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01 outubro 2012

Jô vai reprisar programa com Hebe, Nair e Lolita


A entrevista foi ao ar originalmente em 2000.
Amigas inseparáveis, Hebe Camargo, Nair Bello e Lolita Rodrigues levaram, no ano de 2000, um pouco das animadas conversas que rolavam quando se reuniam para a televisão. Elas foram as convidadas da semana de estreia do “Programa do Jô” na TV Globo. Em uma homenagem a Hebe Camargo, o programa será reapresentado nesta segunda-feira (1).

Na entrevista, que durou os três blocos do programa, as três – em meio a muitas gargalhadas, relembraram histórias do começo de suas carreiras e fizeram confidências sobre suas intimidades como amigas. “Amigos nós só conhecemos nas horas de aperto, que precisamos de colo. E é incrível que nós três sempre estivemos juntas, nos apoiando, chorando e rindo”, disse Lolita, à época.
O papo das três com o Jô terminou com uma divertida cena. Lolita cantou o Hino da Televisão Brasileira, feito para a inauguração da TV Tupi, em setembro de 1950. Na época, quem iria cantar o hino era Hebe, que declinou do convite para acompanhar o namorado em um compromisso. A ‘honraria’, coube então, a Lolita.

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“Globo, grave essa cena. Ela (Lolita) é a única que sabe essa letra. É horrível”, disse Hebe, antes mesmo de a amiga cantar. Quando Lolita começa, Nair vira-se para um lado, Hebe para o outro. As duas se acabam de rir.
Mais do que uma homenagem a Hebe, morta no último sábado (29), vítima de câncer, assistir a reapresentação do Programa do Jô é programa obrigatório para quem gosta de televisão. Um encontro histórico, inclusive pelo fato do SBT ter liberado, na época, uma de suas maiores estrelas para participar da estreia de um programa de um apresentador que havia acabado de deixar a emissora.
Se não bastasse isso, Hebe, Nair e Lolita são três grandes personagens da cultura popular brasileira. Nesta gravação, sem personagens, elas mostram que, para se fazer um grande show de TV, basta ter pessoas interessantes. Algo que está em falta atualmente.

(Danilo Casaletti)

Laura Manfredi by Rock'n'Mode! Famosa, blogueira italiana discute o mundo fashion na web


 Foto: Divulgação
Laura Manfredi é dona de um dos 10 blogs mais lidos da Itália  Foto: Divulgação
No início deste ano, a italiana Laura Manfredi, de 28 anos, recebeu a notícia que o seu blog Rock'n'Mode, está em uma lista oficial, entre os 10 blogs mais lidos da Itália. A notícia não foi uma completa novidade para a blogueira, porque há cerca de um ano, ela já tinha entendido a importância do seu espaço virtual, seja através de episódios isolados, como mensagens de leitores que começaram a encher a sua caixa de e-mail ou da venda de espaços publicitários na sua página web.
Apesar do sucesso inesperado, Laura   preferiu continuar com a vida “normal” e continuo trabalhando como gerente de loja e dedicando boa parte do seu tempo a sua família. Além disso, Laura dificilmente aceita um  convite para um evento, dos tantos recebidos pela importância do seu blog, que é  constantemente citado pela imprensa italiana.

Durante a edição da semana da moda de Milão, primavera-verão 2013, Laura recusou de novo tantos convites, mas dessa vez, por um motivo especial: ela está prestes a dá àuz ao  seu segundo filho. Porém, aceitou conversar com o Terra  e contar um pouco dessa “aventura” de blogueira e mãe na Itália.













































Terra - Como nasceu a ideia de criar um blog, de uma brincadeira sem compromisso ou você já pensava em fazer alguma coisa especial?


Laura Manfredi - Quando eu criei o Rock'n'Mode queria somente ter um espaço pessoal onde eu pudesse falar as minhas ideias. Não conhecia o que tinha por trás do fashion blog, não seguia nenhum blog em particular e nunca imaginei que me daria tantas satisfações.

