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30 agosto 2012

Susana Vieira. A Atriz comemorou 70 anos e ganhou uma Festa surpresa organizado pelos colegas do elenco da peça “A Partilha”

Por Vanderlan Nader
Fonte: http://correiodobrasil.com.br

A Atriz Susana Vieira, comemorou seus 70 anos no Palco e ganhou uma festa surpresa após o encenar a peça “A Partilha”Em um teatro na Zona Zul do Rio de Janeiro. 


Susana ficou emocionada com o carinho do público e de seus colegas de elenco da peça “A Partilha”. A Atriz foi surpreendida com as homenagens e brindou com o público.



Susana Vieira recebe o carinho do namorado Sandro e do filho Rodrigo.



Susana comemorou seu aniversário com o filho Rodrigo e com o namorado Sandro Pedroso.



Susana Vieira se emocionou com o carinho do público.


Arlete Salles,  Patrycia Travassos e Tereza Piffer brindaram com Susana.




A Festa surpresa para Susana Vieira oferecido pelo elenco da peça.



Na hora dos parabéns a emoção.




Sandro Pedroso foi prestigiar a namorada.

29 agosto 2012

MUDANÇAS... Porque mudar deve ser um hábito


 Se você ler este texto, novamente, daqui a cinco anos provavelmente terá uma visão diferente da de hoje. Simplesmente, porque você mudou. (Eu nem teria escrito cinco anos atrás.) Todos nós mudamos, isso não é segredo para ninguém, mas muitos de nós mudam porque são obrigados; se pudéssemos, muitos de nós ainda estariam na mesma escolinha de infância brincando com os primeiros amiguinhos.
 
As verdadeiras mudanças — aquelas que têm grande impacto na vida — são opcionais, e essas requerem coragem, vontade e um pouco de desapego. Esqueça a ideia de que mudar é difícil, mudar pode ser um hábito, e tão logo você incorpore ele na sua vida, ele deixa de ser tão assustador.

A rotina é um dos mais fatais venenos do casamento. Falta de perspectiva é um dos maiores assassinos da motivação profissional, e a acomodação leva a muitas demissões. Rotina, falta de perspectiva e acomodação são três grandes sintomas de que algo precisa mudar urgentemente. Esses três exemplos pra lá de corriqueiros são uma mostra de como as pessoas não estão acostumadas a mudar, mas a se adaptar. Mudar é uma grande habilidade do homem, mas como não se pode ficar mudando sempre, aprendemos a nos adaptar.

Recentemente, eu me mudei de cidade pela 4ª vez na minha vida, o que gera algumas brincadeiras como “do que você está fugindo?” e se eu sou nômade. Motivações à parte, o que me fez fazer isso foi realmente acreditar que essa era a coisa certa a fazer neste ponto da minha vida. Um dia, eu terei que me adaptar pela última vez, e quando esse dia chegar terei orgulho ao ver os lugares por onde passei, amizades sólidas que construí e tudo que aprendi a cada mudança. Se tem uma coisa boa de mudar (e claro, tem muita coisa chata), é que cada vez que faço, me sinto novo. Há duas semanas, eu venho me sentindo motivado e feliz como há muito não me sentia. Abrir mão de certas coisas que uma mudança exige, nos leva a dar mais valor ao novo e nos motiva a quer conquistar mais do que havíamos construído antes.


 

Toda mudança é um novo recomeço. E isso é tão desafiador quanto motivador. Mudar de emprego, de cidade, de escola, de namorada, de bairro, de academia são todas experiências novas, mas com uma vantagem, você já passou por isso antes. Você tem a maravilhosa chance de começar de novo sem cair nas mesmas armadilhas, cometer os mesmos erros, compartilhar dos mesmos vícios. Mudar é a única forma de começar de novo algo que você sempre quis.
Você não precisa mudar de cidade para mudar a sua vida. Mude suas ações. Os princípios são os mesmos: estar aberto a viver algo novo, acostumar-se com o fato de que você não vai conhecer muita coisa durante algum tempo e abrir mão das tralhas. Essa última é especialmente importante, pois muitas vezes as pessoas não mudam porque não conseguem abrir mão de coisas do passado (no meu caso, uma mala velha), coisas que não tem utilidade hoje, mas que pode ter um dia. Não aconselho você esperar por esse dia. Em 95% dos casos, esse dia nunca chega. E você enche sua vida de coisas que provavelmente nunca irá usar. E não falo apenas de modo literal, capisci?


