férias, turistas, visitantes e demais usuários dispõem de dez ônibus, que saem defronte à Catedral, na Praça Tiradentes, a cada 30 minutos. Nesse período, o primeiro embarque é às 8h45, enquanto o último ônibus deixa o ponto inicial às 17h30. A passagem custa R$ 27, com direito a quatro reembarques no trajeto percorrido em aproximadamente duas horas e meia. Os ônibus double decker operam desde 15 de novembro de 2008.

Movimento 
O maior movimento na Linha Turismo é registrado nos meses de férias, quando os ônibus circulam ininterruptamente durante a semana, inclusive segunda-feira. Nos meses restantes, os coletivos permanecem nas garagens para manutenção nesse dia da semana.

Em 2012, o recorde de embarques foi em dezembro, quando 133.990 pessoas percorreram os principais pontos de atração da cidade. Ainda durante o ano, janeiro, julho e novembro também registraram grande movimento de usuários, respectivamente, 93.459, 66.329 e 61.550 passageiros.

Informações: URBS
Fonte:  http://meutransporte.blogspot.com.br

Móveis de Fibra Sintética: Estilo e sofisticação para decorar os ambientes de sua casa.



Por Kelly Cristiane

Minha sala de estar! Eu, aliás nós aqui, temos uma mania boa, gostamos muito de ficar em casa!


Novo conceito! E pra quem curte novidades como eu, a última tendência agora, é a utilização de peças para mobiliários em fibra sintética, inclusive na decoração de interiores. A moda é assim... Enquanto você está indo, ela já foi ou já está voltando, e se você não exercitar o hábito de acompanhá-la, babaus! Este é o mimo que me 'regalei' pela passagem do meu aniversário, sofás e poltronas. Fala sério! É lindooo, lindo de viver e ainda combinam com as demais peças que coleciono em madeira rústica.

 

25 janeiro 2013

Jesus Cristo ensina!


GAROTA VERÃO 2013! Do 'asa-delta' ao lacinho, concurso acompanhou evolução de biquínis




Roberta Lemes Do G1 RS



Dsfile do Garota Verão  (Foto: Zero Hora) 

Maiô discreto foi usado na edição de 1985, na final em Porto Alegre.
A partir de 1986, biquiní reinou absoluto em Capão da Canoa.
(Foto: Zero Hora)

Desde os anos 1980, milhares de meninas desfilam à bordo de peças criativas no litoral gaúcho. Item fundamental no vestuário feminino em um país tropical e cheio de belas praias como o Brasil, a roupa de banho tem sido símbolo da liberação e da sensualidade feminina desde sua criação (oficialmente datada de 1946). Por ser a cara da estação mais quente do ano, nada mais justo que também se tornasse o figurino do Garota Verão. Em três décadas de concurso, as peças da grande final do evento passaram por mudanças no tamanho, na textura e na cor. O modelo da  edição 2013 ainda é surpresa, mas a escolha da vencedora está marcada para o dia 23 de fevereiro, em Capão da Canoa, Litoral Norte do Rio Grande do Sul.


Kátia Oliveira, Garota Verão 1986 (Foto: Zero Hora) 
Modelo asa-delta no ano de 1986 (Foto: Zero Hora)


Nos dois primeiros anos (1983 e 1984), a final do Garota Verão não era realizada na beira da praia. As meninas desfilavam em uma danceteria de Porto Alegre, vestindo roupas de festa. Em 1985, o título foi entregue a Marília Czamansk à beira da piscina do Petrópolis Tênis Clube. Na ocasião, as candidatas trajavam um modelo discreto de maiô.
O biquíni de duas peças deu as caras pela primeira vez na edição de 1986, quando o concurso passou a eleger sua soberana nas areias de Capão da Canoa. A vencedora Kátia Oliveira e outras 61 moças mostraram as curvas em um ousado fio dental no estilo "asa-delta" - com as laterais da parte inferior presas na altura da cintura.

Nadine Dubal, Garota Verão 1995 (Foto: Zero Hora) 
O biquíni de lacinho em 1995 (Foto: Zero Hora)

A década de 1980 foi marcada pelo tamanho mínimo das roupas de banho femininas e o Garota Verão seguiu a tendência. Modelos "cortininha" com a parte superior unida à inferior por cordinhas amarradas também apareceram, sempre em cores neutras. Tudo acompanhado de pés descalços ou sandálias rasteiras.
Os anos 1990 foram um período de transição. Os resquícios da década anterior foram dando lugar a uma fase mais clean. Em 1995, Nadine Dubal foi a grande campeã a bordo de um biquíni de lacinho. O modelo sem bojo ou arames de sustentação se manteve soberano. Os tons transitaram entre os cítricos, passaram pelo fluo e chegaram ao azul.