T - Quando você percebeu que o seu blog tinha deixado de ser um “diário eletrônico” e tinha se tornado uma referência de leitura para outras meninas?


L - A primeira coisa foi quando comecei a receber e-mail das leitoras. Mas, além disso, aconteceu um fato importante, particular. Há um tempo eu escrevi um artigo fazendo críticas a uma campanha publicitária de uma marca, que eu considerava de mau gosto, em relação às mulheres. No dia seguinte fui “atacada” por algumas pessoas, de maneira insistente, no blog e também página do mesmo no Facebook. Com uma simples pesquisa descobri que as pessoas que escreveram coisas não gentis, em ambos, eram pessoas que trabalhavam para a empresa, sobre a qual fiz a crítica. Imediatamente, tornei pública a situação, e dessa vez, a empresa deixou comentários pedindo desculpas, em todas as redes sociais que faço parte, com medo que eu continuasse a criticá-la. Foi quando eu comecei a entender a importância e a força do meu blog.

T - O seu blog tornou-se a sua fonte de renda oficial?


L - O meu blog tornou-se uma segunda fonte de renda, é verdade, mas, de qualquer maneira, prefiro não considerá-lo como um trabalho.

T - É fácil ter todos os dias um assunto novo e interessante para falar no blog?


L - Não. Nem sempre encontro temas interessantes para falar. Na vida de todos os dias quando não tenho nada para falar, fico em silêncio, e a mesma coisa vale para o meu blog. Quando não tenho argumentos válidos, que mereçam ser escritos, prefiro não publicar nada, mesmo correndo o risco de perder qualquer visita diária.

T - De que ideia você parte para fazer um post, que segundo a sua experiência, será interessante para os seus leitores?


L - A primeira coisa que levo em consideração é tentar não falar de argumentos, os quais todos os outros blogs estão falando. O segundo é procurar não fugir do tema, para garantir colaborações que não tem nada a ver e falando de produtos que não têm nada com o mundo do fashion e da beleza.

T - Você acompanha outros blogs. Quais são os seus preferidos e por quê?


L - São poucos os que sigo assiduamente. Os meus preferidos são: o blogdebetty.com de Betty Autier, porque tem um estilo original e gosto muito das fotos que ela faz. Gosto também do syroiuslyinfashion.com de Roberto Pizzo, porque é um blog sempre cheio de novidades, com particular atenção as novas marcas e acessórios. E o terceiro, entrophiabehindgreeneyes.blogspot.it de Nunzia Cillo, porque é um blog a 360 graus, que trata de moda, arte e arquitetura, e além disso, adoro o seu modo de escrever.

T - Como você descreveria a rotina de uma blogueira italiana?


L - Tenho uma vida muito diferente que pode ser daquela considerada a vida “típica” de uma blogueira. Aceito raramente os convites para eventos, não apareço quase nunca, prefiro ficar mais na minha. Isso também, porque a minha vida gira em torno da minha família e do meu trabalho. Sou uma menina que trabalha o dia todo e ainda cuida da casa e dos filhos, depois vem o blog, mas sempre com muito carinho e pensando no que posso fazer de melhor.

T - Quais os conselhos que você daria para uma garota que tem vontade de fazer um blog? Quais as coisas ela nunca deve fazer e o que é importante ter para garantir um bom retorno?


L - Creio que seja importante estabelecer uma relação de confiança com os leitores. O primeiro conselho que acho que posso dar é de ser sempre sincera e não se sentir obrigada a falar de forma positiva, de qualquer coisa para enaltecer uma marca, e ter uma colaboração no futuro. Uma empresa pode até comprar um espaço no nosso blog, mas as nossas opiniões não podem estar à venda.

T - Na sua opinião, porque um blog fashion faz tanto sucesso, enquanto outros nãos, falando basicamente do mesmo argumento?