Muita gente fala em mudar porque é bonito. No fundo, acho que é porque precisam, porque querem, mas mudar pode ser realmente difícil já que a cultura que prevalece é a da adaptação, e não da mudança. Porém, enquanto elas estão postando frases tocantes no Facebook, outros estão mudando, lutando, tentando, vivendo, aprendendo. Sempre defendi que uma pessoa nunca deveria viver na mesma cidade sua vida toda, há quem discorde, e eu aprendi a entender. Eu apenas acredito que o mundo é muito grande e rico para vivermos sempre fazendo a mesma coisa. Via de regra: faça o que te faz feliz, com ou sem mudança.

Atualmente, estou fazendo algumas mudanças em minha vida. Caso você não ouça mais falar de mim, você provavelmente é uma delas.Tati Bernardi
 
Fonte: Pequeno Guru

FILME! Parentes Perfeitos!

Falando em filme... postei um muito legal, recheado de cinismo, comicidade, e emoções, super engraçado! O post está completinho aqui para vocês, fiquem à vontade e espero que se divirtam!

 Parentes Perfeitos 2006 / Filme Completo / Dublado
 Se alguém já viu e quer compartilhar, favor sinta-se muitíssimo a vontade!


SINOPSE:
Dr. Richard Clayton (Ron Livingston) está com tudo: uma noiva amorosa, Ellen (Neve Campbell ), seus pais lhe dão total apoio, e seu livro de auto-ajuda está na lista dos mais vendidos. Tudo na sua vida está no caminho certo, inclusive está de casamento marcado. Tudo corre tranquilo até que uma bela noite seu irmão, Mitch, lhe conta que ele é filho adotivo. Richard contrata um detetive particular para localizar seus verdadeiros pai. Num golpe de sorte, o detetive os localiza e Richard os convida para um fim-de-semana juntos para conhecê-los. São eles Frank e Agnes Manure dois grandes caipiras, grossos e sem educação e não parecem nem um pouco com Richard. O casal faz com que a vida de Richard dê um viravolta: quase mais próximos, detonam sua carreira durante uma gravação ao vivo na TV para promover a sua obra, e estão próximos de acabar o romance.
Apesar da vida de Richard parecer que vai desmoronar, nas cenas cômicas finais mostra que ele pode aprender algo positivo com Agnes e Frank, afinal eles são seus pais.

Elenco PRINCIPAL
Danny DeVito ... Frank Menure
Kathy Bates ... Agnes Menure
Ron Livingston ... Dr. Richard Clayton
Neve Campbell ... Ellen Minnola
Beverly D'Angelo ... Angela Minnola
Bob Odenkirk ... Mitch Clayton
Edward Herrmann ... Doug Clayton
Christine Baranski ... Arleen Clayton

EDUCAÇÃO. As 3 coisas mais importantes que universidades não ensinam



Para alguns é obrigação, para outros sonho ou necessidade.  Os anos seguintes à formatura da escola é crucial para o futuro da maioria das pessoas no mundo todo, essa época tende a servir de base para toda a carreira profissional,  se conhece grandes amigos, aprende-se muitas coisas, desenvolve-se novas habilidades, aprimora outras e, o mais importante de tudo, é capaz de abrir novas portas que não poderiam ser abertas de outra forma.

As maiores recompensas da graduação não são o diploma, o alívio,  tampouco a garantia financeira que há muito tempo virou conto de fadas. O que você vai levar da faculdade para sua vida toda não é o que lhe disseram que era, é o que não lhe disseram. Grave isso.


Hoje eu li uma frase do filósofo Péricles que dizia que “o tempo é o melhor conselheiro de todos”; conforme você vai ficando velho (ou maduro, sendo otimista), você percebe o quanto isso é verdade. Coisas que você não acreditava aos poucos começam a fazer sentido, ou quando percebe que algo que você não dava tanto valor é realmente importante. Refletindo sobre isso, eu me dei conta que existem 3 coisas que as universidades por onde passei nunca me ensinaram e que são fundamentais para o sucesso em qualquer carreira profissional, especialmente nas mais concorridas.