Ingrid Alfaya, Garota Verão 2000 (Foto: Zero Hora) 
Prata e recortes no desfile de 2000
(Foto: Zero Hora)


Com o novo milênio, veio também uma significativa mudança nos biquínis da final do Garota Verão. De fato, em 2000 a história da evolução da peça foi contada na passarela montada em Capão da Canoa. A escolhida daquele ano, Ingrid Alfaya, e suas concorrentes desfilaram em um modelo prateado com a parte de baixo em tamanho grande e sutiã tipo faixa.
Nos anos seguintes houve biquínis dourados, com paetês, cortininha invertido e até com shortinho e adereços de cabelo combinando. Peças bordadas e com recortes assimétricos fizeram sucesso em 2005, quando a ganhadora foi Taíse Rodrigues Dias. A transformação passou ainda pelos pés: as candidatas passaram a usar salto altíssimos nos desfiles.

Gabriella Soltys, Garota Verão 2010 (Foto: Zero Hora) 
O maiô voltou à passarela em 2010
(Foto: Zero Hora)


O maiô voltou às passarelas em 2010, quando a eleita foi Gabriella Solttys. Um modelo preto, aberto nas laterais e com pequenos detalhes coloridos foi o escolhido. O estilo se manteve no ano seguinte, em um tomara-que-caia na mesma cor. Na edição que celebrou os 30 anos do concurso, a vencedora Marceli Viana e suas princesas trouxeram à passarela um modelo em cirré preto, com diversas amarrações laterais.  Fonte http://g1.globo.com

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24 janeiro 2013

BALLET! Sete motivos para escolher o balé como o seu exercício físico

  

Por Letícia Gonçalves

Difícil arranjar um exercício mais completo do que a natação - o exercício trabalha os músculos do corpo todo, exige melhora da respiração e estimula o condicionamento cardiovascular. Mas um estudo da Universidade de Hertfordshire, no Reino Unido, conseguiu encontrar uma atividade ainda mais eficiente: o bale clássico. A equipe de pesquisadores comparou o desempenho de membros da famosa academia Royal Ballet com o de nadadores da seleção olímpica britânica. Os bailarinos apresentaram melhores resultados em sete de dez medidas de condicionamento físico analisadas, como equilíbrio psicológico, flexibilidade e equilíbrio corporal.


"A técnica é indicada tanto para crianças como para adultos por ser uma atividade física que trabalha todo o corpo, como poucas modalidades esportivas fazem", afirma o ortopedista Marcelo Cavalheiro, da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia. Conheça os benefícios que você pode esperar ao eleger o balé como a sua opção de exercício físico.  

 
Bailarina fazendo um salto de balé - Foto: Getty Images

Dança corrige a postura, previne dores nas costas e define os músculos

Respiração de atleta

Dançar uma música clássica é calmo para quem assiste, mas quem dança escorre suor e precisa de um fôlego danado para terminar uma coreografia cheia de saltos, piruetas e outros passos difíceis. Por isso, faz parte das aulas aprender a respirar aproveitando o máximo possível da capacidade do diafragma: coloque a mão um pouco acima da sua cintura e procure inspirar pelo nariz, empurrando a mão para fora. Na hora de soltar o ar, contraia como se quisesse encostar uma mão na outra. "Essa respiração é um ótimo trabalho de todo o sistema cardiovascular e respiratório", afirma Marcelo Cavalheiro. 
Menina pequena aprendendo a postura do ballet - Foto: Getty Images

Postura perfeita

Dor nas costas causada pela má postura é um problema que dificilmente perturba bailarinos. "O balé clássico trabalha os principais grupos musculares responsáveis pela manutenção da postura, que são a musculatura abdominal, peitoral e das costas", afirma a professora de balé Mariana Bastos, coordenadora pedagógica do Ballet Paula Castro, de São Paulo. "Os alunos são estimulados a manter a postura correta, com abdômen contraído, quadril 'encaixado' e coluna alinhada." O ortopedista Marcelo também explica que esse alinhamento de todo o corpo faz com que garante um ótimo equilíbrio corporal. "O aluno consegue realizar as atividades do dia a dia com movimentos mais precisos, articulações protegidas e menor gasto de energia", afirma.
Bailarino executando salto de balé - Foto: Getty Images

Músculos trabalhados

Engana-se quem acredita na aparência frágil dos bailarinos. "O balé promove hipertrofia, ou seja, aumenta e fortalece os músculos tanto quanto a musculação", afirma o ortopedista Marcelo. Além de toda a musculatura responsável pela postura, Mariana Bastos afirma que a técnica estimula tantos os membros inferiores quanto superiores, por conta de exercícios de salto, sustentação em determinadas posições e força nos braços para carregar as bailarinas (nos casos dos homens).
Bailarina com barriga definida à mostra - Foto: Getty Images