L - É um erro muito comum, pensar que copiando a blogueira de sucesso ou o blog mais lido é possível ter o mesmo resultado. A verdade é que se transformar em um “clone” de uma pessoa não é uma boa ideia. Eu posso só aconselhar a personalizar o quanto mais o próprio espaço e ser espontânea. Por que um leitor deveria escolher um blog novo se ele não oferece nada de diferente do que já existe? 




REFLEXÃO: Como a morte é vista em diferentes religiões e doutrinas?


A  palavra  MORTE,  nos dá aquela sensação de impotência diante da vida, e do controle que supostamente pensamos possuir dela.  Nos traz a tona uma verdade que queremos fugir diariamente,  mas que se trata da única certeza da  própria VIDA.



Por Carolina Nascimento

De maneira geral, cristãos, islâmicos e judeus acreditam que após a morte há a ressurreição. Já os espíritas creem na reencarnação: o espírito retorna à vida material através de um novo corpo humano para continuar o processo de evolução. Algumas doutrinas acreditam que as pessoas podem renascer no corpo de algum animal ou vegetal. Em algumas religiões orientais, o conceito de reencarnação ganha outro sentido: é a continuação de um processo de purificação. Nas diversas religiões, o homem encara a morte como uma passagem ou viagem de um mundo para outro.




 Filosofia A sobrevivência do espírito humano à morte do corpo físico e a crença na vida e no julgamento após a morte já era encontrada na filosofia grega, em especial em Pitágoras, Platão e Plotino. Já Sartre, filósofo francês, defendia que o indivíduo tem uma única existência. Para ele, não há vida nem antes do nascimento e nem depois da morte.


VIVA A VIDA!  Pois como cantou belamente Renato Russo... "La Vita é  Adesso"  (A vida é agora),  nem antes, nem amanhã.  Nada faz sentido sem o Presente!


Doutrina niilista Sendo a matéria a única fonte do ser, a morte é considerada o fim de tudo.

Doutrina panteísta

O Espírito, ao encarnar, é extraído do todo universal. Individualiza-se em cada ser durante a vida e volta, com a morte, à massa comum.

Dogmatismo Religioso

A alma, independente da matéria, sobrevive e conserva a individualidade após a morte. Os que morreram em 'pecado' irão para o fogo eterno; os justos, para o céu, gozar as delícias do paraíso.


Budismo  O Budismo prega o renascimento ou reencarnação. Após a morte, o espírito volta em outros corpos, subindo ou descendo na escala dos seres vivos (homens ou animais), de acordo com a sua própria conduta. O ciclo de mortes e renascimentos permanece até que o espírito liberte-se do carma (ações que deixam marcas e que estabelece uma lei de causas e efeitos). A depender do seu carma, a pessoa pode renascer em seis mundos distintos: reinos celestiais, reinos humanos, reinos animais, espíritos guerreiros, espíritos insaciáveis e reinos infernais. Estes determinam a Roda de Samsara, ou seja, o transmigrar incessante de um mundo a outro, ora feliz e angelical, ora sofrendo terríveis torturas, brigando e reclamando. Em qualquer um destes estágios as pessoas estão sujeitas a transformações.

De acordo com o Livro Tibetano da Morte, existem 49 etapas, ou 49 dias, após a morte. Os monges oram para que as pessoas atinjam a Terra Pura - lugar de paz, tranqüilidade e sabedoria iluminada - ou renasçam em níveis superiores.

Para libertar-se do carma e alcançar a iluminação ou o Nirvana, o ciclo ignorância, sede de viver e o apego às coisas materiais deve ser abolido da mente dos homens. Para isso, a doutrina budista ensina a evitar o mal, praticar o bem e purificar o pensamento. O leigo deve praticar três virtudes: fé, moral e benevolência. Para eles, todo ser humano é iluminado, embora não tenha consciência disso.