#1 Ser gentil
Essa é a mais fácil, simples e poderosa arma da sua carreira. Talvez por ser tão óbvia, não lembro de ter visto algum especialista em carreira (talvez o Max Gehringer) falando de como a gentileza e a simpatia podem lhe render boas oportunidades. Eu fico impressionado com o número de pessoas que não fazem questão de serem simpáticas. Com certeza, pessoas assim terão grandes dificuldades em subir na carreira, por melhores que sejam.
Nas palavras de Mark Twain, gentileza é uma língua que os surdos podem ouvir e cegos podem ver. Não é uma palavra, é um gesto, uma atitude; que deve ser constante e verdadeira.
A gentileza é o antídoto do mundo. Consumidores estão cansados de serem mal atendidos, funcionários estressam seus chefes e chefes estressam seus funcionários. Um gesto gentil não vai resolver os problemas, mas provavelmente dará uma corzinha a um dia preto e branco. As pessoas jamais esquecem gentilezas, mas elas fazem questão de apagar situações grosseiras com ferro quente.

#2 Você nunca sabe o bastante
Para as próprias universidades, a educação é um caminho linear: pré-escola, ensino fundamental, ensino médio, ensino superior e pós-graduação. Para alguns, mestrado e doutorado. Mas fato é que não importa quantos cursos você faça, nunca saberá o bastante; e o pior, de forma isolada talvez isso pouco lhe ajude a conseguir um emprego melhor, uma promoção ou saúde financeira.
Saber não é a mesma coisa que estudar, assim como sabedoria não é a mesma coisa que conhecimento. Aceitar que você nunca saberá o bastante é fundamental para lhe manter sempre atualizado. Se você estuda demais para um concurso público, estará por fora das mudanças no mercado de trabalho. Se você está fazendo um mestrado em marketing, deve estar carente de informações sobre economia ou práticas de gestão.
Ler, ver e ouvir muito sobre assuntos relacionados à sua área é tão ou mais importante do que estudar. Porque quando o curso acaba, você pára. Mas se tiver feito disso um hábito, jamais ficará desatualizado.

#3 Vencer
A mais importante coisa que a universidade não lhe ensina é vencer, principalmente no Brasil, onde não se costuma ter mentores. Preparar-se para vencer é pensar no que se irá fazer e como irá fazer quando estiver com o diploma na mão — um momento delicado para muitos recém formados.
Vencer consiste em algumas capacidades como planejamento, auto-motivação, inteligência emocional, determinação, insistência, resiliência e outras. É importante que jovens alunos tenham alguém para lhe orientar ou inspirar durante seus anos de faculdade; alguns encontram isso em seus próprios pais, outros têm a sorte de construir uma amizade com sábios professores, enquanto a maioria vaga pelos 4-6 anos da faculdade sem saber se estão no caminho certo ou para onde ir em seguida.
Vencer depende mais do que você faz e menos do que você sabe. Eu li em algum livro que pessoas perseverantes costumam ser mais bem-sucedidas do que as inteligentes. Perseverança é um dos ingredientes do sucesso, inteligência nunca esteve entre os principais. Tudo que você precisa é ser dedicado e estar disposto a aprender. Vencer significa ter planos, e ter que ajustá-los de tempos em tempos. Significa estar preparado para errar, e se levantar em seguida. Significa aprender a descartar tudo que não lhe acrescenta. Para vencer, é preciso conhecer pessoas de diversas áreas e cultivar um bom relacionamento ao longo do caminho. Honestamente, vencer na vida depende de muitas coisas, mas muitas dessas coisas não costumam ser ensinadas na faculdade.




Esteja de mente aberta a essas 3 coisinhas, foi o que eu aprendi nos últimos 5 anos desde que me formei. Arrogância, comodismo e prepotência são características de uma época onde apenas os mais fortes sobreviviam. Hoje vivemos a época dos mais inteligentes.

 

Fonte http://www.pequenoguru.com.br

28 agosto 2012

Divaldo Franco falou sobre as crianças indigo

Entrevista de Divaldo Pereira Franco ao Programa Televisivo O Espiritismo Responde, da União Regional Espírita – 7ª Região, Maringá, em 21.03.2007.


