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23 junho 2014

O DIREITO DE SER DIFERENTE



 



Muitos casais sonham em ter filhos. Jogar bola, videogame, brincar de casinha e contar histórias antes de dormir enfeitam a felicidade de ser pai. Por vezes os pais ficam ansiosos quando estão esperando bebê, desta forma, se algo não acontece da maneira planejada a família toda fica em choque. Isso ocorre quando a criança nasce com uma deficiência física ou mental, eles sentem como se seus sonhos não fossem se concretizar.


Hoje em dia, a maioria dos casos de deficiência pode ser diagnosticado antes do nascimento, através dos exames de pré-natal. Porém, às vezes a família só fica sabendo quando o neném nasce. Pais de primeira viagem nunca estão preparados, ainda mais quando se trata de uma criança especial. Abordar este assunto com uma mulher grávida chega ao cúmulo de soar como uma indelicadeza. Isso porque ainda existe muito preconceito com os deficientes. Alguns, pais quando descobrem a doença ainda na gestação, preferem abortar, ainda que ilegalmente. Outros têm a criança, mas sentem tanto medo do sofrimento que o preconceito causará que acabam superprotegendo o bebê.

Os casais que pretendem ter filhos devem ter em mente que há possibilidade da criança nascer ou adquirir uma deficiência, mas é possível ter uma vida saudável da mesma forma. O primeiro preconceito vem dos próprios pais na hora de assumir a doença.

A atriz  Joana Mocarzel

A atriz mirim Joana Mocarzel, sete anos, é prova de que o desenvolvimento, neste caso de crianças portadoras de síndrome de down, é possível, basta haver incentivo. O jogador de futebol Romário tem uma filha também com síndrome de Down , e diz: “ a gente sabe que ela é definitivamente mais do que especial. Tenho certeza de que ela vai ser uma das pessoas mais maravilhosas que Papai do Céu pois na Terra”.


Os deficientes físicos e mentais são lições de vida; eles são perseverantes, têm força de vontade e uma alegria de viver que contagia; muitos são mais felizes em suas condições do que aqueles considerados perfeitos. A deficiência depende muito da abordagem feita. Se for encarada como um problema, o desenvolvimento será complicado, se considerado um desafio, superar pode ser gratificante. As dificuldades existem, mas isso não é diferente para nenhum ser humano. 

Na realidade o GRANDE e VERDADEIRO AMOR é o único bem indescritível! Na foto eu, Kelly Cristiane e meu filhinho Felipe, que é portador de necessidades especiais.


Fonte: http://palomasilistre.blogspot.com

18 junho 2014

Entrevista - Linguagem corporal



Enfrentar uma entrevista com calma e tranquilidade pode fazer a diferença na hora de conquistar um emprego. Os entrevistadores estão treinados para “ler” os sinais do corpo, que podem ser tão reveladores quanto as palavras. Dificilmente um candidato consegue uma vaga se demonstrar insegurança.

   Gestos de apoio, como olhar nos olhos ou balançar a cabeça para quem está falando, criam empatia (a menos que a outra pessoa perceba que você está escondendo sentimentos). Todos podem controlar a linguagem corporal, até certo ponto (mas não totalmente). Em resumo, siga as seguintes dicas: escolha suas palavras com muito cuidado e seja o mais sincero possível para não ser traído pelo corpo.
Ouço e aprovo - A cabeça pende e o olhar é amistoso, mostrando atenção e aprovação (mão no queixo é sinal de aprovação).
Estou atento - Os olhos atentos e o corpo inclinado para a frente indicam atenção e interesse (sombrancelhas levantadas demonstram interesse).
Este é o meu ponto de vista - Gestos enfáticos com as mãos são uma forma de reforçar a mensagem verbal (mãos gesticulam para dar ênfase).
Não estou bem certo disso - Morder a caneta indica a necessidade de cuidado e atenção. Demonstra, ainda, medo e insegurança (o olhar de viés aumenta a incerteza).
Preciso de conforto - Uma mão afaga o pescoço e a outra abraça a cintura, indicando a necessidade de reafirmação (os braços apegam-se ao corpo, como forma de autoconsolo).
Dúvidas e mais dúvidas - Massagear a região entre os olhos (fechados) revela conflito interno em relação ao que está sendo dito (olhos fechados e sobrancelhas franzidas expressam dúvida).

Fonte: "Como se Comunicar Bem" (Série Sucesso Profissional - Publifolha)

Ambiente antiempreendedor: 4 características para identificá-lo




Este texto faz parte da coluna da Plataforma Brasil feito especialmente para os leitores do Saia do Lugar.
 

Por: Gustavo Chierighini, fundador da Plataforma Brasil Editorial.