Hinduísmo  A visão hindu de vida após a morte é centrada na idéia de reencarnação.

Para os hinduístas, a alma se liga a este mundo por meio de pensamentos, palavras e atitudes. Quando o corpo morre ocorre a transmigração. A alma passa para o corpo de outra pessoa ou para um animal, a depender das nossas ações, pois a toda ação corresponde uma reação - Lei do Carma. Enquanto não atingimos a libertação final - chama de moksha -, passamos continuamente por mortes e renascimentos. Este ciclo é denominado Roda de Samsara, da qual só saímos após atingirmos a Iluminação.

No hinduísmo, a alma pode habitar 14 níveis planetários distintos (chamadosa Bhuvanas) dentro da existência material, de acordo com seu nível de consciência. Quando se liberta, a alma retorna ao verdadeiro lar, um mundo onde inexistem nascimentos e mortes.

Os hindus possuem crenças distintas, mas todas são baseadas na idéia de que a vida na Terra é parte de um ciclo eterno de nascimentos, mortes e renascimentos.


Islamismo (Religião Muçulmana)   Para o islamismo, Alá (Deus) criou o mundo e trará de volta a vida todos os mortos no último dia. As pessoas serão julgadas e uma nova vida começará depois da avaliação divina. Esta vida seria então uma preparação para outra existência, seja no céu ou no inferno.

Quando a pessoa morre, começa o primeiro dia da eternidade. Ao morrer, a alma fica aguardando o dia da ressurreição (juízo final) para ser julgado pelo criador. O inferno está reservado para as almas 'desobedientes', que foram desviadas por Satanás. No Alcorão, livro sagrado, ele é descrito como um lugar preto com fogo ardente, onde as pessoas são castigadas permanentemente. Para o paraíso, vão as almas que obedeceram e seguiram a mensagem de Alah e as tradições dos profetas (entre eles, os cinco principais: Noé, Abrão, Moisés, Jesus filho de Maria e Mohammed). No Alcorão, o paraíso é descrito como um lugar com rios de leite, córregos de mel e outras belezas jamais vistas pelo homem.



Espiritismo  Defende a continuação da vida após a morte num novo plano espiritual ou pela reencarnação em outro corpo. Aqueles que praticam o bem, evoluem mais rapidamente. Os que praticam o mal, recebem novas oportunidades de melhoria através das inúmeras encarnações. Crêem na eternidade da alma e na existência de Deus, mas não como criador de pessoas boas ou más. Deus criou os espíritos simples e ignorantes, sem discernimento do bem e do mal. Quem constrói o céu e o inferno é o próprio homem.

Pela teoria, todos os seres humanos são espíritos reencarnados na Terra para evoluir. A morte seria apenas a passagem da alma do mundo físico para a sua verdadeira vida no mundo espiritual. E mesmo no paraíso, acredita-se que o espírito esteja em constante evolução para o seu aperfeiçoamento moral.

As almas dos mortos ligam-se umas às outras, em famílias espirituais, guiadas pela sintonia entre elas. Consequentemente, os lugares onde vivem possuem níveis vibratórios diferentes, sendo uns mais infelizes e sofredores, e outros mais felizes e plenos.

Muitas escolas espiritualistas - não todas - defendem a idéia da sobrevivência da individualidade humana, chamada espírito, ao processo da morte biológica, mantendo suas faculdades psicológicas intelectuais e morais.



Igreja evangélica   Como no catolicismo, os evangélicos acreditam no julgamento, na condenação (céu ou inferno) e na eternidade da alma. A diferença é que o morto faz uma grande viagem e a ressurreição só acontecerá quando Jesus voltar à Terra, na chamada 'Ressurreição dos Justos', ou, então, aqueles que forem condenados terão uma nova chance de ressurreição no 'Julgamento Final'. Os que morrerem sem Cristo como seu Deus também receberão um corpo especial para passar a eternidade no lago de fogo e enxofre.