Espiritismo Responde - Um de seus mais recentes livros publicados tem por título “A Nova Geração: A visão Espírita sobre as crianças índigo e cristal”. Quem são as crianças índigo e cristal?



 Divaldo – Desde os anos 70, aproximadamente, psicólogos, psicoterapeutas e pedagogos começaram a notar a presença de uma geração estranha, muito peculiar. Tratava-se de crianças rebeldes, hiperativas que foram imediatamente catalogadas como crianças patologicamente necessitadas de apoio médico. Mais tarde, com as observações de outros psicólogos chegou-se à conclusão de que se trata de uma nova geração. Uma geração espiritual e especial, para este momento de grande transição de mundo de provas e de expiações que irá alcançar o nível de mundo de regeneração. As crianças índigo são assim chamadas porque possuem uma aura na tonalidade azul, aquela tonalidade índigo dos blue jeans (Dra. Nancy Ann Tape). O índigo é uma planta da Índia (indigofera tinctoria), da qual se extrai essa coloração que se aplicava em calças e hoje nas roupas em geral. Essas crianças índigo sempre apresentam um comportamento sui generis. Desde cedo demonstram estar conscientes de que pertencem a uma geração especial. São crianças portadoras de alto nível de inteligência, e que, posteriormente, foram classificadas em quatro grupos: artistas, humanistas, conceituais e interdimensionais ou transdimensionais. As crianças cristal são aquelas que apresentam uma aura alvinitente, razão pela qual passaram a ser denominadas dessa maneira. A partir dos anos 80, ei-las reencarnando-se em massa, o que tem exigido uma necessária mudança de padrões metodológicos na pedagogia, uma nova psicoterapia a fim de serem atendidas, desde que serão as continuadoras do desenvolvimento intelecto-moral da Humanidade.

 
 

Michelle Obama e a imagem da mulher negra na mídia

Imagem de Michelle Obama como uma escrava nua gera polêmica 

por Missões Quilombo

 

 


A  Revista Fuera de Serie, da Espanha,  publicou uma imagem da primeira-dama Michelle Obama, parcialmente nua. A imagem mostra Michelle Obama sentada em uma cadeira, coberta com uma bandeira americana, com um de seus seios expostos, e um lenço ao redor da cabeça. A imagem coloca o rosto de Michelle numa pintura de Marie-Guilhelmine Benoist que representa uma escrava norte-americana. 

A imagem foi criada para  ilustrar um artigo de Pablo Scarpellini que pretende revelar alguns dos segredos da mulher de Barack Obama, que é uma  figura mais popular do que o presidente da maior potência mundial. Como chamada, a revista escreve «Michelle, trisneta de uma escrava. Dona da América». Com base na velha máxima de que «por detrás de um grande homem há sempre uma grande mulher», o jornalista tenta perceber de que forma Michelle conseguiu seduzir o povo americano. 

Os peritos em comunicação política consideram mesmo que a primeira-dama será uma peça-chave para a reeleição de Obama em Novembro. A polêmica capa, feita com recurso Photoshop, tem agitado a mídia norte-americana. Para muitos afro-americanos a idéia de colocar o rosto de Michelle Obama no corpo de uma escrava tem um "significado especial": a representação de Michelle Obama a mostra como submissa e impotente. Para a articulista negra britânica, Althea Legal-Miller, devemos ser vigilantes. A história da nossa imagem na arte ocidental está profundamente enraizada em representações de nossos corpos nus ou semi-vestida. Essas imagens - em grande parte determinada por estereótipos usados para legitimar a opressão racial e de gênero - falam como uma dolorosa história de exploração e objetificação erótica, que continua a manifestar-se em múltiplos contextos em toda a diáspora negra.
(Com informação do kulturekritic.com, Diário Digital, clutchmagonline.com, Madame Noire 
Fonte Afrokut)

Discurso, Cerveja, Gênero e Raça

 CONSUMIR A QUEM?
A representação da mulher negra como objeto sexual é secular e é atualizado nesta peça publicitária com várias referências simbólicas: o vermelho (paixão), a rosa (amor), o sapato de salto fino e alto (sedução, fetiche), o vestido (sedução, erotização), meia de liga (sedução, fetiche). Porém, tudo isso quando associado ao desenho do corpo da mulher no enquadramento da foto, de costas para o(a) observador(a), com as pernas abertas (pela posição da perna esquerda), sentada inclinadamente na mesa, olhando de perfil, acentua-se a carga erótica. 