Barriga chapada

Bailarino com barriga saliente é algo raro de ser ver. Primeiro porque a postura correta é cobrada o tempo todo nas aulas, o que inclui encolher a barriga. Segundo, porque é uma atividade física como qualquer outra que proporciona queima de calorias. Para conseguir bons resultados, no entanto, é preciso fazer aulas regularmente, de duas a três vezes por semana, no mínimo.
Bailarina fazendo alongamento - Foto: Getty Images

Flexibilidade

Segundo o ortopedista Marcelo, não adianta ser apenas forte ou ter músculos elásticos, é preciso ter equilíbrio muscular. "Nesse ponto, o balé pode ser melhor até que a musculação de academia, porque alonga e trabalha os músculos ao mesmo tempo", afirma. Como resultado, os grupos musculares não ficam encurtados e há menor risco de lesões. "A flexibilidade é trabalhada em todos os exercícios de balé porque os movimentos precisam ser realizados com grande amplitude", afirma a professora de balé Mariana.
Professora corrigindo aluna de balé - Foto: Getty Images

Bem-estar e percepção corporal

Por ser ao mesmo tempo uma atividade prazerosa - os movimentos acontecem de acordo com o compasso da música - e um exercício físico que libera endorfina, uma substância responsável pelo prazer, o balé proporciona muito bem-estar. "A técnica também ajuda a melhorar a autoestima e a percepção corporal, pois é preciso ter consciência de todas as partes do corpo para realizar os exercícios", afirma Mariana Bastos.

Agilidade e coordenação motora

Conforme o aluno consegue aprender e executar os exercícios básicos de balé, os passos vão ficando mais difíceis. "A complexidade dos movimentos aumenta em cada estágio, exigindo cada vez mais agilidade e coordenação motora", comenta a professora de balé Mariana. Também é preciso dominar bem a técnica porque, por mais que os exercícios sejam difíceis de executar, o bailarino precisa realizar cada movimento de forma leve e sutil, sem mostrar o esforço que está fazendo. "A ideia que se transmite ao público é de uma arte delicada e elegante", lembra Mariana. By  http://msn.minhavida.com.br



 Feet of Ballet Dancer En Pointe Framed Art Print

22 janeiro 2013

Decoração com livros! By Westwing - Casa & Decoração

Que tal unir conhecimento com estilo? Os livros oferecem essa possibilidade em praticamente todos os estilos, do clássico ao contemporâneo. É por isso que muitos decoradores não abrem mão de tal recurso na hora de planejar ambientes inspiradores e autênticos. Conheça grandes nomes da decoração que apostaram nesse elemento!


Projeto de João Armentano na Casa Office


Escritório do Diretor de Jornalismo
João Armentano é um dos nomes mais requisitados em arquitetura e decoração no Brasil. Além de fazer projetos para celebridades, políticos e empresários, o profissional participa de feiras no segmento. Aqui temos o escritório de um Diretor de Jornalismo, projeto do Casa Office. Os livros deram um toque chique e intelectual para o espaço.

Projeto residencial
David Bastos cursou arquitetura na Universidade Federal da Bahia e, no início da carreira, fazia projetos de habitação popular e planejamento urbano. Hoje ele é respeitado no Brasil inteiro também como decorador. Aqui temos um projeto residencial feito em São Paulo. O morador, um grande colecionador, valoriza muito a arte. Assim, David criou um cantinho com livros e quadros inspiradores.

Bike Studio Lover
Christina Hamoui é reconhecida por ter um estilo contemporâneo e sofisticado. Este home office masculino fez parte da Mostra Black 2012. O local tinha inspirações no pintor Mondrian e era ideal aos amantes do ciclismo. Os livros foram organizados em uma estante preta, dividindo o espaço com acessórios decorativos e pessoais.

Sala Pop
Murilo Lomas aprece como um dos nomes da nova geração de arquitetos e decoradores do Brasil. Ele fez uma "Sala Pop" na última edição da Mostra Black. Despreocupado com erros ou acertos, Murilo elaborou um espaço despojado combinando elementos artísticos e marcantes. Os livros ficam acessíveis na mesinha lateral, servindo também como suporte aos objetos.

Biblioteca
A Casa Cor 2012 de São Paulo recebeu a "Biblioteca" de Clélia Regina. Desde 1990 ela atua na área, sempre buscando novas tendências internacionais. Assim, seu trabalho se destaca pela combinação de materiais, cores e formas. Neste projeto não foi diferente. Ela pesquisou as cores em alta no universo da moda e trouxe ao ambiente. A ideia era fugir do conceito sério das bibliotecas, oferecendo uma proposta mais leve e contemporânea.
Veja aqui uma seleção com livros inspiradores para compor seus ambientes!

18 janeiro 2013

12 janeiro 2013

Na rota do saber!

Aprende  sabedoria em tua mocidade! Al. 37:35

KELLY MODELS MAGAZINE

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