Igreja Adventista do Sétimo Dia   Na Igreja Adventista do Sétimo Dia, os mortos dormem profundamente até o momento da ressurreição. Quem cumpriu seu papel na Terra recebe a graça da vida eterna, do contrário desaparece.


Igreja Batista   Crêem na morte física (separação da alma do corpo físico) e na morte espiritual (separação da pessoa de Deus). Os que, após a morte física, acreditam ou passam a confiar em Jesus Cristo, vão para o Paraíso onde terão uma vida de paz e felicidade. Com a morte espiritual, a alma vai para o Inferno para uma vida de angústia, sofrimento, dor e tormentos.


Catolicismo   A vida depois da morte está inserida na crença de um Céu, de um Inferno e de um Purgatório. Dependendo de seus atos, a alma se dirige para cada um desses lugares.

A alma é eterna e única. Não retorna em outros corpos e muito menos em animais. Crê na imortalidade e na ressurreição e não na reencarnação da alma. A Bíblia ensina que morreremos só uma vez. E ao morrer, o homem católico é julgado pelos seus atos em vida. Se ele obtiver o perdão, alcançará o céu, onde a pessoa viverá em comunhão e participação com todos os outros seres humanos e, também, com Deus. Se for condenado, vai para o inferno. Algumas almas ganham uma chance para serem purificadas e vão para o purgatório, que não é um lugar, e sim uma experiência existencial da pessoa. Quem for para o céu ressuscitará para viver eternamente. Depois do Juízo Final, justos e pecadores serão separados para a eternidade. Deus julga os atos de cada pessoa em vida de acordo com a palavra que revelou através de Seu Filho, com os ideais de amor, fraternidade, justiça, paz, solidariedade e verdade.



Judaísmo   O judaísmo crê na sobrevivência da alma, mas não oferece um retrato claro da vida após a morte, e nem mesmo se existe de fato.

O judaísmo é uma religião que permite múltiplas interpretações. Algumas correntes acreditam na reencarnação, outras na ressurreição dos mortos. Enquanto a reencarnação representa o retorno da alma para um novo corpo, a ressurreição é definida como o retorno da alma ao corpo original.

Para os judeus, a lei permite à pessoa que vai morrer pôr a sua casa em ordem, abençoar a família, enviar mensagem aos que lhe parecem importantes e fazer as pazes com Deus. A confissão in extremis é considerada importante elemento na transição para o outro mundo.




Candomblé   Não existe uma concepção de céu ou inferno, nem de punição eterna. As almas que estão na terra devem apenas cumprir o seu destino, caso contrário vagarão entre céu e terra até se realizar plenamente como um ser consciente e eterno.

Os cultos afro-brasileiros acreditam que os mistérios da vida e da morte são regidos por uma Lei Maior, uma força divina que dá o equilíbrio divino ou eterno. O Candomblé vê o poder de Deus em todas as coisas e, principalmente, na natureza. Morrer é passar para outra dimensão e permanecer junto com os outros espíritos, orixás e guias. Trabalha com a força da natureza existente entre terra (Aìyê) e o céu (Òrun). Nos cultos afros, o assunto de vida após a morte não é bem definido.

Na Terra, o objetivo do homem é realizar o seu destino de maneira completa e satisfatória. Ao cumprir o seu destino na Terra, o ser humano está pronto para a morte. Após a morte, o espírito será encaminhado ao Òrun, para uma dimensão reservada aos seres ancestrais, ou seja, eternos. O ser humano pode ser divinizado e cultuado. Caso o seu destino não seja cumprido, os espíritos ficarão vagando entre os espaços do céu e da terra, onde podem influenciar negativamente os mortais. Como não se realizaram plenamente, estes espíritos estão sujeitos à reencarnação. Já as pessoas vivas que sofrem as suas influências negativas, precisam passar por rituais de limpeza espiritual para reencontrar o equilíbrio.