Se atentarmos bem, a literatura sempre atrelou à mulata o eroticismo, basta ver a descrição de Rita Baiana, em O Cortiço, e de Gabriela, em Gabriela Cravo e Canela. A questão é quando essa imagem associa-se ao mercantilismo, orientando o consumidor a olhar uma experiência humana com a lógica do comércio, numa previsível relação de coisificação, neste caso a sexualidade da mulher negra

Tudo isso ganha complexidade em uma cultura corporal como a baiana que muitas vezes não percebe as nuances do discurso e acaba se identificando com uma imagem ideologicamente montada para que haja uma identificação, porém para regulá-la.

A questão é: de onde parte o discurso? Como as mulheres negras se vêem nessa representação? (Fonte: http://midiaemulher.blogspot.com.br/)


27 agosto 2012

LIVRO: Por que os Homens Amam as Mulheres Poderosas?


Você cancela todos os seus planos esperando um possível telefonema de um homem que acabou de conhecer?

Tem a sensação de que, por mais que tente agradar seu parceiro, ele sempre parece distante ou desinteressado?

Então, se você deseja construir um relacionamento estável, saudável e divertido - com esse homem ou com qualquer outro -, está na hora de mudar de postura.

Não é que você não seja suficientemente boa.

É que você é boazinha demais.

E não há nada mais enfadonho para um homem do que uma mulher que passa o tempo todo se esforçando para agradá-lo.

Se você se enquadra nesse padrão, não se desespere.

Este livro pode ajudá-la a dar uma guinada em sua vida amorosa. Com um texto envolvente, Sherry Argov criou um verdadeiro manual que vai fazê-la entender de uma vez por todas por que os homens amam as mulheres poderosas.

Livraria Saraiva -  Compre aqui:

DROGAS! FIQUE FORA!!!

ALERTA:


 

A discussão sobre as drogas parece não ter fim: elas têm um uso muito difundido em todo o mundo, e, muitas vezes, estão ligadas à violência e ao crime organizado. Enquanto algumas pessoas acreditam que a solução seria criar uma política de descriminalização das drogas, outros apoiam um maior controle policial na guerra contra as substâncias ilegais. Confira nesta lista as dez drogas mais populares do mundo atualmente.

10. SOLVENTES


Os solventes se tornaram uma droga popular no fim dos anos 70, quando a cena punk rock começou a crescer. Disponíveis em qualquer loja de equipamentos e supermercados, solventes como cola, benzina, removedor de esmaltes e aerossóis são baratos e têm propriedades alucinógenas na sua formulação industrial.

Por serem tão fáceis de encontrar e baratos, os solventes são geralmente populares entre menores abandonados e pobres em todo o mundo. O usuário inala a cola ou outra substância dentro de um saco plástico, muitas vezes colocado sobre a cabeça – não é difícil imaginar quantas crianças já morreram no processo.

Lembro alguns anos atrás uma reportagem local aqui de Curitiba em que um ladrão invadiu uma loja de noite para roubar cola. Ele decidiu consumir um pouco do produto ali mesmo e ficou tão doido que acabou se colando no chão no processo, tendo que ser removido por bombeiros na manhã seguinte.

9. COGUMELOS ALUCINÓGENOS



Por milênios, o uso de cogumelos alucinógenos é muito comum em várias sociedades, como parte da cultura e da religião. Existem mais de 180 espécies de cogumelos com propriedade alucinógena, com os princípios ativos psilocina e a psilocibina, responsáveis pelo efeito causado no usuário, vinte minutos depois do consumo dos cogumelos, que podem ser fatais.

O efeito dos cogumelos é semelhante ao do LSD, mas tem uma duração menor. Alguns cogumelos são mais venenosos que alucinógenos, tornando o seu consumo perigoso, quando não acompanhado por alguém que entenda do assunto. No Reino Unido, colher ou manter cogumelos não é ilegal, mas prepará-los para o consumo pode mandar a pessoa pra cadeia. No Brasil, a produção e comercialização dos cogumelos é ilegal.