Meus caros, sabemos que nem sempre é necessário desenvolver o próprio negócio para atuar com a mentalidade e com a ação empreendedora.
Este espírito transformador de sonhos e anseios em realidade (e coisas concretas) permeia o imaginário idealizado de qualquer organização que se preze. Não é de outra forma que se desenvolve um corpo de colaboradores comprometidos, dotados de senso de iniciativa e realização, tão necessários para encarar a competitividade, cada vez mais forte e complexa.
Contudo, como sempre, entre o sonho e a realidade existe uma estrada de distância. Muitas vezes esse desejo organizacional, por mais que faça sentido e seja imperioso, pode não passar de simples retórica, daquelas que eventualmente se escutam nas festas de confraternização de final de ano ou em outras comemorações semelhantes.
Transformar colaboradores em empreendedores, nos seus campos de atuação dentro da empresa, demanda mais do que bons propósitos e registros em apresentações corporativas, mas sobretudo exige um clima corporativo fértil para o desenvolvimento de uma mentalidade que pode ser fatalmente massacrada com a falta de alguns cuidados.
Então, caso seja você um executivo ou colaborador que deseja colocar para fora o seu empreendedorismo a serviço da empresa onde trabalha e em benefício da sua própria realização, não se iluda, algumas características corporativas, se não confrontadas e modificadas, podem sepultar para sempre qualquer ambiente digno de um empreendedor.
Vamos lá:
1. Um modelo de liderança disfuncional. Independentemente de uma estrutura vertical com comandos claros, ou matricial com multiplicidade de coordenação, o que interessa mesmo é que líderes, chefes, diretores, encarregados, supervisores, ou qualquer outra coisa semelhante (o título do cargo é absolutamente irrelevante) estejam preparados para lidar com o senso de iniciativa, voluntarismo e autodeterminação típicos das pessoas empreendedoras -  o que significa bom senso, autoconfiança, desprendimento e elevada maturidade profissional;
2. A inexistência de um planejamento claro com objetivos, metas e ações. Essa situação fatalmente transformará o ambiente em uma baderna generalizada, onde a atuação de um colaborador pode se chocar diretamente com a atuação de outro (e ambos sendo bons empreendedores) neutralizando o resultado geral. É necessário que se tenha uma direção clara para ser seguida, possibilitando convergir esforços e energia criadora;
3. Um ambiente dominado pela retórica inflamada (ou o velho blá, blá, blá) pelas modinhas de gestão ou pela ditadura do politicamente correto. O resultado disso é a transformação de um combustível profissional fortemente realizador em pura encenação. Preocupados com a própria sobrevivência no emprego, os colaboradores imersos neste tipo de cenário tendem a atuar como caixa de ressonância da “ordem” vigente. Deixam de lado a originalidade, escondem a criatividade e a iniciativa e, claro, torcem para uma boa oportunidade surgir para que possam cair fora dali o mais rápido possível;
4. Instabilidade excessiva. Não se discute aqui a necessidade de ajustes, adaptações e calibragens recorrentes em função da competitividade e das inevitáveis batalhas mercadológicas, mas a mudança pela mudança, ou o transformar pelo transformar, por si só, acabam por gerar uma rotina cansativa, sugadora de energia e muito chata.
A lista poderia ser bem maior, mas creio que esses são a base de tudo. Cuidado com as suas escolhas profissionais e boa sorte.
Até o próximo.
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Plataforma Brasil Editorial atua como uma agência independente na produção de conteúdo e informação.
Veja mais dicas sobre clima organizacional em nossa seção de artigos de Cultura Empresarial.

Neymar chora com Hino Nacional 'à capela' no Castelão




Fernando Duarte
Do UOL, em Fortaleza

O Hino Nacional cantado 'à capela' nos estádios por onde passa a seleção brasileira se tornou uma tradição desde a Copa das Confederações. Mas continua emocionando bastante os jogadores. Nesta terça-feira, foi a vez do atacante Neymar ir às lágrimas durante a execução da música antes do início do confronto contra o México, no Castelão.
Os torcedores presentes ao estádio em Fortaleza cumpriram à risca o pedido do capitão Thiago Silva. Assim como os atletas, cantaram o hino abraçados e prosseguiram com a canção mesmo após o corte da melodia promovido pelo cerimonial da Fifa.
Já no túnel era visível que os jogadores da seleção brasileira não estavam diante de um jogo comum. No olho direito do capitão Thiago Silva havia uma lágrima furtiva que parecia residual de uma tarde de  junho de 2013 no mesmo Castelão e contra o mesmo México. Seria válido dizer que o momento da execução dos hinos era quase tão esperado quanto um gol.
E Fortaleza deu a seleção uma injeção de adrenalina tão impressionante como a do ano passado, ainda que sem o fator surpresa. Foi possível ver diversos jogadores brasileiros cantando com expressões sérias, muito menos emocionadas que na partida de abertura, no Itaquerão.
Ainda assim, o impacto foi impressionante. Tudo bem que, diferentemente de 2013, porém, a torcida mexicana estava em número muito maior em Fortaleza, ocupando diversas áreas do estádio. E a execução do hino mexicano foi apaixonada, quase que um desafio ao que viria dos anfitriões, e possivelmente estimulado por vaias de alguns setores brasileiros.
Assim como pedira o capitão Thiago Silva, os jogadores se abraçaram  para cantar o hino e a torcida também obedeceu. Foi possível ver voluntários e mesmo funcionários do Comitê Organizador cantando e filmando as reações da torcida.
No fim, Neymar foi um dos jogadores que não segurou as lágrimas. Mais uma vez a seleção estava "carregada"  na Copa do Mundo.
A primeira vez que o Hino Nacional foi cantado 'à capela' pelos torcedores ocorreu em 2011, no Superclássico das Américas, em Belém. A prática, porém, se popularizou durante a disputa da Copa das Confederações do ano passado, a partir de um jogo contra o México em Fortaleza.

KELLY MODELS MAGAZINE

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