Umbanda     A Umbanda sofre influências de crenças cristãs, espíritas e de cultos afros e orientais. Como não existe uma unidade ou um 'livro sagrado', alguns umbandistas admitem o céu e o inferno dos cristãos, enquanto outros falam apenas em reencarnação e Carma.

Na Umbanda, morte e nascimento são momentos sagrados, que marcam a passagem de um estado a outro de manifestação espiritual, morremos para um lado e nascemos para outro lado da vida, o que nos aguarda do outro lado depende de nós mesmos.

A Umbanda explica o universo através de sete linhas, regidas por Orixás. Ao morrer, a pessoa será atraída por estes mundos espirituais. A matéria é apenas um dos caminhos para a evolução do espírito. Sendo assim, a morte é uma etapa do ciclo evolutivo, sendo a reencarnação a base da evolução. O objetivo maior do nascimento e da morte é a harmonização e a evolução consciente do espírito. Após morte, o ser humano leva consigo suas alegrias, sua fé, suas crenças, suas mágoas e suas dores. E terá que lidar com elas, sempre contanto com o auxílio dos espíritos mais evoluídos que o recepcionarão no outro lado da vida e o ajudarão na sua adaptação no mundo espiritual.

Com a morte do corpo físico, os espíritos bons podem se tornar protetores, enquanto os maus (espíritos de pouca evolução, devido às poucas encarnações) podem virar perturbadores. Os mortos (desencarnados) podem ser contatados, ajudados ou afastados.



QUANDO VOCÊ SE ACHAR  DEMASIADAMENTE IMPORTANTE DÊ UMA VOLTA NUM CEMITÉRIO E ALI  VERÁ PESSOAS QUE FORAM  MUITO MAIS IMPORTANTES DO QUE VOCÊ... E  O MUNDO SEGUE IGUAL!



Acessado em 18/06/2009 no sitio Época. Link não encontrado no dia 29/12/2009. Todas as modificações posteriores são de responsabilidade do autor original da matéria. Fontes http://www.ensinoreligioso.seed.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=70
http://irmaosdeluz.blogspot.com.br/ Postado por Manoel Trajano - www.twitter.com/manoeltrajano 

30 setembro 2012

Top Models Brasileiras dos anos 80


Elas estavam em todas as capas de revistas e nas passarelas 
representando grandes marcas da moda na década de 80.



Xuxa, antes de virar a rainha dos baixinhos, era modelo e tinha como uma de suas melhores amigas a top Luíza Brunet.


Monique Evans, morena na época, também era top, mas não era tão amiga assim da Luíza. Rolava uma rivalidade das bravas, viu?


Vanessa de Oliveira ficou conhecida ao assinar contrato de exclusividade com a marca de jeans Dijon logo após a saída conturbada de Luíza. A bela Vanessa está ativa e tem um site com fotos desde a década de 80, quando começou sua carreira, até os dias de hoje.

Gabriela Markus! Gaúcha é eleita Miss Brasil 2012



É, nem mesmo o Latino conseguiu tirar o título de mulher mais bonita do Brasil de uma gaúcha. Nos últimos 10 anos, é a quinta vez que a representante do Rio Grande do Sul vence.
No concurso nacional, Gabriela Markus, 23 anos, Miss RS, foi coroada Miss Brasil 2012! A morena ganhou uma coroa confeccionada por Pedro Muraro e um carro Tiggo. Ela irá representar o país no Miss Universo.
Natural de Teutônia e bacharel em Engenharia de Alimentos, ela recebeu a faixa da também gaúcha Priscila Machado, que surpreendeu o público com um corte chanel no cabelo.
Rayanne Moraes, Miss Latino Rio de Janeiro, que gerou polêmica ao vencer o concurso em um Estado que não é o seu, não classificou nem entre as top 7. Em terceiro lugar ficou a Miss Minas Gerais e em segundo a Miss Rio Grande do Norte.


KELLY MODELS MAGAZINE

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