8. ÓPIO



Considerada uma das drogas mais antigas, o ópio vem sido cultivado desde a era Neolítica. A substância é retirada a partir da papoula, e as sementes da flor também são usadas como tempero – sem nenhum efeito alucinógeno.

O ópio tem um poderoso efeito narcótico e analgésico, e pode ser fumado ou comido, e também dissolvido em álcool e bebido. A papoula é nativa da Grécia e da China, mas também foi cultivada pelas populações egípcias, romana e minoana.

O láudano, como é chamado o ópio com álcool, se tornou famoso por seu uso pelos poetas do romantismo, como o britânico Lord Byron. Durante o século XIX, o láudano era legal e mais barato que o gin, e se tornou uma bebida comum entre a classe trabalhadora britânica.

7. LSD



O LSD, nomeado pelas iniciais da sua substância em inglês, dietilamida do ácido lisérgico, é uma das substâncias alucinógenas mais poderosas. A substância foi descoberta em 1938 por Albert Hoffman, um químico suíço que procurava por uma cura para o resfriado. Uma gora do produto caiu acidentamente em sua mão e ele começou a ter alucinações quando voltava para casa, em sua bicicleta. O LSD se tornou famoso com o seu uso popularizado por celebridades, como os Beatles e os escritores Hunter Thompson e Timothy Leary.

A droga aumenta a sensação visual e sonora do usuário, e sensações físicas e psicológicas são alteradas. Estímulos visuais podem causar efeitos muito fortes no usuário, podendo levar à paranóia, confusão ou pânico – embora muitos usuários não experimentem nenhuma dessas sensações.

6. BARBITÚRICOS



Os barbitúricos são usados desde o século XIX, e são as primeiras drogas legalizadas desta lista. Derivados do ácido barbitúrico, são utilizados em tratamentos psiquiátricos para sedar pacientes. Eles têm efeitos hipnóticos e ansiolíticos, dão ao usuário a sensação de relaxamento físico e psicológico, e criam um alto nível de dependência.

O famoso remédio Valium participa desta categoria de droga, que tem efeitos tão terríveis que afirma-se que a desintoxicação destes medicamentos é pior que a de opiáceos.

5. ANFETAMINAS



As anfetaminas são drogas que estimulam os níveis de dopamina e serotonina no cérebro – substâncias ligadas ao bem-estar, que criam efeitos de euforia e diminuem o cansaço físico. Elas têm uso médico como moderadores de apetite e no tratamento de hiperatividade em adultos. As anfetaminas ficaram famosas durante a década de 70, e voltaram a ser utilizadas em grande escala na década de 90, durante o crescimento da cultura da música eletrônica.

Curiosamente, a droga foi utilizada pelo exército alemão durante a Segunda Guerra Mundial: Hitler recebia diariamente uma injeção de anfetaminas e vitaminas.

4. ECSTASY



O ecstasy era inicialmente utilizado como medicamento psiquiátrico. Ele produz euforia e sensação de bem-estar, diminui a ansiedade e o medo e retira a sensação de cansaço. Apesar de ser ilegal na maior parte do mundo, é uma das drogas ilícitas mais utilizadas.

Ela é usada oralmente ou cheirada, em forma de pó. Os usuários podem sofrer de desidratação e morte, além de doenças relacionadas com a droga. As indústrias clandestinas que fabricam a droga usam muitos produtos químicos e técnicas falhas, que aumentam o risco no uso da droga.

3. COCAÍNA



A cocaína, derivada de uma planta originária da América do Sul, é utilizada em várias formas há muitos anos. Originalmente era mastigada pelos índios peruanos, que se aproveitavam das propriedades estimulantes da planta nas grandes altitudes do país. A cocaína é estimulante, acaba com o apetite e é anestésica.

Durante os primeiros vinte anos de produção da Coca Cola dizem que ela continha cocaína, mas as leis mudaram e a substância foi retirada. No século XIX, a cocaína era dada a crianças e bebês como medicamento. Ela é uma droga cara, geralmente relacionada a pessoas mais ricas, mas o desenvolvimento do crack, versão modificada da cocaína, levou a droga para as ruas.

