Além do prêmio em dinheiro em lugar de um contrato com gravadoras, as mudanças do reality show criado a partir do formato de “American idol” são novos apresentador, jurados e cenários. No comando de “Ídolos”, sai Rodrigo Faro e entra Marcos Mion. Para o humorista, apresentar o programa é um passo na sua estratégia para se tornar um comunicador de massa.
— Sempre fui o cara da criatividade e do baixo orçamento. Apresentar uma produção grande como “Ídolos” é uma oportunidade de crescimento profissional — pondera o também apresentador de “Legendários”, falando com carinho dos milhares de candidatos a cantores. — Minha obrigação como apresentador não é julgar os talentosos e os malucos. É estar ao lado deles, em todas as etapas.
Os cantores Supla e Fafá de Belém são os novatos na bancada do júri, ao lado do produtor musical Marco Camargo, veterano no programa.
— Depois de ouvir várias vezes nas audições, sonhei com o Supla cantando “Evidências” — brinca Fafá.
No programa, o roqueiro substituiu seu jargão “papito” por “champ”, abreviatura de campeão em inglês.
— É assim que chamo os candidatos. Tive muito prazer em ver gente de todo o Brasil, com todos os estilos, funk, sertanejo, rock... Mas confesso que, de vez em quando, vou chamar esse programa de ‘sertanojo’— admite Supla.
Apesar de continuar a mesma “panela de pressão”, segundo o diretor Wanderley Villa Nova, a fase do teatro acontece num resort paradisíaco no interior de São Paulo.
— Tiramos o teatro sombrio sem tirar a tensão da segunda fase — diz Villa Nova, contando que metade do programa já foi produzida e gravada.
Outra novidade é a participação dos candidatos na captação de imagens. A produção pediu que cada um registrasse sua jornada até a sala dos jurados.
Já “Ídolo kids” traz João Gordo, vocalista da banda de punk rock Ratos de Porão, como um dos jurados. Ele admite que algumas das audições foram uma “torturinha”. A cantora Kelly Key, o cantor e produtor musical Afonso Nigro (ex-Dominó) completam o júri da versão infantil do reality, que é apresentada pelo ator Cássio Reis.
— Fiquei revoltado depois de ouvir uma 15 vezes seguidas “Amar não é pecado” — conta o roqueiro, referindo-se ao hit de Luan Santana. — A criançada me adora. Sou pai de família, tenho dois filhos e sei como dizer um “não” construtivo.
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