2. CRACK



O crack é derivado da cocaína com bicarbonato de sódio ou hidróxido de sódio. A droga ‘fumável’ é barata com a pedra sendo vendida por poucos Reais nas ruas. Conhecida como sendo mais viciante que a própria cocaína ela causa euforia, confiança suprema, desejo por mais droga e paranóia.

O tempo de vida depois que alguém começa a fumar crack é, em média, de 5 anos. A droga tem forte ligação com crimes violentos.

 

1. MACONHA



A mais famosa de todas as drogas recreacionais, Canabis, ou simplesmente maconha, tem sido cultivada há milhares de anos. Ela é psicoativa e psicodélica, e as suas folhas e flores podem ser fumadas.

O efeito da droga é imediato, uma leve sensação eufórica, que pode ser intensificada dependendo do método de fumo ou a quantidade da dose. Ela geralmente não é debilitante, a não ser quando utilizada em excesso e pode causar confusão mental, geralmente temporária.

BÔNUS: HEROÍNA



A heroína é derivada da morfina, droga opiácea, e era usada como alternativa à morfina, por se acreditar que era menos viciante. Ela é um analgésico poderoso, e os usuários sentem euforia e sensação de bem-estar. A heroína pode ser fumada ou injetada. Colocamos ela como bônus aqui, pois é uma droga rara ou inexistente no Brasil, apesar de amplamente consumida em outras partes do mundo.


A desintoxicação da heroína é considerada uma das piores, e o viciado na droga sente náusea, dores físicas e diarréia. É comum que o usuário não consiga ficar sem a droga, fazendo com que a heroína seja muito ligada a crimes e mortes.



UPDATE:
Algumas pessoas reclamaram sobre o texto, isso é bom pois fomenta ainda mais a discussão sobre as drogas. Pensando nisso postei um texto sobre a maconha e sobre os seus prós e contras que você pode conferir ou AQUI... 


MACONHA: SERÁ QUE É A HORA DE LEGALIZAR?? #PERGUNTA


A Cannabis sativa é velha conhecida da humanidade. Suas fibras eram utilizadas para a confeção de velas e cordas de navios, no século XV. As primeiras sementes de maconha, um anagrama de cânhamo, foram trazidas para o Brasil por escravos. As sementes vinham escondidas nas barras das roupas desses escravos, que, chegando aqui, difundiram a planta entre as populações nativas.

Nos séculos XVIII e XIX, a maconha adquiriu status de medicamento na Europa. Franceses e ingleses utilizavam a droga por suas propriedades terapêuticas: a maconha era recomendada para o tratamento da asma, insônia e até para roncos e flatulência.

A demonização da maconha teve início na década de 1920: na II Conferência de Entorpecentes, em Genebra, foi considerado que a maconha era pior que o ópio, o que justificaria a sua proibição e criminalização.

Atualmente, apesar do uso de maconha ser considerado crime, pessoas apreendidas com quantidades de substância apenas para consumo não recebem pena de prisão. Geralmente cumprem penas alternativas (pagamento de cestas básicas, serviços comunitários), a não ser que o processo tenha algum agravante.

Mas, afinal, maconha faz mal?

O princípio ativo da maconha é o Delta-9-Tetra-hidro-canabinol. O THC age no Sistema Nervoso Central, causando alterações psicomotoras e aumento de apetite. Usuários crônicos de maconha apresentam déficits no aprendizado verbal e na memória recente e ainda não se sabe se essas alterações melhoram com o fim do uso. Quando usada na gravidez, a maconha tem efeitos no cérebro do feto que podem levar a alterações na vida adulta, inclusive a predisposição para o uso de maconha.

Outro efeito indesejado da maconha é a psicose: existe relação entre o consumo de maconha e a incidência de esquizofrenia. E a incidência é maior quanto mais precoce for o consumo e mais longo for o consumo.

Dependentes de maconha, quando em abstinência, apresentam uma síndrome de abstinência caracterizada por irritabilidade, ansiedade, depressão, calores repentinos, náuseas e diarréias.

O tratamento do usuário de maconha envolve psicoterapia e uso de medicamentos. Na rede pública, o tratamento é oferecido nos CAPS-AD. As internações são recomendadas apenas em alguns casos.

A maconha leva às outras drogas?

Não. A Teoria da Porta de Entrada, como é conhecido esse raciocínio, não encontra respaldo científico. Apesar das evidências de que grande parte dos usuários de cocaína começaram o uso com maconha, álcool e tabaco, não existe uma relação no sentido contrário: pesquisas indicam que a maior parte dos usuários de maconha não “evoluem” no uso de drogas. Acredita-se hoje que o efeito de porta de entrada se deva ao convívio com traficantes e usuários de outras drogas, não aos efeitos da droga em si.

Por que legalizar?

Um dos argumentos pró-legalização é o uso terapêutico da maconha. A droga causa aumento do apetite e tem efeito anti-emético (combate ânsias e vômitos), características benvindas no tratamento de doentes de alguns tipos de câncer e AIDS. Além disso, existem evidências da eficácia do THC e do canabidiol (outro princípio ativo da maconha, que não causa “barato”) no tratamento da dor de pacientes com Esclerose Múltipla. Em alguns países, já existem medicamentos feitos a partir dos princípios ativos das maconha, como o Marinol, nos Estados Unidos.

Sempre se cita a Holanda como exemplo de país em que a maconha é liberada. O que pouca gente sabe é que a maconha não é “liberada”. Na Holanda, não há pena para comprar até 5g/dia de maconha em coffee-shops, mas a produção e o consumo fora de coffee-shops são crimes. Além de ser irresponsável comparar dois países de culturas diferentes, é importante pensar nos motivos que levaram à legalização na Holanda. Lá, a legalização da maconha se deu para evitar uma epidemia no uso de heroína (que era oferecida por traficantes aos usuários que iam comprar a maconha). Os coffee-shops são fiscalizados e, caso vendam bebidas alcoólicas ou outras drogas, perdem a licença.

Qual a minha opinião opinião?

Eu confesso que acho difícil me posicionar nessa questão. Não acredito no “fim do tráfico” com a legalização (há tráfico de cigarros, e eles são permitidos), mas também não vejo eficácia na atual política anti-drogas (e me pergunto até que ponto é necessário uma política “anti-drogas”). Sem falar nas questões de tratamento: com poucas vagas para os dependentes na saúde pública, será prudente aumentar o número de usuários?

Outra questão que me faço: enquanto o mito de “maconha não faz mal” existir, será que uma discussão sobre a legalização é válida? As pessoas sabem, realmente, o que estão discutindo?

O que você acha?

... Droga é uma droga mesmo!
É como entrar num barco sem casco, quanto mais você rema, mais fundo fica!
É só olhar estas fotos para ter uma noção do que estou falando!
Confira o antes e depois destas pessoas que se entregaram ao vício!


Viciados em Drogas - Antes e Depois (2)
Viciados em Drogas - Antes e Depois (3)
Viciados em Drogas - Antes e Depois (4)
Viciados em Drogas - Antes e Depois (5)
Viciados em Drogas - Antes e Depois (6)
Viciados em Drogas - Antes e Depois (7)
Viciados em Drogas - Antes e Depois (8)
Viciados em Drogas - Antes e Depois (9)
Viciados em Drogas - Antes e Depois (10)
Viciados em Drogas - Antes e Depois (11)
Viciados em Drogas - Antes e Depois (12)
Viciados em Drogas - Antes e Depois (13)
Viciados em Drogas - Antes e Depois (14)
Viciados em Drogas - Antes e Depois (15)
Viciados em Drogas - Antes e Depois (16)
Viciados em Drogas - Antes e Depois (17)
Viciados em Drogas - Antes e Depois (18)
Viciados em Drogas - Antes e Depois (19)
Viciados em Drogas - Antes e Depois (20)
Viciados em Drogas - Antes e Depois (21)


Fonte:
http://tride3.blogspot.com.br/2010/05/as-10-drogas-recreacionais-mais-famosas.html
http://tride3.blogspot.com.br/2010/05/maconha-sera-que-e-hora-de-legalizar.html
http://www.frangonerd.com.br/tag/campanha-antidrogas

KELLY MODELS MAGAZINE

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